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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Juan: o parceiro de Léo Moura


Juan Maldonado Jaimez Junior nasceu no dia 6/2/1982 e jogou pelo Mengão em em 256 partidas entre 2006 e 2010 marcando 31 gols com o Manto Sagrado. Revelado pelo São Paulo, Juan jogou também pelo Arsenal e pelo Fluminense antes de chegar à Gávea em 2006.
Sendo um lateral-esquerdo ofensivo, Juan formou ótima dupla com Léo Moura e foi fundamental na conquista  de títulos como a Copa do Brasil de 2006, o quinto tricampeonato carioca da história do clube (2007, 2008 e 2009)  e também participou da campanha do Hexa Brasileiro em 2009, apesar da contusão que sofreu durante o campeonato.
 No Campeonato Carioca de 2006 ,Juan marcou um golaço de fora da área na vitória por 3 a 2 na partida contra o Botafogo.(Os outros gols do Flamengo foram marcados por Luisão e Renato Abreu). Além disso, Juan foi decisivo na conquista da Copa do Brasil do mesmo ano.  Léo Moura chutou, o camisa 6 pegou a sobra e  marcou o gol do título na final contra o Vasco. Festa da Nação e choro em São Januário!
Juan também contribuiu muito para a conquista do penta tricampeonato carioca  com boas atuações e para passes ou gols nas fases finais da competição.
Em 2007, o Flamengo decidiu o titulo carioca contra o Botafogo em dois empates eletrizantes em 2 a 2. No primeiro jogo da final, o Botafogo começou vencendo por 2 a 0 (gols de Lúcio Flávio e Dodô),  mas empatamos no segundo tempo (gols de Renato e Souza ) Na grande  final do Campeonato Carioca de 2007, Juan fez boa jogada e cruzou para Souza abrir o placar para o Mengão. Botafogo fez 2 a 1, mas Renato Augusto acertou uma bomba de fora da área e  empatou com um golaço, levando a decisão para os pênal tis. O goleiro Bruno foi o grande herói da decisão ao defender duas cobranças do time alvinegro e Léo Moura acertou o último pênalti, garantindo o título.
Em 2008, mais uma vez Flamengo e Bota se enfrentaram na decisão do Campeonato Carioca. No segundo jogo  da final do Carioca o Mengão  ganhou do Botafogo por 3 a 1. O alvinegro saiu na frente depois do frango de Bruno na cobrança de falta de Lúcio Flávio, mas no segundo tempo, com a entrada de Obina e Diego Tardelli, o Mengo, melhor em campo, virou o jogo. Obina empatou de cabeça após a cobrança de falta de Juan. Em bela jogada do lateral esquerdo Juan , Diego Tardelli desempatou  e no fim do jogo ainda deu passe para Obina fazer mais um, levando a taça para a Gávea.
No ano seguinte, na semifinal da Taça Rio contra o Fluminense, Juan marcou belo gol após receber passe  de Ibson e o Flamengo venceu o Tricolor por 1 a 0 e classificou para a final do turno. Na Final da Taça Rio, O Flamengo venceu o Botafogo com gol contra do zagueiro Emerson e garantiu a vaga na decisão do Campeonato Carioca contra o próprio time de General Severiano.
O primeiro jogo da final do Carioca 2009 foi emocionante: 2 a 2. O Mengão saiu na frente com o pênalti cobrado por Juan, o Bota empatou na cobrança de falta de Juninho, Reinaldo virou o jogo e o Mengão empatou na raça (Willians chutou e Emerson mais uma vez fez gol contra).Nesse mesmo jogo, Juan teve uma atitude feia e destemperada ao ser driblado pelo jogador alvinegro Maicossuel. Num jogo emocionante e digno de uma final, Flamengo e Bota empataram novamente em 2 a 2 na segunda partida da decisão.  Kleberson marcou dois gols  para o Mengão no primeiro tempo (sendo o segundo um golaço de fora da área!), mas o Bota reagiu e empatou o jogo, levando a decisão para os pênaltis. O goleiro Bruno foi o grande herói da final, já que além de pegar um pênalti  no tempo normal ainda defendeu duas cobranças do time alvinegro na decisão por pênaltis. Léo Moura acertou a quarta cobrança, garantindo a conquista do quinto tricampeonato carioca da história do Flamengo.

