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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Ele vai Brocar
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Alisson
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Novo manto do Flamengo homenageia o carnaval carioca
Arco da Praça da Apoteose está retratado na nova camisa II
rubro-negra
Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2014 – Flamengo e adidas apresentam hoje, o novo uniforme número II. A nova camisa é branca e tem como destaque a marca d’água inspirada no arco da Praça da Apoteose, principal cenário do carnaval carioca.
Outra novidade está nos ombros, que voltam a ser vermelhos com detalhes em preto, como no modelo clássico utilizado pelo clube entre os anos de 1981 e 1983. O escudo também possui um novo formato, diferente do CRF que vem sendo usado na camisa I.
O lançamento da nova camisa II mantém as homenagens à cidade do Rio de Janeiro, assim como o atual terceiro uniforme, que possui imagens que remetem a pontos como o Pão de Açúcar, Corcovado e a Lagoa Rodrigo de Freitas. “O carnaval e o futebol são dois dos maiores representantes da cultura do nosso país e da cidade do Rio de Janeiro. Nada mais natural do que o clube mais popular do mundo homenagear esse espetáculo que é o carnaval carioca”, afirma Luiz Gaspar, gerente da categoria de futebol para clubes da adidas do Brasil.
O modelo conta com a tecnologia ClimaCool® da adidas, que considera como e onde o corpo produz mais calor e suor e coloca tecidos específicos nessas áreas para melhorar a ventilação. Assim, permite que o atleta permaneça com a temperatura ideal do seu corpo.
O novo uniforme do Flamengo vai a campo no dia 9 de março no clássico contra o Botafogo pelo Campeonato Carioca e estará à venda a partir do dia 11 nas lojas adidas, e-com (www.adidas.com.br/flamengo), lojas oficiais do Flamengo e do varejo esportivo, primeiramente, no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Brasília. As camisas com tecnologia Climacool® custarão R$ 219,90 (adulto) e R$ 179,90 na versão infantil, feminina e mini kit.
Calúnia do Rúbio Negrão
Sejemos cinseros e analfabéticos, meu caro Juiz Antônio, digo, Luiz Antônio. Você fez tudo errado, e o que é pior, fez errado da maneira errada. Queria fazer tudo errado? Tudo bem, a opção era toda tua. Mas, pelo menos, errasse do jeito certo! Tivesse algum ganho do teu erro, da tua traição, da tua burrice, rapá! Tanta gente por aí, que construiu carreira tecnicamente irregular dentro de campo, e moralmente podre fora dele, hoje sendo incensada pela insensata mírdia escrotiva, recebendo de graça o título de “craque”, como se tivesse jogado num nível Zico ou Pelé, e você querendo reconhecimento antes até de se firmar como profissa?
Cenão vejemos e erremos, Luizinho: do que adiantou ter o agente mais esperto, contratar a advogada mais competente, ter a maior coragem de morder a mão que te alimentou, se você insistiu em direcionar tuas reclamações pro foro errado? Presta atenção aqui, mané! Nenhum adolescente minimamente familiarizado com o modus operandi do futebol brasileiro levaria suas reclamações à justiça comum, mesmo sabendo que ela ia se esforçar ao máximo pra julgar um processo dele por semana! Isso já virou palhaçada! Aliás, sabe o que eu vou postar no Twitter hoje, quando chegar em casa? Saca só:
A rixa entre o LA e o Mengão mais parece rivalidade no futebol que jurídica:
— Quem ganhou o Flamengo e Luiz Antônio de ontem?
— O Mengão! Sétima seguida! Freguesão!
— Caraca! Esse 2014 promete!
Boa pakarai, né? Diz aí. Tu não retuitava?
Mas como eu ia dizendo, qualquer adolescente minimamente familiarizado com o modus operandi do futebol brasileiro já teria levado sua pendenga, justa ou injusta, diretamente ao STJD, que é onde as coisas acontecem. Lá é onde as coisas se resolvem, meu camarada. Apesar da nossa justiça trabalhista ter se mostrado uma das mais rápidas do mundo ao julgar os teus rolos a cada seis ou sete dias, você devia ter apelado direto pra quem entende de futebol, e não de trabalho, que são os caras lá do STJD.
E você não foi otário só nisso, não, meu chapa! Olha só como o Hernane foi malandro: jogou sua bolinha direitinho, fez uma baita temporada no ano passado, tá honrando o sacrossanto manto em 2014, e agora vai brincar de ganhar dinheiro lá na Cazadocaralhistão. Vai marcar gols como se fosse o novo Romário, vai fazer o nome como se fosse o novo Neto, e vai encher a conta bancária como se fosse o novo R10!
