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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Discurso do Des. Sylvio Capanema sobre o Flamengo

A data: 17 de novembro de 1895. O local: o corredor de uma velha casa de habitação coletiva, situada na Praia do Flamengo n°22. Os personagens: Nestor de Barros, Mario Spindola, José Agostinho Pereira da Cunha, Napoleão de Oliveira, Lucci Cólas, José Maria Leitão da Cunha, Carlos Sardinha, Eduardo Sardinha, Desidério Guimarães, Felisberto Laport, George Leusinger, Maurício Rodrigues Pereira, Egydio Pereira, José Felix da Cunha Menezes, e Domingos de Azevedo Marques, que chegara por acaso, sem sequer suspeitar o que ali ocorreria. O evento: a fundação de um clube de remo, a que denominaram de Clube de Regatas do Flamengo.

Os que, por acaso, tivessem assistido a reunião, numa esplendorosa manhã carioca de domingo, teriam a certeza de se tratar de mera e inconseqüente aventura de um pequeno grupo de jovens atletas, e que duraria o tempo fugaz de um sonho de verão.

Depois de eleger a primeira Diretoria e empossar o Presidente, justamente o guarda-marinha Domingos de Azevedo Marques, a primeira deliberação da Assembléia, e por unanimidade, foi retroagir, para efeito de comemorações oficiais, a data da fundação do clube para 15 de novembro, feriado nacional, em homenagem à Proclamação da República.

Nada mais premonitório e sábio.O aniversário do Flamengo teria que recair em dia de festa, de exaltação cívica, um feriado que se perpetuaria no futuro, já que, na opinião dos fundadores, a República, proclamada seis anos antes, “viera para ficar”.

No aniversário do Flamengo, qualquer que fosse o dia da semana em que recaísse, poderi-se-ia celebrar, em comovida confraternização, a perpetuação do sonho tornado realidade.,,,,,,

A partir de então, o 15 de novembro não mais se identificaria, na memória social, apenas com o nascimento da República, mas também, e principalmente, com a criação de uma outra nação, que ficará para sempre, a nação rubro-negra, da qual somos fieis e dedicados súditos e a qual nos entregamos com a paixão vulcânica dos que se dão por inteiro, com a devoção dos que têm fé, com o orgulho dos que percebem a grandeza de seus sentimentos.

As reuniões iniciais da Diretoria, eleita por aclamação, pelo pequeno grupo de aparentes visionários, foram realizadas em um banco do Largo do Machado, à luz mortiça dos lampiões de gás, quase sempre já pela madrugada. Os livros de ata e de presença eram preenchidos sobre os joelhos do Secretário, Nestor de Barros.

Nem o mais romântico dos otimistas, ou um jogador inveterado, apostaria na sobrevivência do novo clube.

Só depois se percebeu que algo mágico acontecera, um destes momentos, que não se sabe bem porque, constroem a eternidade, que rompem a cronologia monótona do tempo, que fundem passado e futuro. Uma centelha de energia que faz e que escreve a história das nações.

Mais tarde, já consolidado o clube de regatas, abriram-se às portas ao futebol, com a liderança de Alberto Borgeth, que rompera com a diretoria do Fluminense, abandonando-o com quase todos os demais jogadores, asilando-se no Flamengo.

Espraiou-se pelo país a mística rubro- negra. Como uma epidemia ás avessas, a epidemia do bem, a contaminação incontrolável do orgulho de ser Flamengo, tendo como sintoma a sensação deliciosa de ter sempre a quem amar , visceralmente.

Hoje tenho a certeza absoluta que o Flamengo nasceu para quebrar a rotina dos fatos comuns da vida.

Ser Flamengo, por exemplo, não é uma simples questão de opção diante de alguma circunstância posterior que nos atinja, como acontece com os que escolhem os outros clubes

Ser flamengo é um determinismo biológico, um mistério que a lógica do racional não conseguiu até hoje explicar. Nós nascemos rubro-negros,crescemos rubro-negros, morremos rubro-negros.

Ser Flamengo é como a própria personalidade, que se inicia no nascimento com vida, e é o atributo natural do ser humano, a lhe garantir a preservação da dignidade.

Não precisamos explicar a ninguém a razão de nos tornarmos rubro-negros. Até porque nem nós a conhecemos.

O Flamengo não se ofereceu a nós. Nos é que nos oferecemos à ele. O Flamengo não nos dá, materialmente, nada. Nos é que lhe damos tudo. O Flamengo não nos cobra a vida. Nós é que lhe doamos o corpo e a alma,

O Flamengo nos faz orgulhosos, mas não soberbos, generosos e compreensivos com os demais que não tiveram a sorte ou o bom senso de escolhê-lo para amar.

Por ele nos sentimos heróis de batalhas que ainda nem sequer travamos, peregrinos de caminhos ainda não trilhados, e nos descobrimos gente, e não apenas torcedores.