Após participar do fim da campanha da conquista do Hexa Brasileiro no mesmo ano, Juan deixou a Gávea em 2010 e voltou para o São Paulo. O lateral também jogou pelo Santos e atualmente defende o Vitória.
Muito obrigada por tudo que você fez pelo Mengão, Juan.
Fontes:
http://www.flamengo.com.br/flapedia/Juan_Maldonado_Jaimez_Junior
http://www.flaestatistica.com/jogadores.html
https://www.youtube.com/watch?v=lTqhA-6Mmek
https://www.youtube.com/watch?v=00wP-EJxflI


domingo, 27 de abril de 2014

Obrigado, Pacaembu!

Quem falou que não temos motivos pra sentir saudade do estádio do Pacaembu?


sábado, 26 de abril de 2014

Rondinelli 59 anos!

Hoje, dia 26 de abril, é aniversário do "Deus da Raça". Rondinelli hoje completa 59 anos.

Vamos rever o gol que abriu caminho para as grandes conquistas do clube. Vale a pena ver e "Valle" a pena ouvir de novo!





segunda-feira, 21 de abril de 2014

O campeonato carioca de 2004: Felipe, Jean, Roger e Zinho

O Flamengo venceu o Campeonato Estadual de 2004. Felipe e Jean tiveram grande atuação na Taça Guanabara e nas finais da competição contra o Vasco, podendo-se destacar também o bom desempenho de Roger e Ibson.
O Mengo conquistou a Taça GB vencendo o Vasco por 2 a 0 na semifinal com grande atuação de Felipe, que marcou o primeiro e contribuiu juntamente com Zinho para o segundo gol, marcado por Henrique, e depois derrotando o Fluminense por 3 a 2 — gols de Fabiano Eller , Jean e Roger para o Fla e Antônio Carlos e Henrique (contra) para o Flu — na final, o que deu ao Flamengo a vaga na  final do Campeonato contra os  cruzmaltinos, que venceram a Taça Rio.
Na decisão o Flamengo venceu o arquirrival ¾e eterno vice!¾ por 2 a 1 no primeiro jogo, jogando com raça. Os gols rubro-negros foram marcados por Rafael e Fabiano Eller e Coutinho descontou nos acréscimos. No segundo jogo, o Fla tomou o gol logo no início, mas virou o placar com 3 gols do inspirado artilheiro Jean e garantiu o título num jogo de muitas expulsões (no final ficaram em campo 9 rubro-negros contra 7 vascaínos), deixando o vice de novo em São Januário. O time campeão carioca: Júlio César (Diego), Rafael, Henrique, Fabiano Eller, Roger, Da Silva (Jônatas), Ibson, Zinho,  Felipe, Diogo, Jean .


quarta-feira, 16 de abril de 2014

Resenha do livro Simplesmente Zico, de Priscila Ulbrich (Editora Contexto)