É isso mesmo, Luiz Antônio. Você ainda nem começou direito a carreira, mas já tá com fama de ex-jogador... Agora levanta do chão, garoto, enxuga os olhos, e vê se paga mais uma voltinha no campo, porque já tá anoitecendo, e daqui a pouco vai chegar a galera que aluga o campo de society pra bater uma pelada aqui na Gávea que tu desprezou.
Duplex Toc Zen
1 - O problema não é o Luiz Antônio ser um jogador de poucos recursos: O problema é a justiça do trabalho não aceitar os poucos que ele tem.
2 - A vitória maiúscula dos reservas botafoguenses sobre o Fluminense provou que no Botafogo não tem isso de time A, B ou C: É tudo a mesma coisa.
3 - O Botafogo tá valorizando tanto esta Libertadores que até abriu mão de disputar a Série B mais fácil da história: Isso sem falar no Cariocão, único campeonato que ainda consegue vencer.
4 - CBF: Closet de Boiolas Fluminenses.
5 - Revelação bimbástica, digo, bombástica!: O Tricolor das Laranjeiras tentou contratar o Luiz Antônio porque sonha em ser impiedosamente colocado no pau toda semana.
6 - Mal nos recuperamos do imbróglio envolvendo Elias e Sporting, e nossos pobres corações já ameaçam começar a palpitar com uma nova e eletrizante novela: A negociação pro Flamengo contratar o Cazedú em definitivo.
7 - Se o Cazedú tivesse a velocidade do Negueba, o instinto assassino do Hernane, a força física do Amaral, a habilidade do Muralha, e a assessoria de imprensa do Pato, seria um cracaço: O problema é que aí também não seria mais o Cazedú.
8 - O futebol é dinâmico: Estático só o André Santos.
9 - E caso seja vendido, boa sorte ao Brocador, que nas palavras do Joel Santana seria definido como: “Um volante moderno, especialista em marcar a saída de bola adversária, e que ainda faz gols.”
24 - E o Fred tá mais feliz que pinto no lixo: Com a ida do Hernane pra China, a sua vaga cativa como camisa 9 caneleiro da Seleção, e membro emérito da panela, digo, família Scolari deixou de ser ameaçada.
11 - Pergunta que não quer calar: O Cazedú deixou de ser escalado mesmo, ou simplesmente evaporou no meio do time?
12 - “E o Carlos Eduardo tá fazendo sinal pro banco pedindo pra sair do jogo, caro ouvinte! Bota o fone nele aí, trepidante! Ô Carlos Eduardo, tá sentindo o quê?”: “Pregui.”
13 - A frase do dia, só pra não dizerem que não fui deselegante esta semana: “Enquanto uns morrem de tiro à queima roupa, outros vivem de trolha à queima rosca.”
14 - Leal detrator! Não se deixe iludir pelo gol contra do Samir: O nosso futuro Mozer joga tanto, mas tanto que até pra levarmos gol ele tem que carimbar a bola.
15 - E o perspicaz Jayme finalmente descobriu a posição do Cáceres: “O cara não é paraguaio? Então bota de falso armador.”
16 - Nem tudo está perdido no Brasil: Os mensaleiros não são uma quadrilha, mas pelo menos os flamengos também não são mais um bando.
E nada mais faço. Só pra sentirei meu naipe, nem entrei direito no Twitter essa semana.
(Ás do quinta-colunismo esportivo, Rúbio Negrão, vulgo Rubro-Negão Trolhoso, vulgo RNT, é cria dos juniores do blog da Flamengonet, e aceita doações de camisas oficiais novas do Flamengo no tamanho G.)
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Rúbio Negrão
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Juan: competência na zaga
Juan Silveira dos Santos nasceu no dia 1/02/1979. Revelado
nas divisões de base do Flamengo, Juan estreou no time principal do Flamengo em
1996 e se tornou um dos maiores zagueiros da história do clube pelo estilo
clássico e leal (seguindo a dinastia de Mozer e Aldair) e também pela
ofensividade mesmo sendo um jogador de defesa.
Juan se firmou como titular da
zaga rubro-negra no fim do Campeonato Brasileiro de 1999 e foi fundamental para
conquista da Copa Mercosul no mesmo ano e do bi e do tricampeonato carioca
contra o Vasco em 2000 e 2001, ano em que Petkovic marcou o inesquecível golaço
de falta que até hoje arrepia a Nação Rubro-Negra.
