Pesquise no Flamengo Eternamente

Pesquisa personalizada

domingo, 31 de agosto de 2008

Urubuzada lança nova música do Flamengo - Sou rubro-negro e sempre vou te amar

Surge mais uma música do Flamengo. A responsável pelo lançamento é a torcida Urubuzada. A música é no ritmo de "Suíte dos Pescadores".


" Sou rubro-negro e sempre vou te amar,

vou te apoiar, até morrer.

E nesse ano nós vamos ganhar,

O Nacional mais uma vez

Nossa torcida toda vai cantar

E a São Judas eu vou agradecer!"

Mais um belo canto da nossa torcida. Viva o Flamengo.

sábado, 30 de agosto de 2008

Sou Flamengo até o fim






















***********************************************************************************


O que diferencia a torcida do Flamengo das outras é a sua capacidade de apoiar o Flamengo em qualquer circunstância.

Sou Flamengo até o fim. Para desespero das outras torcidas. Por isso somos únicos.

Crédito da Imagem: http://www.fotolog.com/sou_flamengo/

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

CR Flamengo Bicampeão do Troféu Ramón de Carranza de 1979/1980

O Flamengo de Cantarelli; Carlos Alberto, Rondenelli, Marinho, Juníor, Andrade, Tita, Carpegiani, Núñez, Zico, Adillo conquistou o bicampeonato em Cádiz.

Não foi fácil. Na 1a Fase, o Flamengo eliminou os soviéticos na disputa de pênaltis. O Dinamo Tblisi é hoje da Geórgia, que na época fazia parte da União Soviética.

Na decisão, Zico fez os dois gols que trouxeram o bicampeonato para o Rio de Janeiro.

1a Fase:
30/08/80
(Brasil) Flamengo * 2-2 Dinamo Tblisi (União Soviética)
(Espanha) Cádiz 1-1 * Real Betis (Espanha)

Final 3o e 4o:
31/08/80
(Espanha) Cádiz * 1-1 Dinamo Tblisi (União Soviética)

Final:
31/08/80
(Brasil) Flamengo ** 2-1 Real Betis (Espanha)

***




















Clique na imagem para ver maior.

Crédito da Imagem: Kid Ferreira

Crédito da Matéria:
http://esporterio.blogspot.com/2008/08/cr-flamengo-bicampeo-do-trofu-ramn-de.html

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

CR Flamengo Campeão do Troféu Ramón de Carranza de 1979

O Flamengo conquistou o Troféu Ramón de Carranza em 1979. A competição é disptuada anualmente desde 1955, em Cádiz. A cidade de Cádiz e o time de futebol homônimo são os organizadores da competição.

O time-base do Flamengo foi: Raul, Toninho, Rondinelli, Manguito, Júnior; Carpegiani, Andrade, Zico, Tita; Júlio César, Cláudio Adão (Adilio).

1a Fase:
25/08/79
(Espanha) Barcelona 1-2 Flamengo (Brasil)
(Espanha) Cádiz 2-3 * Ujpesti Dozsa (Hungria)

Final 3o e 4o:
26/08/08
(Espanha) Barcelona * 2-1 Cádiz (Espanha)

Final:
26/08/08
(Brasil) Flamengo ** 2-0 Ujpesti Dozsa (Hungria)

***

http://esporterio.blogspot.com/2008/08/o-flamengo-conquistou-o-trofu-ramn-de.html

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Gilberto Gil - Aquele Abraço

O Rio de Janeiro
Continua lindo
O Rio de Janeiro
Continua sendo
O Rio de Janeiro
Fevereiro e março...

Alô, alô, Realengo
Aquele Abraço!
Alô torcida do Flamengo
Aquele abraço!...(2x)

Chacrinha continua
Balançando a pança
E buzinando a moça
E comandando a massa
E continua dando
As ordens no terreiro...

Alô, alô, seu Chacrinha
Velho guerreiro
Alô, alô, Terezinha
Rio de Janeiro
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho palhaço
Alô, alô, Terezinha
Aquele Abraço!...

Alô moça da favela
Aquele Abraço!
Todo mundo da Portela
Aquele Abraço!
Todo mês de fevereiro
Aquele passo!
Alô Banda de Ipanema
Aquele Abraço!...

Meu caminho pelo mundo
Eu mesmo traço
A Bahia já me deu
Régua e compasso
Quem sabe de mim sou eu
Aquele Abraço!
Prá você que meu esqueceu
Ruuummm!
Aquele Abraço!
Alô Rio de Janeiro
Aquele Abraço!
Todo o povo brasileiro
Aquele Abraço!...

O Rio de Janeiro
Continua lindo
O Rio de Janeiro
Continua sendo
O Rio de Janeiro
Fevereiro e março...

Alô, alô, Realengo
Aquele Abraço!
Alô torcida do Flamengo
Aquele Abraço!...(2x)

Chacrinha continua
Balançando a pança
E buzinando a moça
E comandando a massa
E continua dando
As ordens no terreiro...

Alô, alô, seu Chacrinha
Velho guerreiro
Alô, alô, Terezinha
Rio de Janeiro
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho palhaço
Alô, alô, Terezinha
Aquele Abraço!...

Alô moça da favela
Aquele Abraço!
Todo mundo da Portela
Aquele Abraço!
Todo mês de fevereiro
Aquele passo!
Alô Banda de Ipanema
Aquele Abraço!...

Meu caminho pelo mundo
Eu mesmo traço
A Bahia já me deu
Graças a Deus!
Régua e compasso
Quem sabe de mim sou eu
É claro!
Aquele Abraço!
Prá você que meu esqueceu
Ruuummm!
Aquele Abraço!
Alô Rio de Janeiro
Aquele Abraço!
Todo o povo brasileiro
Aquele Abraço!...

Todo mês de fevereiro
Aquele Abraço!
Alô moça da favela
Aquele Abraço!
Todo mundo da Portela
E do Salgueiro e da Mangueira
E todo Rio de Janeiro
E todo mês de fevereiro
E todo povo brasileiro
Ah! Aquele Abraço!...

terça-feira, 26 de agosto de 2008

O Domingo é do Mengo

“O Domingo é do Mengo… É do Mengo o domingo… Mengo!… Olha a massa chegando… Olha o povo sorrindo… Mengo!… O Domingo é do Mengo… É do Mengo o domingo… Mengo!… Olha a massa chegando… Olha o povo sorrindo… Mengo!… Olha o manto sagrado cruzando o gramado… A bandeira subindo na arquibancada… Olha o grito de guerra… Olha a batucada… Empurrando o time a cada jogada… Até morrer sempre Flamengo eu ei de ser… Nada vai nos separar… Nada pode nos deter… Quero mostrar ao mundo inteiro essa paixão… Rubro-negro é alegria… É contato ou emoção… Ôôôôôôôôôôôôôôôô… Mengo!…”…

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

O Flamengo nas Olímpiadas

A primeira participação de atletas do Flamengo em Olimpíadas ocorreu nos Jogos de Los Angeles em 1932, com Antônio Rebello Junior, José Pichler de Campos e Fernando Nabuco de Abreu, todos do remo.