Hoje não comemoramos só mais um aniversário de fundação. Os seus 113 anos: a idade do flamengo não se mede cronologicamente e sem pelas suas glórias.

A cada 15 de novembro celebramos a própria vida, a razão de ser dos nossos mais sinceros e eternos sentimentos, agradecendo a felicidade de termos nascido rubro-negros, e reafirmando o compromisso de servi-lo, cada vez mais dedicada e apaixonadamente.

O Flamengo converte em lúcido o que pareceria incoerente. Quem de nós já não jurou nunca mais assistir a um jogo seu, após uma derrota que nos tenha parecido humilhante. E lá estamos, no domingo seguinte, ainda com maior entusiasmo, torcendo como embriagados de amor, e se nos cobram o cumprimento da promessa, nós a atribuímos a um lapso de absoluta insanidade, felizmente já curado.

O Flamengo democratiza, porque não reconhece classes, e muito menos raças; o Flamengo sai às ruas, não se fecha em sedes, sobe os morros, cruza fronteiras vence as distâncias físicas, a todos aproxima.

Os rubro-negros se tornam irmãos, não pelo sangue, e sim pelo sentimento, pela paixão.

O Flamengo é sonho que se sonha a cada dia nas arquibancadas e palácios. E som, que ouve à qualquer distancia, é chamado que se atende sempre.

O Flamengo é nossa família, nossa terra prometida, o estuário de nossos sonhos mais acalentados, o rio por onde flui a nossa vida.

O Flamengo é o remanso e a corredeira; a realidade e a utopia, o ontem e o amanhã, porque ele é tudo.

Tenho a plena consciência de não me ter sido possível definir o Flamengo.

Ele é como o tempo e a saudade, que também não se definem.

O tempo simplesmente passa, a saudade apenas dói, mas o Flamengo, sente-se!

Tentei passar para o papel o que nós todos aqui irmanados, sob a proteção do “manto sagrado”, estamos a sentir, em comovida união Procurei ser o interprete de uma paixão, a porta voz de uma nação.

Enquanto houver o tempo, enquanto houver dignidade humana, enquanto houver amor, existirá sempre o Flamengo.

E É POR ISTO QUE “UMA VEZ FLAMENGO, FLAMENGO ATÉ MORRER!!!!!!”.

Sylvio Capanema

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Carlinhos Violino - Ídolo como jogador e como técnico do Flamengo

Nelsinho Rosa e Carlinhos nos tempos de Flamengo. Os dois se tornaram treinadores


Jogador de estilo refinado no meio de campo, Carlinhos, o Luís Carlos Nunes da Silva, hoje vive no Rio de Janeiro (RJ). Trabalhou por muitos anos no Flamengo, sua segunda casa, como ele mesmo sempre disse. Foi técnico vencedor no rubro-negro, comandando a equipe nas conquistas da dos Brasileirões de 1987 e 1992.

Nascido no dia 19 de novembro de 1937, Carlinhos começou a carreira de jogador nos infantis do Flamengo. Defendeu a equipe profissional por 15 anos, entre 1955 e 1970. Nesse período, Carlinhos ajudou o Fla a conquistar os títulos estaduais de 1963 e 1965 e do Torneio Rio-São Paulo de 1961. Alguns de seus companheiros de Flamengo foram Joubert, Dequinha, Jadir, Dida, Henrique Frade, entre outros.

Foi treinador do Flamengo em diversas oportunidades e sempre foi considerado um pé-quente no clube. Chegou a dirigir outras equipes, entre elas o Guarani, mas ficou marcado mesmo como o Carlinhos da Gávea.

Tranqüilidade

Carlinhos sempre foi um dos profissionais mais queridos na história do Flamengo. O jeito tranqüilo, pacato e amigo muitas vezes serviu para “apagar incêndios” na Gávea. Por muitas ele foi chamado para ser o treinador do rubro-negro. A primeira vez como uma espécie de técnico “tampão”. Na primeira passagem, em 1987, Carlinhos dirigiu a equipe por apenas seis partidas (duas vitórias e quatro empates).

No mesmo ano, ele foi novamente chamado. Conseguiu bons resultados e foi efetivado no cargo. Ficou como treinador do rubro-negro até 1988. Neste período, ele dirigiu a equipe em 55 partidas (29 vitórias, 15 empates e 11 derrotas) e conquistou o polêmico título da Copa União de 1987. Carlinhos comandava a equipe que tinha Zé Carlos; Jorginho, Leandro, Edinho e Leonardo; Andrade, Aílton e Zico; Renato Gaúcho, Bebeto e Zinho. Como era conhecer dos talentos que brotavam nas categorias de base do Fla, Carlinhos foi responsável direto pela efetivação de Leonardo, Zinho, Aílton, entre outros, na equipe principal.