Juan teve atuações impecáveis na
zaga rubro-negra no período entre 1999 e 2002, além de ter feito gols em finais
da Copa Mercosul em 1999 e da Copa dos Campeões em 2001. O Flamengo decidiu o
título da competição sul-americana em dois jogos eletrizantes contra o
Palmeiras. Na decisão da Copa Mercosul contra o Palmeiras, o Mengão venceu o
primeiro jogo por 4 a 3. Juan abriu o placar para o Flamengo. Júnior Baiano
empatou para o time paulista. Asprila virou para o Palmeiras. Caio empatou e
Paulo Nunes fez 3 a 2. Mas era dia do Urubu voar alto. Caio marcou outro gol e
Reinaldo garantiu a vitória rubro-negra no Maracanã. No segundo jogo na casa
dos palmeirenses novo sufoco. Arce pôs o time alviverde em vantagem. Caio
empatou e Rodrigo Mendes virou o jogo com um golaço. Arce empatou de falta em
falha de Clemer e Paulo Nunes marcou o terceiro do Palmeiras aproveitando
lançamento de Zinho. Mas o jovem Lê marcou com frieza o gol de empate e que deu
o título ao Flamengo.
Dois anos depois o Mengão disputou o título da
Copa dos Campeões contra o São Paulo. Depois de vencer a primeira partida da decisão por 5 a 3, com dois gols de Edílson, um de Reinaldo, outro de Beto e um gol contra de Rogério Pinheiro para o Flamengo e dois gols de Luís Fabiano e outro de Rogério Pinheiro para o São Paulo, o Flamengo perdeu o segundo jogo por 3 a 2, mas levou o título
graças ao saldo de gols. Kaká marcou o primeiro gol do São Paulo ainda no
primeiro tempo. Juan empatou, ao
marcar um gol de cabeça, aproveitando a cobrança de falta de Petkovic. Pet marcou um golaço de
falta, virando o jogo. França ainda marcou os outros dois gols
do São Paulo. Porém, a taça e a
vaga na Libertadores de 2002 vieram para o time de maior torcida do Brasil. No mesmo ano, Juan marcou outro gol importante. Na última rodada do Campeonato Brasileiro, o Mengão precisava vencer o Palmeiras para se livrar do risco de rebaixamento. Deu tudo certo. Após linda cobrança de falta de Petkovic, Juan fez, de cabeça, o primeiro gol rubro-negro e Roma, marcou o segundo e garantiu a vitória e a permanência do Flamengo na primeira divisão.
Juan também sucesso
no futebol europeu e na Seleção Brasileira. Depois de deixar o Flamengo o zagueiro jogou no Bayer Leverkusen (2002 -2007) e no Roma (2007-2013) e atualmente defende o Internacional . Com a camisa da Seleção ,Juan conquistou a Copa América em 2004 e em 2007 e a Copa das Confederações em 2005 e 2009. Juan também disputou a Copa do Mundo de 2006.
Obrigada por tudo e muito sucesso para você, Juan.
Fontes:
http://www.flaestatistica.com/jogadores.html
http://www.flamengo.com.br/site/perfil/detalhe/101/juan?idolo=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Juan_Silveira_dos_Santos#Bayer_Leverkusen
https://www.youtube.com/watch?v=pp3GElUTad4
https://www.youtube.com/watch?v=Chrw249UUh8
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Renata Bottino
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Estaduais: Uma sugestão pra eles
Não é de hoje que os estaduais tem caído no seu apelo junto ao público. Os números de audiência e as médias de público têm dado um sinal de que o torcedor não dá mais tanta importância a eles, se bem que isso não chega a ser um fenômeno exclusivo dos estaduais, vamos ser justos. A audiência da TV tem tido uma queda em quase todos os programas, e a internet tem sua parcela de "culpa" nisso. O público do campeonato brasileiro também não tem sido dos melhores. A média de 2013 não chegou a 15 mil pagantes por jogo.
Aí chegamos na época em que começa aquele papo sobre se realmente vale a pena manter os estaduais, mesmo sem ter o apelo de antes. Junto com isso fica a outra dúvida: O que alguns clubes pequenos vão fazer depois do estadual, já que boa parte deles não participa de nenhuma divisão do Brasileirão, e com isso vão curtir (ou não) férias até perto do final do ano, quando começa a pré-temporada deles.