Até os Jogos de Atenas em 2008, o Clube de Regatas do Flamengo enviou 132 representantes em 18 Olimpíadas, com presença em quinze esportes diferentes.

É também no remo o maior número de atletas do Flamengo, num total de 43 representantes.

O récorde do clube em uma Olimpíada apenas é ter 24 atletas na deleção. Foi em 1984. Este ano também marcou o récorde de modalidades distintas em que o Flamengo se fez representado: foram 9 esportes diferentes.

A Participação Rubro-Negra:

1932 - Los Angeles:
Antônio Rebello Júnior - Remo
Fernando Nabuco de Abreu - Remo
José Pichler de Campos - Remo

1936 - Berlim:
Álvaro Portinho de Sá Freire - Remo
Erasmo de Souza Rocha - Remo
Guilherme Catramby Filho - Pentlato Moderno
Henrique Cândido Camargo - Remo
José Pichler de Campos - Remo
Moacir Dunham - Esgrima
Nelson Parente Ribeiro - Remo
Paschoal Caetano Rapuano - Remo
Roldão Macedo - Remo
Scylla Venâncio - Natação
Wilson de Freitas Coutinho - Remo

1948 - Londres:
Affonso Évora - Basquetebol
Alberto Pereira Braga - Tiro
Alfredo da Motta - Basquetebol
Ivan Hausen - Atletismo
Piedade Coutinho - Natação
Zenny de Azevedo - Basquetebol

1952 - Helsinque:
Alberto Pereira Braga - Tiro
Alfredo da Motta - Basquetebol
Hélio Pereira - Basquetebol
José Telles - Atletismo
Mário Hermes - Basquetebol
Piedade Coutinho - Natação
Sebastião Gimenez - Basquetebol
Waldemar Silveira - Halterofilismo
Zenny de Azevedo - Basquetebol

1956 - Melbourne:
André Gustavo Richer - Remo
Jamil Gadeão - Basquetebol
José Carvalho Filho - Remo
José Telles - Atletismo
João Sobrinho - Atletismo
Nelson Pessoa Filho - Hipismo
Ruy Kopper - Remo
Ulisses Santos - Atletismo
Zenny de Azevedo - Basquetebol

1960 - Roma:
Affonso Coelho da Silva - Atletismo
Fernando Freitas - Basquetebol
Gerson Nunes - Futebol
Harry Klein - Remo
José Telles - Atletismo
Sebastião Mendes - Atletismo
Waldir Boccardo - Basquetebol
Zenny de Azevedo - Basquetebol

1964 - Tóquio:
Ivo Soares - Futebol

1968 - Cidade do México:
Edgar Gijsen - Remo
Harry Klein - Remo
José Maria de Andrade Pereira - Esgrima
Luiz de Mello - Futebol
Maria da Conceição Cypriano - Atletismo

1972 - Munique:
Alfredo Carlos Machado - Natação
Érico de Souza - Remo
Frederico Oliveira - Futebol
Harry Klein - Remo
Luiz Gonzaga da Silva - Atletismo
Luiz Carlos de Souza - Atletismo
Raul Bagattini - Remo
Rômulo Arantes Júnior - Natação
Sérgio Waismann - Natação

1976 - Montreal:
Atalíbio MAngioni - Remo
Delival Nobre - Tiro
Gilberto Gerhardt - Remo
Júlio Gurjol (Uri Geller) - Futebol
Júnior - Futebol
Maria Elisa Guimarães - Natação
Nilton Alonço - Remo
Raul Bagattini - Remo
Rômulo Arantes Júnior - Natação
Sérgio Stancza - Remo
Wandir Kuntze - Remo

1980 - Moscou:
Henrique Johann - Remo
Isabel Salgado - Voleibol
Jaqueline Silva - Voleibol
Jorge Fernandes - Natação
José Lazarotto - Remo
Laildo Machado - Remo
Manoel Novo - Remo
Marco Leite - Basquetebol
Milton Júnior - Basquetebol
Regina Villela dos Santos - Voleibol
Ricardo Carvalho - Remo
Ricardo Prado - Natação
Rômulo Arantes Júnior - Natação
Ronaldo Carvalho - Remo
Waldemar Trombeta - Remo
Walter Soares - Remo
Wandir Kuntze - Remo

1984 - Los Angeles:
Ângelo Rosso Neto - Remo
Delival Nobre - Tiro
Dennis Marinho - Remo
Fernando Carsalade - Pólo Aquático
Frederico Flexa - Judô
Gilmar Popoca - Futebol
Isabel Salgado - Voleibol
Jaqueline Silva - Voleibol
Jorge Fernandes - Natação
Jorginho - Futebol
Laildo Machado - Remo
Manoel Novo - Remo
Marcelo Vido - Basquetebol
Milton Júnior - Basquetebol
Nilton Alonço - Remo
Nilo Guimarães - Basquetebol
Ricardo Carvalho - Remo
Ricardo Ibarra - Remo
Ricardo Prado - Natação
Ronaldo Carvalho - Remo
Sérgio Sano - Judô
Solon dos Santos - Pólo Aquático
Tatiana Figueiredo - Ginástica Artística (foto)
Walter Hime - Remo

1988 - Seoul:
Andrade - Futebol
Ângelo Rosso Neto - Remo
Bebeto - Futebol
Cristiano Michelena - Natação
Delival Nobre - Tiro
Dennis Marinho - Remo
Erika Macdavid - Nado Sincronizado
Ezequiel Paraguassu - Judô
Flávio Melo - Remo
Frederico Flexa - Judô
Guilherme Sagesse - Ginástica Artística
Jorge Fernandes - Natação
Luís Onnmura - Judô
Luisa Parente - Ginástica Artística
Marcos Arantes - Remo
Nilton Alonço - Remo
Patrícia Amorim - Natação
Ricardo Carvalho - Remo
Ricardo Sampaio Cardoso - Judô
Ronaldo Carvalho - Remo
Waldemar Trombeta - Remo
Zé Carlos - Futebol

1992 - Barcelona:
Carlos Alberto Sobrinho - Remo
Carlos Alexandre Almeida - Remo
Cláudio Tavares - Remo
Cléber Leite - Remo
Cristiano Michelena - Natação
Cristina Lobo - Nado Sincronizado
Ezequiel Paraguassu - Judô
Fernanda Camargo - Nado Sincronizado
José Augusto Loureiro Júnior - Remo
José Raimundo Ribeiro - Remo
Luisa Parente - Ginástica Artística
Marco Monteiro - Ginástica Artística
Rosicléia Campos - Judô

1996 - Atlanta:
Bebeto - Futebol
Dirceu Marinho - Remo
Fernando Scherer (Xuxa) - Natação
Frederico Flexa - Judô
Rosicléia Campos - Judô
Sávio - Futebol
Soraya Carvalho - Ginástica Artística