Entre 1991 e 1993, Carlinhos voltou a comandar a equipe rubro-negro e mais uma vez teve sucesso. Foram 112 jogos (63 vitórias, 29 empates e 20 derrotas). O principal título conquistado nesse período foi o de Campeão Brasileiro de 1992. Carlinhos era o comandante da equipe fora das quatro linhas. Dentro delas, o líder era o meio-campista Júnior, já quase um “quartentão”. Em 1999, o “Violino” foi técnico da equipe em 65 jogos (36 vitórias, 12 empates e 17 derrotas). No ano seguinte, ele dirigiu a equipe em mais 38 confrontos (16 vitórias, nove empates e 13 derrotas).

por Rogério Micheletti Fonte consultada para números: “Almanaque do Flamengo”, de Roberto Assaf e Clóvis Martins
Retirado do Site do Milton Neves





Flamengo em jogo amistoso na cidade de Campo Belo (MG). A partida foi uma homenagem para a torcedora símbolo do Flamengo, a Vovó Flamengo, Maria Gomes de Souza Neves. Em pé, da esquerda para a direita: Carlinhos, Bolero, Vovó Maria, Jadir, Babá (mais baixo), Monin, goleiro Mauro, Othon e Jordan. Os três agachados são: Henrique Frade, Roberto e Luiz Carlos Tatu

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Foto do Time do Flamengo Campeão do Rio São Paulo de 1961


Este time do Flamengo conquistou o Torneio Rio-São Paulo de 1961. Na fase final, o rubro-negro foi superior a Corinthians, Santos e Palmeiras, vencendo os três times paulistas com facilidade. O Santos, por exemplo, caiu por 5 a 1, com gols de Gerson (3) e Dida (2). O Timão, no último jogo, foi derrotado por 2 a 0. Em pé estão Joubert, Ari, Bolero, Jadir, Carlinhos e Jordan; agachados vemos Joel, Gerson, Henrique Frade, Dida e Germano

Leia mais sobre essa conquista em:
http://flamengoeternamente.blogspot.com/2007/04/campeo-rio-so-paulo-1961.html

domingo, 28 de dezembro de 2008

Pensamento Rubro Negro do dia


"O homem troca de: casa, carro e religião. Troca de mulher, troca até de coração. Só não troca de time. O homem nasce, vive e morre FLAMENGO".

sábado, 27 de dezembro de 2008

Dadá Maravilha também jogou no Flamengo




Dario José dos Santos (Rio de Janeiro, 4 de Março de 1946), atacante, o folclórico artilheiro é conhecido por ser criador de frases e autor de muitos gols, Dada Maravilha jogou pelo Flamengo nos anos de 73 e 74, quando participou de 76 partidas e marcou 36 gols. Foi campeão do Mundo pela Seleção Brasileira em 70, com uma convocação polemica, bancada pelo Presidente da República Emílio Médici.

Pelo Flamengo Ganhou as seguintes Taças:

  • 1973
    • Campeão da Taça Guanabara
    • Campeão da Taça Cidade do Rio de Janeiro
    • Campeão da Taça Rede Tupi de TV (RJ)
    • Campeão da Taça Araribóia (RJ)
    • Campeão da Taça Doutor Manoel dos Reis e Silva (RJ)
  • 1974
    • Campeão da Taça Dr. Manoel dos Reis e Silva (GO)

Fonte: Flapédia

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Biguá na Capa da Revista Globo Sportivo


Mais uma revista antiga que se rendia à força do Flamengo. Essa revista "Globo Sportivo" trazia na capa "O Fenômeno Biguá" como anunciava no título.

Para saber mais sobre Biguá, clique em http://flamengoeternamente.blogspot.com/2007/07/bigu.html

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Cartão de Natal Rubro Negro - Mensagem Flamengo Eternamente


Queremos desejar um Feliz Natal a todos que nos rodeiam, nos dão seu carinho, sua amizade, compreensão e confiança.

Que Deus ilumine,
dê muita saúde,
paz, alegria, esperança
e espalhe cada vez mais a semente do amor
e da fé em nossos corações,
para que no próximo ano
cada um tenha forças suficientes
para conquistar seus projetos e realizar seus sonhos.

Feliz natal e um Ano Novo cheio de conquistas e realizações.

São os nossos votos a toda a Nação Rubro Negra e a todos os amigos que visitam nosso Blog

Equipe Flamengo Eternamente

Alisson Fúrfuro
Warley Morbeck

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Paulo César Carpegiani - Ídolo do Flamengo

Poucos marcaram história no Flamengo como atleta e treinador em um espaço tão curto de tempo como Paulo César Carpegiani. Mas a história dele começa em 17 de janeiro de 1949, quando ele nasce na cidade de Erexim, no Rio Grande do Sul. Seu início de carreira se deu no Internacional e foi um acidente do destino, pois ele seguia para um teste no Grêmio e acabou abordado por um carro no meio do caminho e mudou seu rumo do Olímpico para o Beira-Rio. No Internacional, ele brilhou como um dos maiores volantes da história do time na década de 70.