Bom, não acho que acabar com os estaduais seria uma boa. Eles mexem com as rivalidades, além de servirem como pré-temporada para vários clubes grandes. O problema é que o número excessivo de clubes e de datas e as fórmulas nem sempre (pra não dizer raramente) inteligentes deixam o torneio chato e desinteressante.
Se a gente reparar bem, uma das principais finalidades dos estaduais é definir os clubes "pequenos" que irão participar da Série D e da Copa do Brasil. Ou seja, nada mais que são que um Brasileirão da Quinta Divisão com clubes da Primeira à Quarta participando, num período à parte.
Desta forma, uma solução para os estaduais pra mim seria transformá-los oficialmente na Série E, só que "estadualizada", e sendo disputada ao mesmo tempo que o Brasileirão, e garantiria vagas pra Série D e pra Copa do Brasil. Por ser jogada simultaneamente às outras divisões, evidentemente os clubes grandes e os que fazem parte das divisões A a D ficariam de fora. No caso do RJ, seriam Flamengo, Botafogo, Fluminense, Vasco, Madureira, Macaé e Duque de Caxias. Ou seja, dos atuais 16 clubes que disputam o estadual, 9 disputariam a "Série E-RJ", que poderia ser completada com alguns clubes que disputam a Segundona do RJ, pra formar um número suficiente.
O espaço no calendário que hoje é ocupado pelos estaduais seria utilizado para juntar os clubes "com divisão" com os clubes mais bem colocados da "Série E" e formar um "super-estadual". Um torneio bem rápido, que não ocupasse mais que 15 datas. Com um número bem menor de clubes, teríamos mais clássicos e o torneio seria bem mais atraente, além do mais, um torneio disputado paralelo ao Brasileiro não deixaria os clubes pequenos fechados por tanto tempo, já que eles jogariam pelo menos de abril a dezembro.
Essa ideia não é original. É adaptada do que já se faz há algumas décadas lá na Inglaterra. E me parece que em termos de organização eles estão a anos-luz na nossa frente.
Aí chegamos na época em que começa aquele papo sobre se realmente vale a pena manter os estaduais, mesmo sem ter o apelo de antes. Junto com isso fica a outra dúvida: O que alguns clubes pequenos vão fazer depois do estadual, já que boa parte deles não participa de nenhuma divisão do Brasileirão, e com isso vão curtir (ou não) férias até perto do final do ano, quando começa a pré-temporada deles.
Bom, não acho que acabar com os estaduais seria uma boa. Eles mexem com as rivalidades, além de servirem como pré-temporada para vários clubes grandes. O problema é que o número excessivo de clubes e de datas e as fórmulas nem sempre (pra não dizer raramente) inteligentes deixam o torneio chato e desinteressante.
Se a gente reparar bem, uma das principais finalidades dos estaduais é definir os clubes "pequenos" que irão participar da Série D e da Copa do Brasil. Ou seja, nada mais que são que um Brasileirão da Quinta Divisão com clubes da Primeira à Quarta participando, num período à parte.
Desta forma, uma solução para os estaduais pra mim seria transformá-los oficialmente na Série E, só que "estadualizada", e sendo disputada ao mesmo tempo que o Brasileirão, e garantiria vagas pra Série D e pra Copa do Brasil. Por ser jogada simultaneamente às outras divisões, evidentemente os clubes grandes e os que fazem parte das divisões A a D ficariam de fora. No caso do RJ, seriam Flamengo, Botafogo, Fluminense, Vasco, Madureira, Macaé e Duque de Caxias. Ou seja, dos atuais 16 clubes que disputam o estadual, 9 disputariam a "Série E-RJ", que poderia ser completada com alguns clubes que disputam a Segundona do RJ, pra formar um número suficiente.
O espaço no calendário que hoje é ocupado pelos estaduais seria utilizado para juntar os clubes "com divisão" com os clubes mais bem colocados da "Série E" e formar um "super-estadual". Um torneio bem rápido, que não ocupasse mais que 15 datas. Com um número bem menor de clubes, teríamos mais clássicos e o torneio seria bem mais atraente, além do mais, um torneio disputado paralelo ao Brasileiro não deixaria os clubes pequenos fechados por tanto tempo, já que eles jogariam pelo menos de abril a dezembro.
Essa ideia não é original. É adaptada do que já se faz há algumas décadas lá na Inglaterra. E me parece que em termos de organização eles estão a anos-luz na nossa frente.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
O JOGO DE LEONARDO MOURA
Exatamente no dia em que entrava para a lista dos dez jogadores que mais atuaram pelo Flamengo, com 468 jogos; Leonardo Moura, do alto de seus 35 anos de idade e nove de clube, teve uma atuação impecável, diante do Resende.