            O livro Simplesmente Zico, de Priscila Ulbrich do blog Donas da Bola reúne depoimentos sobre Zico. Ex-jogadores de futebol, treinadores,  locutores, atletas de outros esportes como vôlei, basquete e remo, artistas, músicos, jornalistas e torcedores escreveram textos homenageando o maior jogador da história do Mengão e confirmaram o que eu já sabia: Zico é unanimidade tanto pelo talento dentro de campo quanto pelas atitudes fora dele. Rubro-negros ou não, todos elogiam o grande gênio da bola e a humildade e o caráter de Zico.
            Fiquei emocionada ao ler os depoimentos de grandes ídolos do Flamengo e companheiros do Galinho no Mengão como Adílio, Junior, Nunes, Rondinelli, Raul e Vitor, cada um me revelando uma jogada ou detalhe da vida de Zico que eu desconhecia ou de que não me recordava.
            Me identifiquei com a paixão e a emoção de torcedores do Flamengo e de outros times rivais como Vasco, Flu, Grêmio, Bahia, São Paulo, Atlético-MG e até do Fenerbahçe ao falarem de Zico e sonharem encontrá-lo pessoalmente, prova de que a admiração por um grande ídolo está acima da rivalidade clubística e não tem fronteiras. Só mesmo Zico e a magia do futebol são capazes de tal proeza.
            Jornalistas, treinadores e ídolos do futebol como Tarafel, Falcão, Roberto Dinamite, do vôlei como Nalbert, Virna e Carlão e do basquete como Oscar e Paula também deixam depoimentos de muito respeito, amizade e admiração pelo Galinho nas páginas do livro, revelando as várias facetas do eterno camisa 10 da Gávea: craque, amigo, treinador, atleta exemplar e o homem generoso capaz de dar autógrafos aos fãs com paciência e carinho. Um golaço em homenagem a Zico. Parabenizo a Patrícia Ulbrich e o blog Donas da Bola pela iniciativa de referenciar nosso grande camisa 10 e a Editora Contexto por publicar este livro. Parabéns e muito obrigada por tudo, Zicão!

domingo, 13 de abril de 2014

MANTIDA A TRADIÇÃO! FLAMENGO CAMPEÃO!

Flamengo campeão carioca de 2014!

33 títulos estaduais em sua história, confirmam a Dinastia Rubro-Negra!

Jogando com o Time A, Time B ou Time C, o Flamengo foi o melhor em tudo neste Cariocão 2014!

Tanto que entrou na final com a vantagem de empatar duas vezes para levar a taça para casa.

Confesso que estava preocupado com a final deste domingo, pois o Fla havia sido eliminado da Libertadores e o time do Vasco estava muito bem armado.

Achei errado o Flamengo ficar jogando atrás, esperando o tempo passar e ameaçando o Vasco apenas em raros e mal executados contra-ataques, que sempre terminavam em um chute precipitado de fora da área.

As expulsões de Chicão e do jogador vascaíno foram altamente injustas. Não havia motivo para o árbitro Marcelo de Lima Henrique tomar aquela atitude.

Isso prejudicou mais o Flamengo, que teve que colocar o Errazo em campo.

E o que aconteceu? O Errazo, "experiente" zagueiro da poderosa seleção do Equador, acabou cometendo um pênalti idiota.

Acabou que, atrás no placar, o Flamengo acordou e partiu pra cima. 

Ou empatava ou perdia de mais.

Mas, como a gente sabe, o Flamengo é foda!

Fazer gol nos acréscimos e ganhar o título é tradição rubro-negra.

Leonardo Moura bateu o córner e Wallace me lembrou o Rondinelli e quase marcou o gol de empate, com a bola entrando no ângulo. 
Márcio Araújo, autor do gol salvador

Seria demais, né? Ganhar um título em cima do Bacalhau com um gol de Wallace "imitando" o Rondinelli, em 1978?

Pois a bola bateu na trave e sobrou para o Márcio Araújo empatar o jogo e nos dar o título.

Choram os vascaínos: o Márcio Araújo estava impedido!

Estava, sim! E daí?

Se ele não estivesse lá, com toda a certeza o Nixon teria marcado. Reparem que o Márcio Araújo tirou o gol do Nixon.

Antes de terminar, gostaria de parabenizar o Vasco por mais um vice campeonato.

Nenhum time mereceu tanto ser o vice do Carioca 2014.

Sejamos sinceros, o Vasco mostrou que tem um time arrumado, aguerrido e que jogou muito bem as duas partidas finais contra o Flamengo.

O Vasco é o favorito absoluto para a conquista da Segunda Divisão do Brasileirão. Falo isso sem medo de errar.