Ele chegou ao time principal exatamente em 1970. Passou a ganhar destaque internacional quando chegou à seleção, em 1974, jogando ao lado de craques como Rivelino, Paulo César Caju. Não fosse a eliminação do Brasil para a Laranja Mecânica, a passagem do jogador pela Amarelinha teria sido ainda mais destacada.

Carpegiani foi peça-chave no Colorado na década em que o time passou a figurar entre os grandes times do futebol no país. Em 1975, ele estava ao lado do craque Falcão e de nomes como Manga, Figueroa, Caçapava, entre outros. O meio de campo com Falcão e Caçapava fez história. A base participou de muitos títulos gaúchos e Carpegiani esteve em campo em sete títulos entre 1969 e 1976 e foi bicampeão brasileiro em 1975 e 1976.

Em 1977, Carpegiani, já experiente, seguiu para o Flamengo para ajudar a montar a base que seria conhecida como Geração de Ouro da Gávea. Com Zico, Junior, Andrade e cia foi campeão carioca de 1978, 1979 e em seguida levantou a taça no Brasileiro de 1980. Uma lesão no menisco, no entanto, abreviou a carreira do jogador precocemente, aos 31 anos de idade.

Um acidente do destino colocou o jogador cerebral e de toque refinado dentro de campo, no comando de seus ex-companheiros. No mesmo ano de 81, morre o lendário técnico Cláudio Coutinho e Carpegiani, seis meses depois após rápidas passagens de Modesto Bria e Dino Sani, assumiu a equipe que se sagraria campeã mundial interclubes, no mesmo ano. E ainda conduziria a equipe no título brasileiro de 1982.

A partir de 1983 passou a acumular experiência rodando: Arábia, Paraguai, Equador... até que assumiu a seleção paraguaia de 1994 depois de um título nacional com o Cerro. Os frutos foram colhidos anos mais tarde, quando foi o treinador do Paraguai na Copa da França.

Carpegiani ainda atua como treinador. Seu clube mais recente em 2007 foi o Corinthians. No entanto, desde 2001 ele divide seu tempo com o RS Futebol Clube, clube-empresa criado para a formação de jogadores.

Curiosidades

- No início da carreira era conhecido apenas como Paulo César.

- Sua transferência para o Flamengo foi milionária: 5,7 milhões de cruzeiros.

- Carpegiani jogou 17 partidas pela seleção brasileira.

- No Flamengo, ele jogou 223 partidas e marcou 12 gols. Como treinador, comandou o time em 131 ocasiões. Depois de 1983, ele voltou em 2000.


Fonte: http://www.ziconarede.com.br/znrpub/historia/pt_hist_memfut.php?cod=24

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Urubu Malandro - Flamengo


Mais um desenho do urubu Rubro Negro que coexiste na Cultura Flamenga. Esse Urubu representa bem a alma carioca, com jeitão de malandro. O que não falta é imagem que simbolize o Flamengo. Coisa de clube Gigante.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

A maior Contratação da História do Futebol Brasileiro - Romário no Flamengo - Maior Contratação do Flamengo

Em 1995 o Flamengo contratou o atacante Romário. Na época ele não era um atacante velho e gordo que ninguém sabia se ia ou não jogar de novo. Ele era, então, o melhor jogador do mundo. Romário teve uma longa passagem pelo clube, que embora não tenha se resultado em muitos títulos, tgranformou o "Baixinho" em um dos maiores artilheiros da história do Flamengo.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Pin do Flamengo


Outro objeto que reúne colecionadores pelo mundo afora é o pin. Esse simpático adereço demonstra a todos a que grupo uma pessoa pertence. E a Nação também tem o seu. Toda forma de identificar um Cidadão Rubro Negro é válida.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Vevé, um dos Grandes da História do Flamengo


Graças a seu futebol rápido e de dribles curtos, Everaldo Paes de Lima, conhecido como Vevé, foi o mais ofensivo ponta da história do Flamengo. Mesmo não sendo um grande finalizador, marcava muitos gols, tanto que foi um dos artilheiros do time na campanha do tricampeonato carioca de 1942/1943/1944, com um total de 31 gols.

O atacante foi destaque também na partida entre Flamengo e Palmeiras, na disputa entre o campeão carioca e o campeão paulista do ano de 1942. Vevê marcou os dois gols do Clube da Gávea no confronto, que terminou em 2x1 para o Fla, provando a força da equipe na década de 40.

Fonte: Flapédia

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Papel de Parede - Flamengo, a Chama que inFLAma a torcida



Mais um papel de parede, dessa vez feito pela Revista Placar. Clique na imagem para ver maior e salvar em seu computador. Flamengo é a chama que inflama a torcida e inflama as nossas vidas. Flamengo até morrer.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

O Flamengo no Autobol


Antes de participar da Super League Formula ( leia aqui ) o Flamengo já havia participado de um esporte motorizado: o Autobol. Tratava-se de uma espécie de futebol jogado por pilotos ao volante de seus carros. O objetivo era passar uma grande bola pelo gol.

