A cena é inesquecível. O Flamengo enfrentava o Botafogo na final do Campeonato Brasileiro de 1992. O atacante Renato Gaúcho, num salto acrobático, voou de pés juntos tentando arrancar a bola do Vovô Junior, na época com 39 anos. Levou um corte sutil e esborrachou-se no chão. Ato contínuo, levantou-se e voou de novo. Outro corte, tão leve quanto humilhante. O título foi para a Gávea. O gol da vitória acabou sendo marcado pelo "velhinho" - sempre ele.
Na última foto o Vovô-Garoto comemora seu gol.
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Imagens enviadas por: Cesar Bravin
16 comentários:
Esse lance é realmente impressionante. Já tinha visto. Grande jogador o Júnior!
Não quero nem lembrar desse ano.
Poxa Warley, é bom lembrar de uma conquista num dia de jogo importante.
Estou tenso aqui com essas horas que antecedem a partida.
Vamos mengão!!!!!!
Abs e que nosso mengo vença e BEM!!!
Valeu Vinicius.
hehehe
Valeu Saulo. Alegria de uns significa tristeza de outros :-)
Vamos com tudo, Herbert
Ae Herbert. Já está 1 X 0
Valeu Warley! Show de bola!
SRN!
Valeu Warley! Mengão tá na briga novamente! Abraços e SRN!
Valeu Cesar. Continue colaborando ;-)
Eu nunca colocaria no meu blogue um cartaz que dissesse: "Humilha, Botafogo!"
Depois não nos podemos queixar da violência e do radicalismo do futebol! Além de nada ter a ver com posturas de cidadania, mas precisamente o contrário!
Precisa o Flamengo de humilhar alguém para ter a grandeza que tem?!... Só em cabeças ´provincianas' e afuniladas...
Abraço.
Meu querido amigo Rui. Essa foto é da Revista Placar da época. Não acredito que esteja incitando a violência contra ninguém.
Não precisamos levar as coisas tão a sério ;-)
Sabe que respeito muito o Botafogo e todos os adversários ;-)
Warley, obrigado pela visita no blog do meu pai, estarei completando hoje 400.000 visitas e o blog só completa um ano em dezembro, apareça sempre.
Rogério Cavallazzi Avaiano de nascimento e Flamenguista de coração.
Belo blog camarada, abraços
Era um maestro regendo uma orquestra dentro e fora do palco.
Quem viu, viu. Quem não viu, não vê mais. Estou falando de toda a trajetória do ¨Capacete¨.
Era um maestro regendo uma orquestra dentro e fora do palco.
Quem viu, viu. Quem não viu, não vê mais. Estou falando de toda a trajetória do ¨Capacete¨.
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