2000 - Sídnei:
Alexandre Massura Neto - Natação
Athirson - Futebol
Danielle Hypólito - Ginástica Artística
Éder Moreno Fialho - Atletismo
Fernando Scherer (Xuxa) - Natação
Henrique Guimarães
Leila Barros - Voleibol
Mozart Junior - Futebol
Rogério Romero - Natação
Virna Dias - Voleibol

2004 - Atenas:
Danielle Hypólito - Ginástica Artística
Mariana Brochado - Natação
Rafael Mosca - Natação

2008 - Beijing:
Danielle Hypólito - Ginástica Artística
Diego Hypólito - Ginástica Artística
Jade Barbosa - Ginástica Artística
Leonardo Leite - Judô
Giovanna Stephan - Nado Sincronizado

Ranking por Modalidade:
1) Remo - 43
2) Natação - 15
3) Futebol - 14
4) Basquetebol - 13
5) Atletismo - 10
5) Judô - 10
7) Ginástica Artística - 9
8) Voleibol - 5
9) Nado Sincronizado - 4
10) Esgrima - 2
10) Pólo Aquático - 2
10) Tiro - 2
13) Halterofilismo - 1
13) Hipismo - 1
13) Pentlato Moderno - 1

Ranking por Sexo:
1) Homens - 115
2) Mulheres - 17

As Medalhas Conquistadas:
1948 - Afonso Évora - Basquetebol - Bronze
1948 - Alfredo da Motta - Basquetebol - Bronze
1948 - Zenny de Azevedo - Basquetebol - Bronze
1952 - José Telles - Atletismo (Salto em Altura) - Bronze
1960 - Fernando Freitas - Basquetebol - Bronze
1960 - Waldyr Boccardo - Basquetebol - Bronze
1960 - Zenny de Azevedo - Basquetebol - Bronze
1980 - Jorge Fernandes - Natação (4 x 200m livres) - Bronze
1984 - Gilmar Popoca - Futebol - Prata
1984 - Jorginho - Futebol - Prata
1984 - Ricardo Prado - Natação (400m Medley) - Prata
1988 - Andrade - Futebol - Prata
1988 - Bebeto - Futebol - Prata
1988 - Zé Carlos - Futebol - Prata
1996 - Bebeto - Futebol - Bronze
1996 - Fernando Scherer (Xuxa) - Natação (50m Livres) - Bronze
1996 - Sávio - Futebol - Bronze
2000 - Fernando Scherer (Xuxa) - Natação (4 x 100m Livres) - Bronze
2000 - Leila Barros - Voleibol - Bronze
2000 - Virna Dias - Voleibol - Bronze

****

Fonte: http://esporterio.blogspot.com/2008/07/cr-flamengo-nas-olimpadas.html

domingo, 24 de agosto de 2008

Jorge Ben Jor e Bebeto - Flamengo

Jorge Ben Jor e Bebeto - Flamengo

“É, esse time é igual aquele… O time do povo… Flamengas… Flamengo… Hei, he, Flamengão… Não bate nessa bola com desprezo… Toca nela com razão… Igual a você com muita fé e coragem… Existe mais um, o alvi-negro do parque… Na cidade-mar você quem manda em tudo… Flamengo Brasil você é grande no mundo… Flamengão… Hei, he, Flamengão… Não bate nessa bola com desprezo… Toca nela com razão… O toque de bola desse time é um encanto… Só existe gênio nesse meio de campo… Adílio de um lado, Carpegiani do outro… Manguito, becão batendo até no pescoço… Na frente rei Zico com toque desconcertante… Lançou o Cláudio Adão que colocou no barbante… Flamengão… Hei, he, Flamengão… Não bate nessa bola com desprezo… Toca nela com razão… Com essa galera te aplaudindo noite e dia… Flamengo quando ganha o povo vibra de alegria… Lá no gramado verde a bola rola bonito… Mais um gol no placar de longe ouve os gritos… É gol… Hei, he, Flamengão… Não bate nessa bola com desprezo… Toca nela com razão… É, esse é igual aquele preto e branco… Cheio de amor pra dá, é… Hei, he, Flamengão”… [Por Jorge Ben Jor e Bebeto]


****

http://www.escutaisso.com.br/esporte/futebol/jorge-ben-jor-e-bebeto-flamengo

sábado, 23 de agosto de 2008

Adílio Brown




Apoiador de rara habilidade na condução da bola, Adílio surgiu nas divisões de base do Flamengo e foi titular absoluto entre 1977 e 1986. Desde que chegou à Gávea, levado pelo amigo Júlio César "Uri Geller", outro craque rubro-negro, Adílio usou, em todas as categorias de base, a camisa 10. Quando chegou ao profissional, porém, o número já tinha dono: Zico era o 10, então, ficou com a 8. A sua estréia no profissional foi com a 10, pois substituiu o Galinho, que estava machucado. Do time do Flamengo da década de 80, do qual ainda fizeram parte Leandro, Andrade, Nunes, Tita, e outros, além da categoria, a união da equipe foi uma marca registrada. “Até hoje somos amigos. Eu estou sempre com o Júnior, Zico, Rondinelli, Andrade, formamos uma família de verdade. Quando um de nós estava cansado, sem gás, os outros corriam por ele. Era união mesmo, pelo Flamengo. E olha que toda hora saíam jogadores para a seleção, como o Zico e o Júnior, principalmente, e o nível do futebol não caía, porque tínhamos muita garra", lembra, saudoso, Adílio.

Idolatrado pelos rubro-negros, Adílio poderia, também, ser um ídolo para todo o país, mas nunca disputou uma Copa do Mundo. O assunto, inclusive, ainda aborrece o ex-craque: "É uma mágoa na minha vida. Fiz apenas dois jogos na seleção brasileira. Em 82, em um amistoso contra a Alemanha, eu fui muito bem na partida, dei o passe para o Júnior marcar um gol, e recebi nota 10 dos jornais, como o melhor homem em campo. Estava tudo a meu favor, muita gente acreditou que eu estava praticamente garantido na Espanha, e eu mesmo achei que estava a um passo de realizar este sonho. Mas, no momento final, não fui chamado. Tenho muitos orgulhos no futebol, só faltou a Copa", lamenta. Depois de sair do Flamengo, em 1987, Adílio peregrinou por algumas equipes de menor expressão no Brasil, e no exterior. Mesmo assim, teve momentos de brilho: "Quando eu jogava no Itumbiara, de Goiás, fui fazer um amistoso, no Peru, e acabei com o jogo, marcando um gol e dando o passe para outro. Quando a partida acabou, um dirigente do Alianza Lima me chamou e disse que eu não iria embora, de jeito nenhum. Eles encerraram meu contrato no Brasil e fiquei jogando por lá".