A ideia do Autobol partiu de um médico, o Dr. Mário Tourinho, que juntou num só desporto o futebol e o automobilismo.

Formaram-se diversas equipas que se reuniam num gramado meio destruído do América e no campo do Colégio Santo Inácio, em Botafogo. Os carros tentavam acertar numa bola de 1,20 metros e com 12 quilos, conduzindo-a ao gol. Usava-se muito o Dauphine que, além de barato, tinha a vantagem do câmbio de três marchas, com a ré e a primeira no mesmo canal, o que facilitava as manobras necessárias.

http://www.obvio.ind.br/Autobol%20um%20esporte%20carioca.htm

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Cachecol, uma tradição Européia, invade o futebol brasileiro - Flamengo


Os cachecóis são muito comuns na Europa. Claro que lá o clima é frio e isso ajuda a explicar. Mas os torcedores de lá levam seus cachecóis com as cores dos times não apenas para esquentar o pescoço, mas, principalmente, para fazer bonitas coreografias. Aos poucos a moda vai pegando por aqui e o Flamengo já tem um bonito cachecol.

Veja abaixo a torcida portuguesa fazendo uma demonstração:



Quando veremos algo semelhante no meio da Nação?

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Claudio Adão - Um dos grandes atacantes do Flamengo


Cláudio Adalberto Adão, o Cláudio Adão, é sem dúvida um dos maiores centroavantes da história do futebol. Nasceu no dia 2 de julho de 1955, em Volta Redonda (RJ), e começou a carreira de jogador no Santos, equipe que defendeu de 1972 a 1976. Na época, o time da Vila havia sofrido uma reformulação no elenco e sofria com a ausência de Pelé, que tinha ido para os Estados Unidos. Adão foi um ídolo solitário.

Adão atuou nos principais clubes do Brasil e seu destino seguinte ao Santos foi o Flamengo, em 1977. Apesar das contusões, fez dupla com Zico e foi artilheiro pelo clubes nos campeonatos cariocas de 78 e 79.

Dentre as demais principais equipes atuou, destaques para o Botafogo, Vasco, Fluminense, Portuguesa e Corinthians. A vocação de goleador levou Cláudio Adão a marcar 591 gols em sua carreira, que foi encerrada na Desportiva (ES), em 1995.

http://www.ziconarede.com.br/znrpub/historia/pt_hist_memfut.php?cod=23

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Henrique Frade - Grandes Atacantes do Flamengo


Henrique Frade marcou época no Flamengo comandando, com sua camisa 9, célebres ataques e equipes da Gávea. Ele jogou no Flamengo de 1954 a 1963, atuando em 402 jogos (240 vitórias, 67 empates, 95 derrotas) e marcou 211 gols, sendo o terceiro maior artilheiro da história do Fla.

Para a Copa do Mundo de 1958, mesmo tendo atuado muito pela Seleção em 1956 e 1957, ele foi o único atacante do Flamengo que não foi convocado por Vicente Feola. O saudoso treinador levou Joel, Moacir, Dida e Zagallo, mas optou por Mazzolla (Palmeiras) e Vavá (Vasco) para o lugar do mineiro da cidade de Formiga.

Já, em 1959, Henrique fez o segundo gol do Brasil em jogo contra a Inglaterra, no Maracanã, diante de quase 200 mil pessoas. Henrique passou a ser chamado de Henrique Frade, em 1964, quando foi contratado pela Portuguesa. É que naquela época a Lusa tinha um lateral-esquerdo chamado Henrique Pereira e Frade foi usado para a diferenciação.

O ex-jogador morreu no dia 15 maio de 2004. Ele morava no Rio de Janeiro e desde 1997 sofria por problemas de locomoção causados por uma fratura mal calcificada de uma de suas pernas.

Fonte - Flapédia

domingo, 14 de dezembro de 2008

Revista do Esporte - Flamengo


O Flamengo sempre foi notícia. E aqui, temos uma capa da Revista dos Esportes, de 1962, trazendo em sua capa alguns dos craques da época, e que envergavam o Manto Sagrado Rubro Negro. Na foto temos o matador Henrique, Gerson, o Canhotinha de Ouro, e Dida, o ídolo do Zico.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Foto do Flamengo de 1946


Seguimos fuçando no nosso baú de preciosidades, e agora postamos essa foto do time do Flamengo de 1946. E ainda temos muitas fotos raras para postar. Voltem aqui sempre.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Album de Figurinhas Antigo Flamengo


Mais uma preciosidade que encontramos. Um album de figurinhas do Flamengo. É uma pena que essa bela tradição de colar figurinhas no album tenha quase que acabado. Mas deixou saudades naqueles que tinham esse costume. E você, tinha seu album do Mengão?