No Carioca, apenas aconteceu o normal, o natural: Flamengo campeão e Vasco vice. 

Foi mantida a tradição.

Apenas para lembrar, a última vez que o Vasco ganhou uma final do Flamengo foi há 26 anos, com aquele gol do Cocada. 

Depois, tem gente que não entende como o torcedor flamenguista vê o time ser eliminado da Libertadores, "ficar na merda" e ainda vestir o Manto Sagrado com orgulho e um sorriso no rosto.

É porque sabe que outros títulos virão...

CURTAM AÍ A FOTO DOS HERÓIS RUBRO-NEGROS.


PASCHOAL AMBRÓSIO FILHO   

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Justo, Muito Justo, Justíssimo!



José Wilker nos deixou no último dia 5 de abril. Há informação fidedigna que ele comprara ingresso para o jogo de hoje. O ator que no mundo da representação artística viveu vários personagens de sucesso, dentre eles o marcante Coronel Berlamino da novela Renascer, criou um jargão amplamente repetido Brasil afora: “Justo! Muito justo! Justíssimo!”.

Acho inclusive que o ator, vivo estivesse, poderia repetir desconfortavelmente suas famosas palavras. Afinal, apenas o time do Leon conseguiu jogar futebol, dentro de uma proposta tática correta, cujo objetivo era marcar, valorizar o domínio da bola e jogar nos erros do Flamengo.

Muitos acharão responsáveis individuais para a eliminação, mas eu prefiro destacar o maior problema que vi. Faltou gente que armasse as jogadas para o time. A formação da equipe talvez pudesse ter alguma eficácia caso estivéssemos jogando fora de casa, ou sendo atacados, mas para um time que precisava vencer para permanecer na competição, a função de um bom meia-armador fez muita falta.

Não crucificarei ninguém. Não acho que faltou raça. O que faltou foi gente com capacidade de pensar o jogo. Se o Amaral é o cara que está com o espaço para criar, definitivamente há algo muito errado.
Perdemos. Poderíamos até ganhar em um lance fortuito. Mas o terceiro gol do Leon era muito mais previsível do que poderíamos imaginar. Não há absolutamente nada para se reclamar. A derrota foi justa, muito justa, justíssima...

De positivo quero destacar que, não obstante o fato de eu não ter externado previamente a minha opinião de que nossas chances nesta Libertadores eram bem remotas, fica a convicção de que estamos no caminho de formação de um Flamengo competitivo, cuja presença nas próximas competições internacionais poderá ser uma constante.

Lembro também que o ano ainda não acabou. Cabe a Magnética fazer o que mais ela sabe: torcer, que é a forma como todos podem entrar em campo, constituindo o popular décimo-segundo jogador. Todavia, para partida de hoje, talvez um bom meia-armador fosse tão ou mais importante que ter um jogador a mais em campo. Só nessa Libertadores da América eu vi alguns bons atletas que serviriam para o Flamengo, que jogam no Velez, no Defensor e até mesmo no San Lorenzo.

Todos sabem o que o elenco necessita para seguir em frente: um lateral esquerdo, um meia e mais um atacante. No momento, diante das circunstâncias, o negócio é dar uma coça na Baranga, no próximo domingo. Pode até ser politicamente incorreto, mas, por ora, é a única opção. 

Cordiais saudações Rubro-Negras!

Ricardo Martins – Embaixada Fla BH

 Descanse em paz José Flamenguista Wilker!