Ganhamos por 3 x 0 e assumimos a liderança (ainda que provisória) do Cariocão.
Foram dois gols de Alecsandro. Um onde ele mostrou o oportunismo de artilheiro, aproveitando uma bola largada pelo goleiro. O outro foi um belo chute de fora da área, depois de enganar três defensores com uma ginga de corpo.
![]() |
Leonardo Moura, o nome do jogo e um dos grandes ídolos da história rubro-negra |
No terceiro gol, já no segundo tempo, Léo Moura deu um lençol num adversário, fez um belo passe para Alecsandro, que conseguiu cruzar rasteiro para o gol de Everton.
Mais que a vitória, que normalmente nos tira um pouco da razão, foi possível fazer algumas constatações.
Primeiro que é capaz de demorar mais um pouco para Léo Moura se aposentar.
Ele está em grande forma.
O velho lateral atuou bem na defesa e, mais uma vez, foi a principal arma de ataque do time, além de ser o melhor em campo.
Já entrou para a galeria dos maiores ídolos da história rubro-negra.
Lucas Mugni ainda não sentiu o que é ser jogador do Flamengo.
Ele tem técnica, se coloca bem em campo, dá bons passes, mas precisa vibrar mais, se quiser ser titular.
Hoje eu tiraria o argentino e daria a titularidade para o Gabriel.
Muralha e Cáceres estão mostrando entrosamento e dão boa proteção à defesa, além de terem uma saída de bola de mais qualidade.
Não vejo mais espaço para o Amaral ou qualquer outro jogador truculento.
Amaral só entraria caso o jogo pegasse fogo e precisássemos de um pitbull para ajudar os zagueiros.
Pra finalizar, vou dizer uma coisa que muita gente vai querer me apedrejar: o Hernane tem que ir para o banco de reservas.
O Alecsandro ajuda mais o time, pois sabe jogar
bola. Já é o artilheiro do Carioca, com 6 gols.

Tudo que o Hernane não sabe fazer, o Alecsandro sabe.
Ah, mas o Brocador finaliza como poucos no futebol brasileiro!
Concordo, mas o Alecsandro também finaliza bem, nem sempre com apenas um toque, como o Hernane, mas sabe finalizar e também é oportunista.
Sou a favor de Alecsandro ser o titular pela qualidade de seu futebol, que poderá ser mais útil ao Flamengo.
Além disso, teríamos no banco um outro artilheiro com quem podemos contar numa hora de sufoco.
E olha que digo isso com toda a tranquilidade, pois nunca fui fã do Alecsandro. Muito pelo contrário. Por mim ele nem teria vindo para o Flamengo.
Bem, nem adianta me xingarem, pois não sou eu que escalo o time. Quem vai decidir essas paradas é o Jayme de Almeida, que é muito bem pago para isso.
Só não pode é escalar o Carlos Eduardo, nem no banco, como ele fez hoje.
Agora ficamos de camarote para ver o encontro deste domingo, entre o Florminense e o Chorafogo.
Se os chorões conseguirem arrancar pelo menos um empate, o Mengão fica isolado na liderança e com tudo para conquistar a Taça Guanabara.
Depois disso, na quarta-feira, voltamos a pensar na Libertadores, quando enfrentaremos o time de meleca do Equador, no Maraca (é nosso).
PASCHOAL AMBRÓSIO FILHO
"Internacionalização": A montanha indo a Maomé
Nos últimos dias foi noticiado que a Adidas preparou para duas seleções participantes da próxima copa uniformes "número 2" com cores rubro-negras: Alemanha e depois México. Detalhe que o uniforme da seleção alemã teve seu design assumidamente inspirado no nosso Manto, buscando trazer pra si os bons fluidos dos verdadeiros donos do Maracanã. Muitos comentam que faz parte do processo de internacionalização (ê, palavrão...) da marca Flamengo, prometida pela Adidas desde meados de 2012, quando o relacionamento ainda estava na fase da paquera.
Essa iniciativa foi um bom teste de criatividade à nossa fornecedora de material esportivo. Este processo de recolocar o Flamengo em posição de destaque seria muito simples. Seria. Infelizmente devido ao desalinhamento do nosso calendário com os grandes centros, os clubes brasileiros ficam privados de ter um intercâmbio com clubes de ponta do futebol mundial, como também de conquistar outros mercados e angariar novos torcedores e consumidores. Aliás, como curiosidade, a última vez que o Flamengo enfrentou um time europeu foi em agosto de 2000, quando perdeu pro Atlético de Madrid num torneio amistoso.