Depois de passagens pelo futebol Árabe e por outras equipes brasileiras, Adílio encerou a carreira de jogador atuando pelo Barreira, do Rio de Janeiro, em 1995. Quando era jogador do Flamengo, Adílio era chamado pelos companheiros pelo apelido de Brown, pois adorava as músicas do James Brown e na concentração vivia cantando e dançando igual a ele.

****

http://voudekombi.blogspot.com/2008/08/blog-post.html

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Isso é Flamengo, Porra!!!



Flamengo, muito mais que um clube, uma Religião.

Sou Flamengo até morrer!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Album Flamengão - Jorge Ben


Bela preciosidade que a galera do Magia traz para a gente. Essa é a Capa de um Disco (na época do LP) do Jorge Ben, que traz a música "País Tropical" (sou Flamengo e tenho uma nêga chamada Tereza). A ilustração é do Artista Albery.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

A Bandeira do Flamengo se destaca no Horizonte


A Baneira do Flamengo se destaca no Horizonte da Cidade Maravilhosa, a Capital da Nação Rubro Negra.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Ajuda Espiritual


O Rubro Negro sempre se apega a seus amuletos. O Manto Sagrado do Flamengo e os nossos padroeiros: São Judas Tadeu e São Jorge.


domingo, 17 de agosto de 2008

A alegria de ser pobre.




A alegria de ser pobre.


Mulambada, Burros-Negros, Flavelados, Time de puta, Desdentados, Burros, Ladrões e o mais novo, diga-se de passagem, graças a Ronaldo Fenômeno: Travecada.
Gramaticalmente falando: Adjetivo é palavra que modifica o substantivo, atribuindo-lhe um estado, qualidade ou característica. Aqui, na Cidade Maravilhosa, esses adjetivos tornaram-se sinônimos de Flamenguista.

Qual seria a graça de ser Flamengo se não fosse a torcida Arco-íris?

Temos sim, a torcida mais "desprivilegiada" do Rio de Janeiro. Uma grande maioria formada por pedreiros, garçons, porteiros e gente de baixa renda. Vejam bem, eu disse Gente. Gente gente sabe? Pessoas pessoas! Não sei se me faço claro. Vou parecer sensacionalista sem querer ser. Ao menos, não dessa vez. Ser Rubro-Negro é um exagero, em qualquer aspecto. É diferente.

Recordo-me uma crônica do livro À sombra das chuteiras imortais, do nosso glorioso Tricolor (mais uma vez, leiam bem, eu citei Tricolor.) Nelson Rodrigues. Permitam esse pobre desdentado ter a ousadia de copiar parte do texto do imortal e compartilhar com vocês.

"Essa fixação no tempo explica a tremenda força rubro-negra. Note-se: — não se trata de um fenômeno apenas do jogador. Mas do torcedor também. Aliás, time e torcida completam-se numa integração definitiva. O adepto de qualquer outro clube recebe um gol, uma derrota, com uma tristeza maior ou menor, que não afeta as raízes do ser. O torcedor rubro-negro, não. Se entra um gol adversário, ele se crispa, ele arqueja, ele vidra os olhos, ele agoniza, ele sangra como um césar apunhalado. Para qualquer um, a camisa vale tanto quanto uma gravata. Não para o Flamengo. Para o Flamengo, a camisa é tudo. Já tem acontecido várias
vezes o seguinte: — quando o time não dá nada, a camisa é içada, desfraldada, por invisíveis mãos. Adversários, juizes, bandeirinhas tremem então, intimidados, acovardados, batidos. Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnicos, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

Nós lotamos em qualquer mero jogo, seja Campeonato de Várzea, Estadual, Brasileiro, Libertadores. O Maracanã definitivamente é a segunda casa de todo Flamenguista. Essa Gente gente, a que me referi anteriormente, não compra o pão, ou o feijão, mas vai ao estádio. Grita, pula, chora, sofre. E falo com plena certeza: Tanto na glória como na derrota. A Gente do Flamengo, me permito dizer gente pois se trata do Mengo, torcedores são pros outros times, (Raquel, não se ofenda, eu me simpatizo com o Glorioso Campeão do Mundo, Internacional) é engraçada, intensa, espalhafatosa, exagerada. Fala Framengo, tem geralmente uns dentes a menos e ai da patroa de olhar atravessado em casa quando o pobre chegar após uma derrota do Mengo. Essa gente têm um coração pulsante e apaixonado. Bem apaixonado. Essa gente é pobre, mas rica. Entende? O espírito de um Flamenguista vale tanto, que não há grana que pague. Basta o anúncio de um jogo, que o Flamenguista expõe seu sorriso incompleto a quem queira olhar. E olha que o Fla ainda nem entrou em campo. Essa gente é folclórica. Orgulhosamente folclórica.

Estava eu, sem ingressos para a final do estadual contra o Bota, se não me engano, acho que 80 mil pessoas. Corre pra lá, corre pra cá. Corri tanto que a estátua do Bellini já estava me companhando com os olhos. Quando parei por desistência e já com os olhos lacrimejando olho um sujeito, baixinho, de Havaianas, sem camisa, bermuda e um saco preto na mão. Um saco preto e um tesouro. Ele tinha um ingresso!

-Amigo, quer vender?

Eu quase apanhei! Literalmente! O sujeito com tamanho de Davi me olhou com uma cara tão feia que se fez um Golias.

-Você tá louco? Vender meu ingresso? Você tá louco? Heim? Você tá maluco? É final! É jogo do Mengo! Você sabia? Não perco o jogo do Mengo! Sabe o que é um jogo do Mengo? Cê num sabe não!

O que é a paixão! Aquilo me deixou feliz. Com certeza ele gritará lá dentro por 10 que ficaram aqui fora, ainda assim, eu tinha que ver o Mengo.

-Amigo, minha mulher tá grávida e... (detalhe, eu não tenho namorada, tão pouco mulher grávida)

O "Golias" não me deixou nem completar a frase:

-Que bom! Parabéns! Deixe-a com desejo e seu filho nascerá Flamenguista! Eu vou assistir a final! É um jogo do Mengo! E você num sabe rapaiz! Um jogo do Mengo! Cê num sabe não!

Dessa vez me ofendi! Como um sujeito que não me conhece me roga tal praga!?

-Amigo, você por um acaso quis, sugeriu, pleiteou ou desejou que de alguma forma meu filho não nascerá Rubro-Negro!?

Definitivamente isso foi um golpe baixo.

-Não, não! Me desculpa... é que... eu to sem grana! Esse saco preto tá cheio de faixa de Bi-Campeão e vou vender lá dentro. A patroa está com outro igual e temo que levar o tu-tu pra casa!

Ainda assim eu não podia ser sensível. Tinha que ver o Mengo.

-Amigo, você terá que vender todas as faixas certo? E corre o risco de não conseguir. Quanto você quer nos seus dois ingressos? (o ingresso custava R$ 20,00 antecipado) Melhor, quanto você quer não. Eu te dou R$ 140,00 em cada um.