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Isso é Flamengo à vera !

Por mais tempo que se tenha de arquibancada, geral, TV ou radinho, é muito fácil se esquecer da realidade das coisas quando o assunto é Flamengo. A pressão é de enlouquecer um monge. A gente se envolve e acaba misturando as estações. Com essas últimas semanas artificialmente perrengadas pela cornetagem desenfreada muita gente andou até esquecendo que torcer pro Mengão é brincadeira de neném. Esqueceram até que no Maraca, contra o porco, em caso de real necessidade, não tem erro, é satisfação garantida ou seus 3 pontos de volta. A torcida do Mengão é carnívora e fareja a presa fácil de longe. Até ontem de tarde só tinham vendido 28 mil ingressos, mas bastou a raposinha dar aquela freiada na zorba lá nos Aflitos para que em menos de 4 horas se vendessem mais 35 mil ingressos. Casa cheia, cenário montado pra carnificina, tava na cara que o Mengão Fuderosão Lobo Mauzão ia fazer covardia com os porquinhos.

O que se viu em campo foi mais que covardia. Foi esculachamento geral, irrevogável e indelével. Apesar do patente anti-flamenguismo do mau caráter Guaciba o Flamengo colocou canalhamente o palmeiras na rodinha. Fez o time da franquia verde de palhaço, humilhou, tripudiou e ainda deu olé. Deu até peninha ver o Luxemburgo em pé na beira do relvado, de asinha quebrada, chorando com o juiz safado desde os primeiros segundos do jogo. É, Luxa, tu tá sem moral nenhuma, nem no bandeirinha tu dá pressão. Se lasca aí, fanfarrão!

O que dizer dos nossos guerreiros? Compromisso, comprometimento, união muito forte e disposição acima da média. Defesa irrepreensível, meio campo combativo e criativo e de um ataque que fez 5 gols não se faz análise, parabeniza-se e pronto. E os gols foram todos lindos, no estilo rachão secreto, só golaço humilhante. Varadão, oportunismão, no ângulão, letrão muito foda e de cabeça. Pára com isso.

O mais maneiro foi, depois de muito tempo, ver o Flamengo jogando como um time só. Uma equipe coesa, de jogadores que se admiram e se gostam. Um time onde o valor do todo é muito maior que a soma das individualidades. Mas para afastar a sombra da injustiça é forçoso fazer dois destaques nominativos. Os filhos de Ib de Kleber fizeram apresentações de gala. Talvez as suas melhores em todos os tempos de Mengão. Vamos ter que admitir que após muito vai-não-vai Ibson e Kleberson mereceram todos os aplausos com que foram brindados ao saírem de campo.

Fala aí na moral, existe torcida mais sinistra que a nossa? Além de torcer como nenhuma outra é capaz, ainda secamos bem pra cacete. Nas próximas 3 semanas quem estiver na nossa frente vai ter que dar passagem. Se ficarem de presepadinha atrapalhando o fluxo da maioria rumo ao topo o Fuderosão não vai ter outra alternativa a não ser passar por cima geral.

Atenção, cervídeos associados a agremiações exóticas, nosso nome é Flamengo, mas pode nos chamar de perigo. Alguém ainda é incrédulo o bastante para não acreditar que é exatamente isso que vai acontecer? Preparem seus lombos e seus corações, o Mengão não vai largar esse osso até a última rodada. Nem nós.

Por Arthur Muhlenberg
Urublog

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Flamengo/Petrobras Campeão Estadual de Basquete de 2008

Flamengo/Petrobras Campeão Estadual de 2008.

Invicto. O Flamengo/Petrobras, comandado pelo técnico Paulo Chupeta, conquistou o título de campeão estadual de basquete 2008 de forma invicta. É o 34º título estadual que chega para integrar a gloriosa Sala de Troféus do Clube de Regatas do Flamengo.

Com o placar de 102 a 61, o Flamengo/Petrobras massacrou o Cabo Frio/Sika e conquistou o tetracampeonato consecutivo, fechando a série melhor-de-três da final do Estadual 2008 em 2 a 0.

Marcelinho foi o cestinha da partida, com 30 pontos.

Ao todo foram 10 jogos, 10 vitórias, sendo nove com placar acima dos 100 pontos. O único time a entrar na contagem centenária. Uma equipe formada por jogadores de peso, atuais campeões brasileiros e vice-campeões sul-americanos.


terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Domingos da Guia - Um dos Grandes do Flamengo

O futebol que envolve uma família. Esta é a história dos Antunes, que tiveram três irmãos jogadores (Antunes, Edu e Zico) e filhos seguindo o caminho da bola, seja como jogador (Thiago, filho de Zico) ou como treinador (Dudu, filho de Edu). E esta é a história dos Da Guia, uma família do início do século passado. Domingos Antonio da Guia nasceu em 19 de novembro de 1912, no Rio de Janeiro, e teve três irmãos jogadores de futebol, ainda que não tivessem obtido destaque no esporte. A herança de um dos maiores zagueiros de todos os tempos, no entanto, foi passada ao filho, Ademir da Guia, igualmente genial como o pai.