terça-feira, 8 de abril de 2014

Marinho: o companheiro de zaga de Rondinelli e Mozer

           Marinho Caetano Filho nasceu no dia 15/2/1955 e foi zagueiro do Mengão entre 1980 e 1984. O zagueiro revelado pelo Londrina, clube de sua cidade natal, ajudou o Mengão a conquistar os títulos do Campeonato Brasileiro de 1980, 1982 e 1983, a Taça Libertadores da América, o Campeonato Carioca e o Mundial Interclubes em 1981.
            Marinho fez parte da equipe mais vitoriosa e genial da história do Flamengo recheado de craques como Zico, Adílio, Andrade, Leandro, Júnior e Nunes e jogou ao lado de dois mitos da zaga rubro-negra: Rondinelli em 1980 e Mozer entre 1981 e 1984.
            Marinho marcou seis gols em 219 jogos disputados com o Manto Sagrado. Nas quartas-de-final  do Brasileiro de 1982 contra o Santos, Marinho teve atuação decisiva. Na primeira partida realizada no Maracanã, o jogo foi duro e o time paulista saiu na frente com gol de Gilberto. O timaço rubro-negro jogou melhor no segundo tempo. Júnior cruzou com perfeição para Tita empatar de cabeça. Na última jogada da partida, Andrade e Adílio trocaram passes. O camisa 8 deu a bola para Chiquinho, que cruzou para Marinho chutar rasteiro e marcar o gol da vitória rubro-negra aos 45 minutos do segundo tempo.  No segundo jogo das quartas de final no Morumbi Flamengo e Santos empataram em 1 a 1 (gols de Paulinho Batistote para o Santos e Zico de cabeça aos 37 minutos do segundo tempo). O time rubro-negro encarou mais duas pedreiras até chegar ao Bicampeonato Brasileiro, derrotando o Guarani na semifinal por  2 a 1 no primeiro jogo e 3 a 2 no segundo (com 3 gols de Zico) e o Grêmio na final (1 a 1 na primeira partida  e 0 a 0 no segunda). Na terceira  e decisiva partida o Mengão venceu o Tricolor Gaúcho por 1 a 0 , gol de Nunes com passe de Zico em jogo épico no Olímpico com direito a muita raça e grandes defesas  do goleiro Raul e boa atuação de todo o time do Mengão para garantir a vitória e o título.
O zagueiro Marinho certamente contribuiu para a conquista dos títulos mais importantes da história do Mengão. Muito obrigada por tudo, Marinho.
                                                                                              
Fontes:
Filho, Paschoal Ambrósio. 6X Mengão. Rio de Janeiro: Editora Maquinária, 2010.
http://www.flaestatistica.com/jogadores.html

https://www.youtube.com/watch?v=cvWVy5fPm1Y

domingo, 6 de abril de 2014

"Déjà vu".

Sobre o jogo deste Domingo contra os vices, muito já foi dito, mas será que alguém percebeu a semelhança entre o gol do Paulinho 762 com este gol, igualmente importante, do Renato Augusto, também numa final de estadual? Naquele ano de 2007 terminamos campeões, e foi o primeiro de mais um tricampeonato.

COM A MÃO NA TAÇA

Depois do fraco joguinho deste domingo, em que o Mangão empatou com o Vice em 1 x 1, na primeira partida da final do Cariocão, só posso dizer que estamos com a mão na taça.

Sofremos um gol no primeiro tempo em que o Felipe, ao tentar sair para cortar o cruzamento, sofreu falta de Everton Costa. Com isso, o goleiro rubro-negro ficou no meio do caminho e levou o gol.

E por que eu disse que estamos com a mão na taça?

Porque o Vasco marcou o gol e, estranhamente, se acovardou. 

Coisa de quem está acostumado (e conformado) a ser vice mesmo...

Os caras, em vez de aproveitarem que o Flamengo estava mal, sem nenhuma inspiração no primeiro tempo, começaram a fazer cera e só tiveram uma chance de gol, numa bola bem defendida pelo Felipe.

No segundo tempo, o Flamengo entrou com Gabriel no lugar de Mugni, que estava perdido em campo.

Depois o Jayme tirou o Frauches, improvisado na lateral-esquerda, e colocou o Everton.
Paulinho marcou um golaço

Aí a torcida do Mengão começou a pressionar o time, que, por sua vez, partiu para cima do Bacalhau.