Golias não acreditou, meditou e quando eu comemorei e já imaginei o Manto entrando imponente em campo, Golias me interrompeu:

-Mas é o jogo do Mengo! Não perco o jogo do Mengo! Sabe o que é um jogo do Mengo? Cê num sabe não! E também num sô bom de calcular não!

Tomei o saco da mão de Golias, sentei no chão no meio da multidão e comecei a contar as faixas.

-Amigo, eu sei o que é um jogo do Mengo! Você ganhará R$100 se vender todas as faixas! Faça as contas! Só quero os ingressos e você ainda terá as faixas pra vender!

Golias pensa:

-Olha, mas minha esposa não tá aqui! tenho que correr até o portão que ela está
pra pegar o outro ingresso.

Nessa hora já me brota um sorriso maior que o próprio Maraca.

-Amigo, eu espero até a hora do jogo se necessário.

Bom, após isso foi uma odisséia, mas consegui os ingressos.

Eu nem iria falar sobre meu Clube, sobre o Mengo. Não sei se caberia no blog, apesar da idéia ser "assuntos interessantes". Acontece que, semana passada, na quarta-trágica-feira, fomos eliminados da Libertadores, e passamos a semana inteira escutando de tudo e de todos todo o tipo de calúnia e zombaria. Ontem, o Mengo estreou no Brasileiro: Socamos 3 x 1 no Santos e amanhecemos no topo da tabela. Cheguei no trabalho, sonolento e com a síndrome de segunda-feira e o "Zé", o Zé, Gente da gente, o mesmo Zé que ficou a metade da semana passada toda cabisbaixo pela derrota, o segurança aqui do prédio. Olhou-me e mostrou todos os seus dentes com um imenso sorriso e ergueu a mão, sinalizando 3! 3 do Mengo, 3 do povão, 3 da grande massa! Aí vi que esse post não se trataria de futebol, não se trataria de um clube. Esse post fala de paixão. Daquelas arrebatadoras, de beijos demorados, suor e frio na barriga. E é muito bom
estar apaixonado.

3 x 1 Flamengo, 45 minutos do segundo tempo, torcida pulando, Maracanã tremendo:

-Faixa, faixa, faixa! Faixa de Bi-Campeão do Mengo! Uma por 3 real e 2 por 5 real!

-Amigo!!! Você aqui? Não me vendeste teu ingresso?

-Ahhh camarada, botei a patroa pra casa mas eu pulei! Num guentei não! Vou pra casa agora que a patroa vai beber vinho! E dos bom! Garrafão de 5 litro! Com aquele angú com miúdo! Coisa fina, pra comemorar! Mas heim, arrebentamo a Cachorrada heim?! Hoje têm! Eu te falei que não podia perder o jogo do Mengo! Cê num sabe o que é um jogo do Mengo! Cê num sabe não!

Abracei Golias, e saímos do Maraca cantando, felizes da vida.
Definitivamente, é maravilhoso ser pobre e desdentado.
Enfim, era um jogo do Mengo! Você sabe o que é um jogo do Mengo? Não! Cê num sabe não!

***

sábado, 16 de agosto de 2008

Foto Clássica - Garotinho com a Camisa e a Bandeira do Flamengo



Essa foto é clássica. Me lembro de uma revista que falava sobre o Flamengo a uns 15 anos atrás que trazia essa foto. Mais uma mostra de criatividade da torcida do Flamengo, que é incomparável, e é única.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Quem é Flamengo, Deus Ajuda...

"Se o manto é Sagrado, Não pode ser julgado

Se o amor eterno, não pode ter desavenças

Se é Flamengo, Deus Ajuda

Se não é, Deus perdoa!"

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Torneio Paraná-São Paulo-Rio de Janeiro 1953

Torneio Paraná-São Paulo-Rio de Janeiro 1953

07.06.1953
PORTUGUESA 3-2 CORITIBA

11.06.1953
FLAMENGO 2-0 PORTUGUESA

14.06.1953
CORITIBA 1-1 FLAMENGO

* FLAMENGO CAMPEÃO.

Fonte: http://paginas.terra.com.br/esporte/rsssfbrasil/tables/prsprj1953.htm

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Flamenguista todo dia

Galera, recebi e repasso esse Slide Show muito legal. O Rubro Negro que criou saiu tirando fotos de pessoas com o Manto Sagrado do Flamengo nos mais diversos lugares.

Muito bonito mesmo

http://www.goto-photo.com.br/flamengoweb/index.html

terça-feira, 12 de agosto de 2008

OS MAIORES TÉCNICOS DO FLAMENGO POR TÍTULOS CONQUISTADOS

OS MAIORES TÉCNICOS DO FLAMENGO POR TÍTULOS CONQUISTADOS

CLÁUDIO PECEGO DE MORAES COUTINHO: Taça Guanabara, Campeonato Carioca, Torneio Palma de Mallorca (1978) – Taça Guanabara, Torneio Ramôn de Carranza (1979) – Campeonato Brasileiro, Taça de Ouro, Torneio Ramôn de Carranza, Torneio Ciudad de Santander, Taça Guanabara (1980).

FLEITAS SOLICH (o Feiticeiro): Campeonato Carioca (1953, 1954, 1955), Taça dos Campeões Estaduais RJ x SP (1956) – Torneiro Rio São Paulo (1961).

LUIZ CARLOS NUNES DA SILVA (CARLINHOS): Taça Guanabara (1988 e 1999), Campeonato Carioca (1991, 1999 e 2000), Campeonato Brasileiro (11987 e 1992). Copa Merco Sul (1999)

PAULO CESAR CARPEGIANI: - Campeonato Carioca (1981), Campeonato Brasileiro (1982). Copa Libertadores da América (1981) Campeonato Mundial Interclubes (1981)

SEBASTIÃO BARROSO LAZARONI: - Taça Rio (1985), Taça Rio, Campeonato Carioca, Troféu Naranja de Espanha, Troféu Centenário do Lindifield F.C., Taça Associação dos Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro (1986).

(Fonte: Flapédia)

Obrigado a nosso colaborador Kid Ferreira

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Flamengo Eternamente na festa da Embaixadas

Como já dissemos no tópicos sobre as Embaixadas da Nação ( http://flamengoeternamente.blogspot.com/2008/06/embaixadas-do-flamengo.html ), nós apoiamos com entusiasmo a iniciativa. Dia 03/08/08 foi o lançamento oficial do Projeto e o Blog Flamengo Eternamente esteve representado na festa pelo Alisson Fúrfuro, membro da Fla BH (http://www.flabh.com.br/). Veja abaixo algumas fotos do Evento:




Alisson com a camisa da Fla BH



Galera da Fla BH



Membros da Fla BH junto com Marcio Braga, presidente do Flamengo



Membros da Fla BH junto com Mario Cruz, Vice Presidente de Planejamento do Flamengo.

domingo, 10 de agosto de 2008

"A alegria de ser rubro-negro"- por Fábio Justino

"A alegria de ser rubro-negro"- por Fábio Justino


Se tem algo que me dá um orgulho do caramba, é acordar bem cedo e depois de um bom banho vestir o manto sagrado, faço isso com uma alegria imensa, principalmente quando tem jogo do Mengão, tem outras coisas que também me alegram muito, fico emocionado quando chego cedo no Maraca e vejo a molecada (acompanhada dos pais) com os olhos brilhando 'mirando' o túnel que dá acesso ao gramado, nenhuma combinação é mais perfeita que uma criança com a camisa do Flamengo, tudo isso me orgulha e alegra, mas fazer parte desta Nação é algo mais forte, transcendental e mágico, esplendorosamente mágico.

