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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Promoção Camisa do Flamengo


A parceria com a Brahma já rende o seu primeiro fruto. Conseguimos uma camisa do Mengão, Modelo Rubro Negro para sortear.

Para concorrer, siga o http://twitter.com/flaeternamente no Twitter e poste a seguinte mensagem:

Quer ganhar uma camisa do Mengão? Para concorrer nos siga e dê RT nessa mensagem http://migre.me/3kVVF #MengãoBrahma

O sorteio será realizado no dia 08 de Janeiro de 2011. Enviaremos o prêmio para qualquer lugar do Brasil.Qualquer dúvida, deixe a pergunta nos comentários.

Se em 24 horas o ganhador não se manifestar, faremos outro sorteio.

Boa sorte e FELIZ 2011

Aguarde que teremos muitas novidades.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Carlos Alberto Parreira sobre o Flamengo

Ficou faltando o Flamengo. Houve o convite, mas sempre havia um impedimento. Evidente que na vida de um técnico ter dirigido um clube de massa como o Flamengo teria sido importante.


Carlos Alberto Parreira - Um dos técnicos mais vitoriosos do Futebol Brasileiro

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Feliz 2011 Nação do Flamengo - Cartão de Ano Novo




Que em 2011 volte tudo ao normal e o Flamengo siga fazendo vítimas pelos gramados do Mundo. Feliz 2011 Nação. São os mais sinceros votos da equipe Flamengo Eternamente

domingo, 26 de dezembro de 2010

Papel de Parede do Basquete do Flamengo - Hexa Campeão Carioca


Parabéns aos nossos Super Campeões do Basquete. Clique na imagem para ver maior e salvar no seu computador.

Flamengo até morrer!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Tirando da Reta

O zagueiro Ananias costumava gargantear que tinha jogado com Pelé na Seleção do Exército. Seus colegas no Flamengo, principalmente os laterais Murilo e Paulo Henrique, o ironizavam:

- Ananias, para de sonhar! Acorda! Você jogou com o "negão" coisa nenhuma!

O primeiro confronto envolvendo Ananias e Pelé foi motivo de manchetes sensacionalistas nos jornais: "Dupla de zaga do Flamengo tem fórmula para parar Pelé". Tão logo os jogadores do Flamengo pisaram o gramado da Vila Famosa, empurraram Ananias na direção do Pelé:

- Vai lá, cumprimente o home! Você não é amigo dele?

Constrangido, Ananias foi até Pelé, que o abraçou e falou:

- E aí, Ananias? Quer dizer que vocês têm o segredo para me parar?

- Quequeéisso, Rei? Eu não falei nada! Quem espalhou esse boato aí foi o Lumumba, meu companheiro de zaga!

****

Trecho do Livro "O Goleiro Acorrentado", do ex-goleiro Valdir Appel
http://valdirappel.blogspot.com/

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

FLAMENGO COMPLETA A TRÍPLICE COROA NO SHOWBOL - Flamengo Campeão Rio São Paulo de Showbol 2010

FLAMENGO COMPLETA A TRÍPLICE COROA NO SHOWBOL

Campeão brasileiro e carioca, time vence o Botafogo na final do Rio-São Paulo

Se no campo deu Botafogo, na quadra do Maracanãzinho a festa foi do Flamengo. Na noite desta sexta-feira, dia 17, o Rubro-Negro teve muito trabalho,mas venceu o Botafogo por 11 a 8, na prorrogação – no tempo normal houve empate de 8 a 8 – e conquistou, pela primeira vez, o título do Torneio Rio-São Paulo. O Flamengo é a primeira equipe do Rio a levantar esta taça – o Corinthians foi o campeão em 2007 e 2009 e o Santos, em 2008 – e ainda pôde festejar a Tríplice Coroa, já que este ano conquistou o bicampeonato brasileiro e o campeonato carioca. Djalminha, autor de 4 gols, terminou o Rio-São Paulo como artilheiro, com 19. E André Cruz, que marcou cinco vezes na decisão, recebeu o troféu de Melhor Jogador do campeonato,entregue pelo Coronel Robson, Comandante das UPPs do Rio de Janeiro.

O jogo foi emocionante. O Botafogo saiu na frente, com um gol de Donizete e abriu 2 a 0, com Sérgio Manoel. No gol, Gabriel evitava como podia a reação rubro-negra, até que Djalminha reduziu a diferença. Mas André e Julinho colocaram o Botafogo ainda mais na frente: 4 a 1. Foi quando André Cruz começou a aparecer no jogo. Ele marcou duas vezes e com mais um gol de Djalminha o Flamengo chegou ao empate de 4 a 4, placar do primeiro tempo.

Na etapa final o Flamengo conseguiu passar à frente no placar,novamente com um gol de André Cruz. A partir daí, os gols se alternaram e o Botafogo não deixava o Flamengo abrir vantagem. Pela ordem, Sérgio Manoel, Djalminha, Marcelo, Djalminha, Donizete, André Cruz e Julinho levaram o jogo para a decisão, com o placar em 8 a 8.

Na prorrogação de 5 minutos, o Botafogo se distraiu em quadra. E falhou três vezes na marcação. Com 1m30, Nélio aproveitou erro de marcação de Alemão e marcou o nono gol. Aos 2m30 foi a vez de Sérgio Manoel permitir a arrancada de André Cruz: 10 a 8. E aos 4m50, Djalminha rolou para Gélson Baresi, livre, completar o placar a garantir a vitória: 11 a 8. Título ainda com sabor de revanche, pois na primeira fase o Botafogo impôs ao Flamengo sua única derrota: 11 a 9.