Domingos da Guia começou sua carreira jogando no Bangu e estreou como profissional precocemente, aos 17 anos, num jogo em que o time da zona oeste venceu o Flamengo por 3 x 1.

Numa operação rara para os moldes do futebol brasileiro, Da Guia se transferiu ainda jovem para o Nacional do Uruguai, onde sagrou-se campeão em 1933 e ganhou o apelido de “Divino Mestre” com apenas 20 anos de idade.

A volta ao Brasil aconteceu em 1934 para defender o Vasco da Gama e foi Campeão Carioca. Uma temporada depois ele seguiu para o exterior novamente, agora para a Argentina. E mais uma vez chegou para ser campeão, agora pelo Boca Juniors.

No dia 16 de agosto de 1936, Domingos da Guia começou a escrever sua história no Flamengo, no empate em 2 x 2 com o Fluminense. Pode-se dizer que os melhores momentos da carreira do zagueiro foram vividos no Rubro-Negro. Jogando ao lado de craques como Leônidas de Silva num grande time no final da década de 40, foi três vezes Campeão Carioca (1939, 42 e 43) .

Permaneceu oito ano no Flamengo, tempo suficiente para fazer parte do time dos sonhos de todos os tempos no clube.

Pela seleção brasileira, Da Guia chegou a condição de titular aos 19 anos e disputou o Mundial de 38, na Itália. Teve carreira curta com a Amarelinha em função da II Guerra Mundial, que interrompeu a Copa entre 38 e 1950.

Depois de jogar pelo Flamengo, ainda passou quatro anos no Corinthians e encerrou sua carreira aos 36 anos no Bangu, clube que o revelou para o futebol. A exceção do Bangu, Domingos da Guia foi campeão em todas as equipes por onde atuou, feito histórico.

Da Guia morreu em maio de 2000 com um derrame cerebral. Infelizmente não há imagens que registrem o talento daquele que foi apontado o melhor zagueiro brasileiro da história, mas quem o viu jogar e relatou deixa evidente que qualquer adjetivo é pouco para o futebol de Domingos da Guia.

Curiosidades

* Seu estilo no desarme a na saída de jogo era calmo, tranqüilo e eficiente. Por ser único no jeito de sair para o ataque, sua jogada ficou conhecida como DOMINGADA.

* Um dos mestres do cinema de suspense emprestou seu nome a um apelido de Da Guia. Além de Divino Mestre, ele era conhecido como “Hitchcock”.


* Disputou 223 jogos pelo Flamengo e 30 com a camisa da Seleção.

* O cronista Mario Filho comparou Da Guia ao maior escritor brasileiro de todos os tempos: "De certa forma Domingos foi o Machado de Assis do futebol... Inglês por fora, brasileiro por dentro. Sobretudo carioca”.

http://www.ziconarede.com.br/znrpub/historia/pt_hist_memfut.php?cod=22

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Pequeno Craque do Flamengo

Essa foto me remete à minha infância. Minha mãe tinha um jogo de aniversário dessas peças eu eu vivia brincando com elas. Flamengo desde sempre. Flamengo para sempre.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Flamengo Campeão Carioca de Futsal 2008


Flamengo: Campeão Estadual de Futsal

Thiago Barros (Rio de Janeiro)

Quando o Flamengo chegou às semifinais do Campeonato Estadual de Futsal de 2008, contra o Teresópolis, quase ninguém acreditava que sairia vencedor. Ele saiu, e chegou à decisão contra o Cabo Frio. Mais uma vez, poucos deram o braço a torcer. “O time da Região dos Lagos é profissional, favorito e vai levar o título” era a previsão antes da decisão.

Mas eles acreditavam. Só eles: os atletas e a sempre apaixonada Nação Rubro-Negra. E, juntos, não precisaram de mais nada. Depois de fazer o dever de casa e ganhar do Cabo Frio no Rio de Janeiro, o Mengão foi buscar o título na Região dos Lagos. Empurrado pela torcida e com gols de Silva, Leco e Sixel, o Fla venceu os rivais fora de casa, na noite de sexta-feira, por 3 a 2 (1 a 2 no tempo normal e 2 a 0 na prorrogação), e faturou o título de melhor time de futsal do Rio de Janeiro pela segunda vez em sua história.

Tensão

Para isso, a equipe do técnico Cid Escarlate teve que suar sangue em quadra, porque a final foi um verdadeiro teste para os cardíacos. O primeiro gol do jogo só foi sair quando faltavam 30 segundos para o fim da primeira etapa, e foi do Cabo Frio, que foi para o intervalo em vantagem. Na volta dos vestiários, o time da casa se fechou na defesa, tentando levar a partida para a prorrogação. Mas a um minuto e meio do final do jogo, o Flamengo empatou com Silva.