Graças a nós, hoje gigantes empresas ganham rios de dinheiro com patrocínios em camisas no Brasil e no resto do mundo, fomos a 1ª torcida a freqüentar os estádios vestindo a camisa do time do coração. Fomos pioneiros em apelidar o clube, principalmente em chamá-lo pelo 'superlativo': Mengo e depois Mengão, enquanto os outros times tem torcida, nós somos a única torcida que tem um time, ganha títulos, 'vira' jogos, transforma limitados em craques e 'mais ou menos' em heróis.

Essa soberba que nos caracteriza é mais que natural, temos títulos, temos motivos e não são poucos, é mister que precisamos de reforços, mas aquela mágica que marcou o ano de 2007 também precisa sair de onde está, seja do departamento médico, do banco de reservas ou das arquibancadas de cimento do maior estádio do mundo. Com a alegria de ser rubro-negro, com o imbatível elo: time – torcida, ninguém mais nos segura, a 1ª posição nos pertence e precisamos tomá-la de volta, o mais rápido possível, custe o que custar.
Alguém em sã consciência seria capaz de duvidar?!

Magia Neles!

Fábio Justino
paixao@magiarubronegra.com.br
www.magiarubronegra.com.br

sábado, 9 de agosto de 2008

A grande jogada de Domingos da Guia

A grande jogada de Domingos da Guia

Mário Filho na Manchete Esportiva de 1955

A grande jogada de Domingos da Guia foi num Flamengo e Botafogo, em Álvaro Chaves. Ele não gostava de se exibir ou, pelo menos, parecia que não gostava, que fazia apenas o indispensável. Só na hora em que deveria surgir, esticar o pé, fazer alguma coisa, é que se mexia, é que dava sinal de vida. Por isso saía de campo com a camisa enxuta, naquele passo de samba à valsa lenta. Nesse Botafogo e Flamengo foi diferente, fez questão de ser diferente. Também tinha levado a maior vaia de sua vida. Primeiro levou uma vaiazinha: rebateu uma bola para fora. O sócio do Fluminense achou que Domingos da Guia não podia rebater uma bola para fora, e embora fosse uma homenagem, Da Guia se ofendeu. Então fez um gesto feio para a social do Fluminense. Nem queriam saber. Para dar uma idéia: Mário Pólo exigiu, aos gritos, a prisão do Mestre Da Guia.

Domingos não foi preso. Antes dele outros jogadores tinham feito o mesmo gesto e ficaram soltos. Mas num Da Guia ninguém admitia isso. E ele compreendeu que tinha sido outro, que tinha se diminuído, que precisava voltar a ser, e imediatamente, o Mestre Da Guia. E foi o que ele fez. Pegou uma bola a um metro do gol do Flamengo, pisou nela e chamou todo ataque do Botafogo para cima dele. E lá foram os cinco, com Heleno na frente, Geninho foi último. A torcida do Flamengo virou o rosto. Nem queria ver. A do Fluminense é que olhava fascinada para o Domingos contra cinco. E Da Guia deu o primeiro drible de milímetros, o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto. Depois estendeu um passe de cinqüenta metros para Vevé, lá na ponta esquerda.

A bola passou por cima das cabeças dos jogadores do Botafogo, que pularam e esticaram o pescoço o mais que podiam sem tocá-la. E lá foi a bola imaculada, cair feito um ramo de flores, aos pés de Vevé. Então Domingos da Guia se voltou para a social do Fluminense, perfilou-se, depois se curvou e estendeu o braço direito num daqueles cumprimentos rasgados que exigem um chapéu com penacho para varrer o chão. Eu só vi a alta burguesia das Laranjeiras ficar de pé e aplaudir em palmas de queimar as mãos. Pois é: e parece que Domingos da Guia nunca existiu. Ninguém fala mais nele.

http://www.museudosesportes.com.br/noticia.php?id=12435

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Flamulas Antigas do Flamengo


Galera, masi uma imagem do fundo do baú. Essa Flamula e esse card do Flamengo são de 1963, quando o Popeye ainda era o mascote do clube.
Clique no link abaixo para entender por que ele deixou de ser.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

FLAMENGO, PAIXÃO SEM LIMITE

Letra e Música:

Alexandre Fernandes - BAL

FLAMENGO, PAIXÃO SEM LIMITE."

Essa paixão não tem limite, ela se espalha mundo afora pelo ar.
É um País, mas sem fronteiras, e não importa o idioma a se falar.
Tantas bandeiras, mesma camisa, manto sagrado, quanta EMOÇÃO !!!
E mesmo que não mate a sede, não me pague as contas, nem me compre o pão,
Mengão me enche de alegria, muita euforia e satisfação.
Maraca lotado pulsando com o coração.
É o Mengo amado por sua imensa Nação.
O hino ecoa: Flamengo até morrer !
Poeta fez a rima à toa, porque esse amor nem a morte irá vencer.
E onde ele for eu sigo, sou Flamengo e vibro mesmo após morrer !!!
Essa paixão... "

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Juscelino Kubitschek, Então Presidente do Brasil, vibra com o Flamengo




O JOGO IMORTAL

Na história do Maracanã, existe uma noite em que o maior estádio do mundo teve sua grandeza humilhada. Foi a noite do tri, do segundo tri rubro-negro. O cerco ao estádio começou cedo. Depois virou invasão. Acossada pela polícia, a torcida entrou, no peito e na raça. Quantos? Ninguém sabe. Mas a renda foi recorde – o que não passou pela bilheteria não está escrito. Havia mais de 200 mil pessoas. Muito mais – foi a maior concentração de fervor clubístico que o futebol brasileiro já conheceu. Era a busca da conquista, a sede da vingança, a superdecisão contra o América. E acabou sendo mais. Acabou sendo, o gol de Duca, nos três gols e no carnaval de Dida, uma aula completa do futebol mais brasileiro. Acabou sendo, na invasão do campo o grande triunfo da alegria popular.

Acabou sendo o momento de identificação entre um presidente – Juscelino Kubitschek despedia o protocolo, erguia os braços, entrava na dança da paixão rubro-negra. – e a alma do Rio, a alma do Flamengo. Por tudo isso, e pela bola que se jogou, foi um jogo histórico.

A corrida de Dida continua até hoje na memória de quem viu esse último gol de raça e magia do placar de Flamengo 4 a l América.