Não é raro a gente encontrar clubes europeus aproveitando suas pré-temporadas se desafiando em outros continentes, e eles não fazem isso pelo simples prazer de acumular milhagem. Enquanto isso ficamos à margem disso tudo. Podíamos estar em agosto jogando uns torneios legais e faturando uns bons cachês, mas em vez disso somos condenados ao isolamento, arriscando as canelas em jogos deficitários contra times inexpressivos, do naipe de Chapecoense, Fluminense e outros enses, num campeonato que antes já não tinha aquela visibilidade lá fora, e que agora nem credibilidade tem mais, devido aos recentes episódios de tapetão no fim de 2013.
As consequências desse isolamento também se refletem no aspecto técnico. A falta de um intercâmbio com outros centros desenvolvidos tem aberto de uns tempos pra cá uma diferença técnica cada vez maior, que fica clara na participação de clubes brasileiros no Mundial de Clubes, uma das raras oportunidades de vê-los medindo forças com clubes de outros continentes.
Diante da atual impossibilidade de levar o Flamengo para se apresentar ao Mundo, a saida da Adidas foi deixar parceiros com uma cara parecida com a nossa. Parece que o resultado foi positivo pra Nação Rubro-Negra, que finalmente parece se ver representada numa copa. Resta torcer que tenham sucesso, e que a gente consiga alguns dividendos no fim das contas.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Calúnia do Rúbio Negrão
“Toda a vez que a bola passava por cima do travessão, o chip acusava gol.” - Árbitro Carlos Amarilla, sobre testes com chips realizados no Peru.
Sejemos cinseros e analfabéticos: o Brasil não fabrica e não fabricará mais craques como antigamente. Isso porque a garotada que curte futebol já percebeu que a maneira mais fácil de ajudar o seu time de coração, e ainda se consagrar no processo, é cursar direito na faculdade para lutar por uma posição de titular num destes vastos tapetões que assolam o país.
Por outro lado, se não mais prima por jogos vistosos e emocionantes, o futebol vem demonstrando uma grande evolução, não tática, mas tecnológica. Cenão vejemos e erremos: chip na bola, ponto e bandeira eletrônicos, placares mostrando gols e replays (“replays”, sim. “Imagem recuperada” é o karai!) de lances duvidosos, sem falar nas precisas decisões dos árbitros no chamado “olhômetro”, capazes de dirimir quaisquer dúvidas e resolver problemas ignorados pelas máquinas frias, burras e sem times de coração.
Para que possamos compreender as reais proporções do referido avanço, no final do ano passado foi necessário todo um julgamento teatral, digo, num tribunal para que resultados de jogos e posições na tabela do Brasileirão fossem modificados. Hoje, menos de dois meses depois, toda essa chata e dispendiosa burocracia parece ter sido definitivamente abolida, cabendo agora ao juiz de campo alterar resultados de jogos e posições na tabela instantaneamente, em tempo real, ainda dentro do gramado, com a partida em andamento, e perante testemunhas, para que todo o processo seja confiável e transparente.
Por mais que isso turve os sonhos de vários jovens que sonham com sólidas carreiras no STJD, foi exatamente o que ocorreu no Flamengo e Vasco passado, quando presenciamos o primeiro prejuízo causado pela aposentadoria precoce da quase invisível bola laranja utilizada na temporada passada. Ora, como um juiz de linha tem a audácia de alegar não ter visto a pelota dentro do gol, sendo a mesma branca?
Confesso, porém, meus leais detratores, que contra o Vasco, e não me julguem menos rubro-negro pelo que irei escrever, adorei os 3 pontos, mas detestei a vitória. E não estou nem aí nem aqui pro choro dos eternos perdedores, mas me incomoda bastante o perigoso precedente de um erro escabroso simplesmente deixado pra lá. Porque absurdos do gênero podem igualmente nos atropelar somewhere along the line. Árbitros ignorando gols absurdamente claros não é exatamente o tipo de situação que favorece times grandes, se é que me entendem. Pra mim, trata-se de um artifício ideal para derrubar favoritos sem recorrer à extenuante burocracia de longas batalhas judiciais, se é que continuam a me entender.
Ironicamente, o imbróglio do não gol do Douglas ocorreu justamente após o fiasco do cover do Mr. Bean no León x Flamengo, de maneira que o nível das arbitragens na Libertadores subiu muito no meu conceito, passando a ostentar a classificação de “quase bem aceitável”.