A Nação já comemorava e sentia o gosto do título, que estava tão próximo e ficou mais longe exatos 45 segundos depois, quando os cabofrienses marcaram mais um e reassumiram a liderança do placar: 2 a 1. O resultado apenas prolongou a esperança do time da casa e o sofrimento do time rubro-negro. Mas, no final, foi o Mengão que comemorou.

Só alegria

A vitória do Cabo Frio no tempo normal levou o jogo para a prorrogação. No tempo extra, só deu Flamengo. Leco aproveitou bobeira da defesa adversária para empatar a partida: 2 a 2, resultado que já dava o título ao Mais Querido. No entanto, ainda faltava mais um. O artilheiro Sixel apareceu no minuto final do duelo para fazer 3 a 2 Flamengo, incendiar a torcida presente ao Ginásio de Cabo Frio e selar o destino da taça do Estadual 2008: a sala de troféus do Clube de Regatas do Flamengo.

Foto: Léo Borges.

Thiago Barros

sábado, 6 de dezembro de 2008

Como o Flamengo perdeu Gerson - O Canhotinha de Ouro

O atacante Gérson, o "canhotinha de ouro", era jogador em 1961 pelo Flamengo. Por ter sido sacado do time por Flávio Costa (após a perda do campeonato de 1962 para o Botafogo), o atacante foi à presidência falar com o presidente Fadel Fadel. Em uma reunião com a diretoria do clube, o presidente do Flamengo, que apoiava o técnico foi taxativo: "Quem pagar 150 milhões, leva". Gérson saiu arrasado da reunião, e no caminho para a Praça XV, parou o carro numa oficina mecânica. Encontrou com Quarentinha, que jogava no Botafogo. Após desabafar, o atacante alvinegro não perdeu tempo: levou-o à General Severiano. Resultado: no mesmo dia o Botafogo, que acabara de vender Amarildo "Possesso" ao Milan da Itália, depositou os 150 milhões exigidos pelo Flamengo. Fadel até tentou desfazer a transação mas não conseguiu com o time da Estrela Solitária. O curioso é que o canhotinha sempre destacou-se em jogos contra o Flamengo, fazendo o então presidente do time da Gávea arrepender-se piamente do que dissera.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Foto Flamengo 1938


Publicamos hoje mais uma foto histórica do Flamengo, dessa vez do ano de 1938. Reparem nas toucas que os jogadores usavam. As pesadas bolas da época machucavam a cabeça na hora do cabeceio, e a touca protegia a cabeça.

O time de 1938 (da foto) era:

Rato, Valido, Natal, Juscelino, Fausto, Medio (usando touca), Waldemar de Brito, Naum (touca Branca), Jaime, Ítalo, Angelis

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Ônibus do Flamengo

Para o ano de 2009 o Flamengo terá um onibus próprio, todo decorado com as cores do clube. Uma parceria com a Volkswagen possibilitou que isso acontecesse. A pintura do Ônibus será decidida por votação e as opções são essas abaixo:




Entre no site abaixo e vote na sua opção:

http://www.vwcofutebol.com.br/Voto.aspx?CodTime=3

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Resultado da Promoção

Galera. O vencedor da Promoção do Livro foi o leitor Clebermengo, com a seguinte frase:
BLOG DA MUSCULAÇÃO disse...

flamengo pra mim é tudo, como ja diz a musica raça, amor, paixão, tudo de bom, me sinto um verdadeiro torcedor, tenho de sunga a jogo de durmir do flamengo, meu caixão será personalizado com bandeiras do flamengo, flamengo até depois de morrer eu souuuuuuuuuuuuuuuuuu


Gostaria de pedir ao vencedor para entrar em contato para passar o endereço para que eu possa enviar o livro.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

30 anos de um gol Histórico



Para comemorar os 30 anos de um dos gols mais importantes da história do Flamengo ( leia mais aqui ) a Raça Filmes está lançando um filme para homenagear o lance. Aquele gol foi importante por que, de certa forma, moldou o espírito vencedor daquele grupo que alguns anos depois dominaria o Brasil e o Mundo. Todas as homenagens àqueles heróis é válida e merece aplausos.

Os trailers do filme podem ser vistos em:

http://www.youtube.com/watch?v=p2dlG9gyMVQ

http://www.youtube.com/watch?v=HEyhbcNJsGY

http://www.youtube.com/watch?v=lt_iEdMVWE0

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Time do Flamengo de 1984



Mais uma foto de times antigos do Flamengo. Essa imagem é do time de 1984.

Leandro, Mozer, Jorginho, Andrade, Adalberto e Fillol; Bebeto, Elder, Nunes, Tita e Gilmar