(fonte: Revista Placar – abril/1979)

Mais uma vez, obrigado ao amigo e Super Rubro Negro Kid Ferreira pela colaboração.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

500° Post do Flamengo Eternamente

Bom dia Nação Rubro Negra. Estamos em festa. Esse é o 500° post da história do blog. Isso não é pouca coisa não. Em um ano e meio no ar, contamos as mais diversas histórias, falamos dos craques do clube, da Magia da Nação. Toda essa história que abordamos daria um livro enorme, mas mesmo assim seria ( e é ) muito pouco diante da grandiosidade do Flamengo. A história nunca deixa de ser escrita, já que o Flamengo é imortal e esperamos continuar acompanhando tão bela e grandiosa história.

Agradecemos as quase 400.000 visualizações que o blog já teve e esperamos continuar nossa missão.

Parabéns a todos nós e Salve o Flamengo!!!

Alisson Furfuro
Warley Morbeck

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

A Eternidade do Flamengo



Clique na Imagem para ver maior
Parabéns Paulo Victor

Ééééééééééé Mais um gol do Flamengo!!!!

domingo, 3 de agosto de 2008

Jogadores Estrangeiros do Flamengo

AGUSTIN VALIDO: (Argentino) – Posição: atacante – Jogos: 143 – Gols: 45 – Títulos: Campeonato Carioca de 1939, Tri Campeonato Carioca de 1942/1943/1944.

ALEJANDRO VICTOR MANCUSO: (Argentino) – Posição: volante – Jogos: 66 – Gols: 10 – Títulos: Campeonato Carioca de 1996, Copa Sul Americana de 1996, Taça Guanabara de 1996, Taça Rio 1996.

CESAR RAMIREZ CAJÉ ( EL TIGRE): (Paraguaio) – Posição: atacante – Jogos: 32 – Gols: 11 – Títulos: Copa do Brasil 2006.

CLÁUDIO DANIEL BORGHI: (Argentino) – Posição: atacante – 1989 – Jogos: 6

FLORIAN ALBERT: (Húngaro) – Posição: Atacante – 1967 – Gols: 4.

CARLOS ALBERTO GAMARRA PAVÓN: (Paraguaio) – Posição: zagueiro – Jogos: 30 – Gol: 1 – Títulos: Taça Guanabara 2001, Campeonato Carioca 2001, Copa dos Campeões 2001.

DIEGO ANTÔNIO GAVILLÁN ZARTE: (Paraguaio) – Posição: Meio campista – Jogos: 5 – Títulos: Taça Guanabara de 2008, Campeonato Carioca de 2008.

HUGO COLACE: (Argentino) – Posição: volante – Jogos: 5 – Títulos: Taça Guanabara 2008, Campeonato Carioca 2008.

HUGO SÁNCHEZ: (Uruguaio) – Posição: volante – Jogos: Reserva – Títulos: Torneio Internacional Circuito das Águas 2007, Copa Macaé 2007.

JORGE DUÍLIO BENÍTEZ CANDIA: (Paraguaio) – Posição: atacante – Jogos: 115 – Gols: 75 – Títulos: Torneio Início (RJ), Torneio Quadrangular do Peru, Troféu Cidade de Arequipa (Peru) 1952 – Campeonato Carioca, Torneio Quadrangular da Argentina, Torneio Quadrangular de Curitiba 1953 – Campeonato Carioca, Torneio Internacional (RJ) 1954 – Troféu Embaixador Oswaldo Aranha (RS) 1956.

MAXIMILIANO ARIEL BIANCUCHI CUCCITTINI: -(Argentino) – Posição: atacante – Jogos: 36 – Gols: 3 – Títulos: Taça Guanabara e Campeonato Carioca 2008.

MODESTO BRIA: (Paraguaio) – Posição: Médio volante - Jogos: 369 – Gols: 8 – Títulos: Torneio Inicio (RJ), Campeonato Carioca 1943 – Campeonato Carioca 1944 – Torneio Início (RJ) 1946 – Troféu Cezar Aboud (MA) 1948 – Troféu Embaixada Brasileira (Guatemala), Troféu El Comitê Nacional Olímpico (Guatemala) 1949 – Taça Cidade de Ilhéus (BA) 1950 – Torneio Início (RJ), Troféu Elsforg Cup (Suécia) 1951 – Torneio Início (RJ), Torneio Quadrangular (Peru), Torneio Cidade de Arequipa (Peru) 1952 – Campeonato Carioca, Torneio Quadrangular da Argentina, Torneio Quadrangular de Curitiba 1953.

DJEAN PETKOVIC: (SÉRVIO) – Posição: Meio Campista – Jogos: 121 – Gols: 57 – Títulos: Campeonato Carioca 2000, Taça Guanabara, Campeão dos Campeões 2001, Brasileiro 2009

FRANCISCO SANTIAGO REYES VILLALBA: (Paraguaio) – Posição: Zagueiro – Jogos: 196 – Gols: 7 – Taça Guanabara 1970, Taça Guanabara 1972, Taça Guanabara 1973.

SANTIAGO TRÉLLEZ: (Colombiano) – Posição: Atacante – Jogou somente no time de juniores em 2007 e 2008.

SIDNEY PULLEN: (Inglês) – Posição: Meio Campista – Jogos: 130 – Gols: 47 – Títulos: Troféu Artístico (PA), Taça Tricentenário de Belém, Taça Madame Gaby Coelho Neto, Troféu Asilo do Bom Pastor (RJ) 1916, Taça Sport Club Juiz de Fora (MG) 1917, Torneio Triangular do (RJ), Troféu América Fabril 1919, Torneio Início (RJ), Campeonato Carioca, Taça Sport Club Mackenzie1920, Taça Guanabara, Campeonato Carioca 1921, Torneio Início (RJ), Torneio América Fabril 1922, Troféu Carioca Football Club, Troféu América Fabril, Troféu Petropolitano 1923.

SINFRÔNIO GARCIA: (Paraguaio) – Posição: Goleiro – Jogos: 276 – Gols Sofridos: 364 – Títulos: Troféu Embaixada Brasileira (Guatemala), Troféu El Comitê Nacional Olímpico da Guatemala 1949, Taça Cidade Ilhéus (BA) 1950, Torneio Início (RJ), Troféu Elfsborg Cup (Suécia) 1951, Torneio Início (RJ), Torneio Quadrangular do Peru, Troféu Cidade de Arequipa (Peru) 1952, Campeonato Carioca, Torneio Quadrangular do Peru, Torneio Quadrangular da Argentina 1953, Campeonato Carioca, Torneio Internacional do (RJ) 1954, Campeonato Carioca, Campeonato Internacional do (RJ) 1955, Troféu Embaixador Oswaldo Aranha (RS) 1956, Torneio Internacional do Morumbi (SP), Troféu Ponto Frio (RJ), Taça Brasília (RJ), Troféu Almana Idrotts Klubben (AIK) 1957, Torneio Quadrangular de Israel, Troféu Sporting Club de Portugal 1958.