Mas falando sério agora: o grande problema é que um único juiz em campo não consegue dar conta de tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo. O certo seria que cada time entrasse em campo com o seu próprio árbitro, que conhecesse bem os seus companheiros de equipe, se estes batem porque são maus ou apenas para matar as jogadas, se cospem no rosto do adversário por indisciplina ou por simples refluxo, etc. Ninguém há de negar que dessa forma as arbitragens seriam bem mais justas, porque um juiz ficaria com receio da desforra do outro.
E, nesse sentido, a Copa de 2014 seria muito mais benéfica ao esporte bretão se dela pudéssemos colher os frutos dessa inovadora experiência.
Duplex Toc Zen
1 - Pena que o Flamengo tava negociando o Elias com um tal de Bruno de Carvalho: Ah, se tivesse sido com o Adriano Galliani...
2 - O Elias agrega valor ao elenco: E o Luiz Antônio desagrega.
3 - Bem fez o pai do Elias, que botou o Sporting no pau: Só espero que a justiça portuguesa seja tão rápida e eficiente quanto a brasileira, que consegue julgar um processo do Luiz Antônio por semana.
4 - Unión Española, Independiente del Valle e San Lorenzo: E não é que o Botafogo tá disputando a Série B da Libertadores?
5 - A camisa rubro-negra alemã nada mais é do que o resultado natural do tratamento que os arcoirenses dispensam aos flamenguistas: Pra eles, nós sempre fomos “os alemão”.
6 - E finalmente o Jayme definiu o nosso meio-campo: Fulano, Beltrano, Sicrano e Elano.
7 - Só que, pra mim, o Elano não passa de um Renato Abreu malpassado: E sem páprica.
8 - Mas aos pouquinhos, o Flamengo tá achando o time: Um já foi localizado no Porcão, outro no Barra Music, mais um na praia jogando futevôlei...
9 - E contra o Madureira, o Feijão provou que não é apenas mais um rostinho bonito: É um rostinho feio bagarai.
500 - O Cazedú tinha que aproveitar o momento pra pendurar as chuteiras no auge: Lá no pico das Agulhas Negras.
11 - E não é que o Luxa tinha razão?: De Muralha o Luiz Phillipe não tem nada.
12 - Twitter Cassetadas da semana (em tempo real só em @rubionegrao)
Brasil x Alemanha na Copa, com os germânicos de camisa rubro-negra inspirada no Mengão, nem preciso dizer pra quem irei torcer.
O jogo de ontem contra o León foi simplesmente um pé no saco.
Se estiver precisando de alguém pra tomar conta de sua casa de campo, sugiro José Hernando Buitrago, juiz do Fla x León, um senhor caseiro.
O Imperador tá sequinho.
Sequinho pra ir pra balada degustar umas cervas.
Por que o Vasco joga hoje com uma pequena tarja preta perto da gola da camisa se já tem uma baita faixa de luto no meio dela?
Foi gol, só que agora o Douglas joga em time pequeno, que não desfruta do respeito da arbitragem.
O problema de ter um elenco equilibrado é demorar pra encontrar o time.
O Elano substituiu muito bem o Cazedú, e tá fazendo com muita propriedade a função de "jogador a menos" no time.
O Flamengo é tão superior ao FluminenC que nem precisou apelar ao STJD pra anular o gol do Vasco.
Fiquem calmos, vascaínos, porque na Série B essa bola do Douglas os juízes costumam validar o gol.
O Douglas ainda não aprendeu a disputar campeonato carioca.
A vitória com a influência da arbitragem sobre o Vasco prova que o Flamengo finalmente está aprendendo a jogar Libertadores.
"A entrada do Guinazu foi no joelho, muito pior que a do Amaral no México... Quase tirava o Brocador da copa." - Martinho Junior, BUTECO
"Vascaínos se recusam a desfilar na escola q homenageará Zico na Sapucaí"
É assim q agradecem ao Zico por ter jogado na despedida do Roberto
"O Flamengo precisa ter jogo de cintura. Dar continuidade a seu processo interno, mas tendo em mente que habita um meio de porcos." - Melo
Idem. "Isso não se discute: o melhor jogador do Brasil é Zico." - Sócrates RT @Urublog Hoje o Dr. Sócrates faria 60 anos. Respeito.
E nada mais faço, nem as imagens zoativas de praxe.
(Ás do quinta-colunismo esportivo, Rúbio Negrão, vulgo Rubro-Negão Trolhoso, vulgo RNT, é cria dos juniores do blog da Flamengonet, e aceita doações de camisas oficiais novas do Flamengo no tamanho G.)
