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sábado, 21 de julho de 2007

BIGUÁ


Moacir Cordeiro (22/3/21) foi, talvez, o maior símbolo do que é a raça
rubro-negra, o exemplar mais perfeito de um tipo de jogador que, se
não é craque — e realmente não é —, por outro lado, poucos o superam
em dedicação, ardor, amor à camisa. O nome maior de uma estirpe que já
tivera grandes exemplos em Moderato e Valido e teria futuramente em
Rondinelli. Era eficientíssimo na marcação, mas também sabia apoiar. É
difícil citar seu nome isoladamente, pois a linha média Biguá, Bria e
Jaime é cantada em prosa e verso pelos nostálgicos, como se fosse uma
entidade.

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