Pronto, foi o suficiente para os galegos tremerem e Paulinho marcar um golaço de fora da área.

Depois disso, o Flamengo meio que decidiu se poupar, pensando na importante partida de quarta-feira, que pode nos classificar para a segunda fase da Libertadores.

Mesmo assim, quase fizemos o segundo gol.

Sem falar que houve um pênalti dos mais escandalosos que já vi na minha vida. 

Naquele empurra-empurra, sempre que vai ter cruzamento na grande área, um jogador do Vasco, numa de tentar parar o Samir, chegou ao absurdo de arrancar a camisa do zagueiro flamenguista.

O árbitro Rodrigo Nunes de Sá viu o jogador do Flamengo sem camisa e não marcou nada.

Aliás, esse juiz é muito fraco e conseguiu a proeza de ser uma unanimidade, desagradando os jogadores das duas equipes. Um cara destes não pode apitar final nem de futebol de botão.

Com certeza teremos um árbitro melhor na segunda partida.

Mas, tudo bem, no domingo que vem já entraremos em campo com a vantagem do empate e seremos os campeões cariocas de 2014.

A lamentar, apenas a má atuação do Alecsandro e a presença de poucos torcedores no Maracanã.

Pouco mais de 20 mil pagantes (26 mil torcedores no total), não é público de final entre Flamengo e Vasco.

Até entendo. Com os ingressos caros e sabendo que o Carioca só termina no outro domingo, a torcida do Flamengo preferiu guardar a grana para o jogo da Libertadores, na quarta-feira.

O não comparecimento da torcida vascaína não chega a ser uma surpresa, já que eles sabem o que o destino reservou para eles...

PASCHOAL AMBRÓSIO FILHO   

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Kléberson

            José Kléberson Pereira nasceu em 19/9/1979 e jogou pelo Flamengo em duas passagens: a primeira entre 2008 e 2010 e a outra em 2012, marcando 22 gols em 174 jogos em que defendeu o Manto Sagrado.
Revelado pelo Atlético-PR, o jogador versátil que pode atuar como volante ou meia se destacou na conquista do Campeonato Brasileiro de 2001 pelo rubro-negro paranaense e foi convocado para a Copa do Mundo de 2002, contribuindo para a conquista do Penta com ótimas atuações.
Depois da Copa, Kléberson acabou indo para o Manchester United no mesmo ano e em 2005, transferiu-se para o Beskitas da Turquia. O jogador brasileiro rescindiu o contrato com o clube turco em 2007 e veio para o Flamengo, mas só pôde jogar pelo clube carioca no ano seguinte.
            Jogando pelo Mengão, Kléberson conquistou o Campeonato Carioca de 2008 e 2009 e contribuiu com experiência e raça no meio campo rubro-negro na brilhante campanha do Hexa Brasileiro em 2009 junto com Pet, Adriano, Léo Moura. Vi um gol do Kléberson em uma partida contra o Náutico no Maracanã em 2008 e vibrei muito com a vitória por 3 a 0.  Léo Moura e Marcinho marcaram os outros gols rubro-negros e saí do Maior do Mundo feliz.
Além do Penta no Mundial do Japão e Coreia em 2002, Kléberson também conquistou a Copa das Confederações em 2009 e foi convocado para a Seleção Brasileira que disputou o Mundial de 2010 na África do Sul.
Dispensado equivocadamente por Vanderlei Luxemburgo em 2011, Kléberson retornou ao clube que o revelou e voltou ao Flamengo no ano seguinte. O meio-campo marcou o gol da vitória em um Fla-Flu do Campeonato Carioca, mas acabou se transferindo para o Bahia durante o Campeonato Brasileiro de 2012. Atualmente, Kléberson defende o clube americano Indy Eleven.
Muito obrigada por tudo que você fez pelo Flamengo e pela Seleção, Kléberson.


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Kl%C3%A9berson
http://www.flamengo.com.br/flapedia/Jos%C3%A9_Kl%C3%A9berson_Pereira