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Rúbio Negrão
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
DÁ-LHE, MURALHA!
Pouco mais de dois mil gatos pingados foram ao Maraca (é nosso) ver a vitória do Mengão B em cima do Madureira (parabéns pelo centenário), por 2 x 0.
Poderíamos ter vencido de mais e ter ficado na liderança, mas acho que faltou um pouquinho de sorte aos nossos atacantes.
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Os gatos pingados no Maraca |
Se bem que o Alecsandro, na verdade, abusou um pouco das firulas e acabou atrapalhando algumas jogadas.
Rodolfo merecia um golzinho, pois se dedicou bastante, jogando por todos os lados do campo.
Gabriel, mais uma vez, jogou muito. Nem parece aquele do ano passado.
Eu gostaria que ele virasse titular, no lugar do Mugni.
Mas, o melhor foi o Muralha!
Ele está se comportando com seriedade em campo, algo que não ocorria há dois anos, quando era bem marrentinho, a ponto de ter sido emprestado para a Portuguesa.
Um ano longe da Gávea deve ter mexido com a cabeça do Muralha, de forma positiva.
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Muralha foi o melhor em campo |
Do jeito que ele se comportava, ia acabar jogando fora sua carreira.
Viram o lançamento de mais de 30 metros que ele fez para o gol do Negueba?
E a velocidade do Negueba? O neguinho parece um buscapé!
Torço para que o Jayme trabalhe bem o Negueba, pois, para mim, com aquele jeito moleque, ele é a cara do Flamengo e ainda pode dar muitas alegrias à torcida..
Os reservas (ou time B), mais uma vez, deram o recado e estão 100% no Cariocão.
Sábado, diante do Resende, voltam os titulares.
Só espero que não entrem em campo pensando na Libertadores...
Uma coisa de cada vez, certo?
PASCHOAL AMBRÓSIO FILHO
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Cantareli
Antonio
Luis Cantareli nasceu no dia 26/9/1953 e jogou pelo Flamengo em 557 partidas
entre 1973 e 1990, sendo o goleiro que mais partidas disputou defendendo o gol
rubro-negro o sexto jogador no ranking dos que mais vezes vestiram o Manto
Sagrado.
Cria da vitoriosa base rubro-negra, Cantareli
foi titular do Mengão entre 1974 e 1978, quando deu lugar a Raul Plasmann. Jogou
ao lado de Zico, Júnior, Adílio, Andrade, Leandro, Mozer, Rondinelli, Nunes e
outros grandes craques rubro-negros. Seja como titular ou reserva, Cantareli esteve
sempre a serviço do Mengão na fase mais fantástica da história do Clube e conquistou
os Cariocas de 1974, 1978, 1979, 1979 Especial, 1981 e 1986, os Brasileiros de
1980, 1982, 1983 e 1987 e a Libertadores e o Mundial Interclubes em 1981.
Cantareli virou
preparador de goleiros na década de 1990 fazendo sucesso no próprio Flamengo,
no Corinthians, no Palmeiras e no mercado internacional em parceria com o amigo
e técnico Zico no Fenerbace e na Seleção Japonesa . Atualmente Cantareli é o
auxiliar do treinador rubro-negro Jayme de Almeida.
Fontes:
www.flaestatistica.com/jogadores
www.flamengo.com.br
http://www.flamengo.com.br/flapedia/Ant%C3%B4nio_Lu%C3%ADs_Cantareli
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Renata Bottino
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
TÁ EXPLICADO
Consegui, com exclusividade, a visão do auxiliar de linha, Rodrigo Castanheira, no momento do gol do Vasco.
Aquele gol que não foi gol...
Acho que as pessoas não deveriam crucificar o cara.
Castanheira deve, inclusive, ser aposentado por invalidez.
PASCHOAL AMBRÓSIO FILHO
Chora, Tricolor...
A Adidas resolveu homenagear o Flamengo na camisa reserva da Alemanha (veja aqui). O curioso disso tudo é que o México também é patrocinado pela Adidas e as cores da sua bandeira são o vermelho, verde e branco, muito parecidas com as de um simpático e alegre time carioca que já andou pela terceira divisão, e que também é patrocinado pela marca das três listras.
Seria a oportunidade perfeita para homenagear o clube Florido no uniforme reserva do México.
Mas....
Mais uma homenagem ao Flamengo?????
Chora Tricolinos.
Mais uma homenagem ao Flamengo?????
Chora Tricolinos.
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