UBALDO MATILDO FILLOL: (Argentino) – Posição: Goleiro – Jogos: 71 – Gols Sofridos: 0 - Título: Taça Guanabara 1984.

WALTER HORÁCIO PERALTA SARACHO: (Uruguaio) – Posição: Meia – Jogos: 20 – Gols: 4 – Título: Copa do Brasil 2006.

NARCISO HORÁCIO DOVAL: (Argentino) – Posição: Atacante – Jogos: 263 – Gols: 94 – Títulos: Taça Guanabara, Torneio de Verão do (RJ) 1970.

EUSÉBIO CHAMORRO: (Argentino) – Posição: Goleiro Jogos: 55 – Títulos: Campeonato Carioca, Torneio Quadrangular (Argentina), Torneio Quadrangular de Curitiba.

ARCÁDIO JÚLIO LÓPEZ: (Argentino) – Posição: Meio Campo – Jogos: 26 - (1937/1938).

ÁTMIO LUIS VILLA: (Argentino) – Posição: Zagueiro – Jogos: 32 – (1937/1938).

JUAN DANIEL CÁCERES RIVAS: (Paraguaio) – Posição: Zagueiro – Jogos: 4 – (22/10 a 05/12/1998)

SABINO COLLETA: (Argentina) – Posição: Meio Campo – Jogos: 10 – (17/06/1944 a 28/03/1945).

ALFONSO DARIO PEREYRA BUENO: (Uruguaio) – Posição: Zagueiro – Jogos: 12 – (18/09/1988 a 20/11/1988).

ROGÉRIO ANTÔNIO DOMINGUEZ: (Argentino) – Posição: Goleiro – Jogos: 41 (24/11/1968 a 27/08/1969).

FRITZ ENGEL: (Alemão) – Posição: Atacante – Jogos: 74 – Gols: 23 – Título: Torneio Aberto (RJ) 1936.

JOSÉ ARMANDO UFARTE VENTOSO: (Espanhol) – Posição: Atacante – Jogos: 106 – Gols: 15 – Títulos: Torneio Triangular da Tunísia 1962, Campeonato Carioca 1963.

ALFREDO GONZALEZ: (Argentino) – Posição: Atacante – Jogos: 45 – Gols: 31 – Título: Campeonato Carioca 1939.

HARAONI NINO: (Argelino) – Posição: Atacante – Jogo: 01 Participou apenas de um amistoso entre Flamengo 2 a 2 Sevilla (Espanha).

JORGE CARLOS MANICERA FUENTES: (Uruguaio) – Posição: Zagueiro – Jogos: 71 – Título: Torneio Quadrangular de Marrocos.

CARLOS ANIBAL MENDOZA: (Uruguaio) – Posição: Atacante – Jogos: 02 – (1966/19667).

ARTHUR NAON: (Argentino) – Posição: Meio Campo – Jogos 11 – Gols: 03 – (1939/1940).

JORGE PAOLINO: (Argentino) – Posição: Zagueiro – Jogos: 09 (1976/1977).

PETER TIMKO: (Tcheco) – Posição: Goleiro – Jogos: 02 – (14/05/1950 a 21/05/1950).

MARIUSZ PIEKARSKI: (Polonês) – Posição: Atacante – Jogos: 13 – (19/07/1997 a 06/12/1997).

SÉRGIO RAMIREZ D’ÁVILA: (Uruguaio) – Posição: Zagueiro – Jogos: 94 – Gols: 02 – Títulos: Taça Guanabara, Campeonato Carioca, Torneio Palma de Mallorca 1978.

RIMBO LUNDBLAD: (Sueco) – Posição: Atacante – Jogos: 02 – (19/11/1996 a 15/01/1997);

SEVERO RIVAS: (Paraguaio) – Posição: Atacante – Jogos: 06 (1945/1946).

WAGNER RIVAS: (Equatoriano) – Posição: Zagueiro – Jogos: 15 – (21/08/1996 a 20/11/1996).

RAFAEL SANZ: (Argentino) – Posição: Atacante – Jogos: 10 – (1944/1945).

ANTONIO LUIS VILLA: (Argentino) – Posição: Zagueiro – Jogos: 325 - (1937/1938).

CARLOS MARTIN VOLANTE: (Argentino) – Posição: Volante – Jogos: 14 – Gols: 04 – Títulos: Campeonato Carioca 1939, Campeonato Carioca, Torneio Relâmpago (RJ) 1942, Campeonato Carioca 1945.

Claudio Andrés del Tránsito MALDONADO Rivera - Volante 2009 -

Gonzalo Antonio FIERRO Caniullán - Meio Campo 2008 -

Darío BOTTINELLI - Meio Campo - 2011


****

Fonte: Flapédia
Agradecimentos ao amigo Kid

sábado, 2 de agosto de 2008

CR Flamengo Campeão Estadual de Futsal de 2003

CR Flamengo Campeão Estadual de Futsal de 2003. Confira a campanha do primeiro título estadual do futsal Rubro Negro.

A Campanha:
1a Fase:
6-3 AA Tijuca - f
4-4 Petrópolis - c
13-0 Fonseca - c
5-1 AA Tijuca - c
4-6 Petrópolis - f
12-6 Fonseca - f
2a Fase:
9-5 Grajaú CC - f
7-7 Macaé Sports - c
5-3 Tio Sam - c
3-2 Grajaú CC - c
4-2 Macaé Sports - f
6-3 Tio Sam - f
Final:
2-2 Petrópolis - f
6-5 Petrópolis - c

Fonte: http://esporterio.blogspot.com/

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O primeiro gol do Flamengo no Maracanã

No dia 23 de julho de 1950, o Flamengo fez um amistoso contra o Bangu no Maracanã. A partida, vencida pelo Flamengo por 3 a 1, foi realizada uma semana depois da decisão da Copa do Mundo, disputada em 16 de julho, quando o Brasil foi derrotado pelo Uruguai por 2 a 1.

O Flamengo entrou em campo com nomes como Juvenal e Bigode, presentes na campanha do vice-mundial. Foi o primeiro jogo entre clubes da história do estádio. Aloysio marcou aos 33 e aos 43 do primeiro tempo. Lero, aos 6 da segunda etapa, e Djalma para o Bangu, aos 18, deram números finais ao placar.

A partida foi a primeira de Zizinho, craque da Copa de 50, com a camisa do Bangu, após ter sido negociado pelo Fla. A escalação do Flamengo na partida foi: Cláudio (Antoninho), Juvenal, Bigode, Biguá, Bria, Valter, Aluýsio, Arlindo, Hélio, Lero e Esquerdinha.


Aloysio Cunha Tavares nasceu em Petrópolis no dia 20 de março de 1927 e jogou pelo Flamengo entre os anos de 50 e 52. Com a camisa rubro-negra participou de 65 jogos, 39 vitórias, 13 empates e 13 derrotas, marcando 23 gols. Foi dele o primeiro gol Rubro Negro no estádio que seria a casa do Flamengo: o Marcanã.