“Eu sempre marquei muitos gols na carreira, talvez eu seja um dos zagueiros que mais fizeram gols no futebol profissional. Devo ter uns 90, incluindo amistosos”, disse André Cruz. “A equipe está de parabéns. Fiz nove gols nas duas últimas partidas, mas o mérito é de todos”, comentou o melhor jogador da quarta edição do Rio-São Paulo de Showbol.

“Perdemos apenas um jogo no campeonato e não fomos campeões. O Flamengo também só perdeu uma, para a gente, e ficou com a taça. Mas estamos chegando lá, ano que vem viremos ainda mais fortes. O André Cruz, sempre aparecendo livre de marcação, fez a diferença”, reconheceu Sérgio Manoel.

“Agora a festa está completa e o fim de ano será dos melhores. Esse título faltava para a gente e agora a galeria está completa”, comemorou o artilheiro Djalminha. Julinho, do Botafogo, terminou como vice-artilheiro, com 17 gols.

Os times jogaram e marcaram assim: Flamengo – Robertinho, Júnior Baiano, André Cruz (5), Gélson Baresi (1), Marquinhos e Djalminha (4), depois Nélio (1), Selé, Émerson, Mário Carlos, Jorginho e Piá. Botafogo – Gabriel, Gonçalves, Rogério Pinheiro, Sérgio Manoel (2), Donizete (2) e Julinho (2), depois André (1), Marcelo (1), Alemão e Aílton.

A campanha do Flamengo:

Primeira fase – Chave A

Flamengo 12 x 11 Palmeiras

Flamengo 9 x 7 Corinthians

Botafogo 11 x 9 Flamengo

Semifinal

Flamengo 12 x 7 Fluminense

Final

Flamengo 11 x 8 Botafogo

Os goleadores do Flamengo, que marcou 53 gols no campeonato foram: Djalminha (19), André Cruz (11), Marquinhos (8), Júnior Baiano (3), Baresi (3), Nélio (3), Fábio Baiano (2), Piá (2), Émerson e Sele

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Paixão que não se mede: 365 dias seguindo o Flamengo



Uma paixão que dá gosto de ver, impressiona. Desmedida e contagiante. Chamá-los de malucos nem ofende. É o que mais ouvem desde o início do ano. É difícil encontrar adjetivos para definir o jornalista Márcio Moura, de 33 anos, e o arquiteto Robson Olivera, de 40. Dois caras que respiram Flamengo, que têm o clube do coração no fundo da alma (no caso de Márcio também tatuado na pele) e um bocado de boas histórias para contar.

A primeira delas é a da amizade da dupla. Um convívio recente, de pouco mais de dois anos, que vai ser levado para o resto da vida. Foi daí que ganhou força uma ideia incomum. Em 2008, Márcio queria ir a Belo Horizonte para assistir a Flamengo x Cruzeiro. Sem companhia, telefonou para o amigo Alan, que o colocou em contato com Robson. Robson topou acompanhá-lo.

- Trocamos uma ideia e fomos viajar. Nessa viagem, descobrimos que tínhamos o mesmo sonho: pegar um ano e seguir o Flamengo em todas as partidas. Assim nasceu o 365 – contou Márcio.

O 365 tem nome e sobrenome. Trata-se do documentário “365 dias seguindo uma paixão”. Empolgados pelo título do Campeonato Brasileiro de 2009, escolheram 2010 para acompanhar o Rubro-Negro onde ele estivesse. A paixão pegou a estrada, ganhou asas, cruzou fronteiras.

- No dia 17 de janeiro, gravamos o primeiro jogo (contra o Duque de Caxias), no Maracanã, sob sol de 42 graus. Tivemos um probleminha com a câmera, que estragou. Fomos correndo a um shopping perto do Maracanã para comprar outra. Aí começou o documentário. Focamos na ideia de acompanhar torcedores apaixonados como nós – explicou Robson.

Foi o ponto de partida de um sonho levado a sério, um compromisso difícil de ser sustentado. A vida passou a seguir a rotina de jogos do time. Família, amigos e trabalho ficaram em segundo plano.

- Sempre tivemos a preocupação de não falhar. Nossa ideia era ir a todos os jogos. Se eu tivesse uma câmera quebrada, roubada, esquecesse em casa, acabaria o projeto. Havia esse medo. Mas fomos 100%. Foram 66 partidas acompanhando o nosso clube do coração – disse Márcio.

O 365 desbravou 14 cidades brasileiras, além de Caracas, na Venezuela, e Santiago, no Chile. Robson elege dois jogos fora do Brasil como os mais marcantes.

- Duas coisas me marcaram. Uma foi o jogo contra o Caracas. Primeiro porque jogamos contra um time de um país que não tem tradição no futebol. Quando vimos, estávamos no meio da torcida deles, não tinha estrutura para receber partidas de futebol. Não havia policiais no estádio. Quando o Flamengo fez 1 a 0, fomos atacados com facas, garrafas, perdemos bandeiras, a bandeira do Rio de Janeiro. Os torcedores do Flamengo se uniram, ganhamos a partida (3 a 1, em 10 de março) e no fim saímos com os jogadores escoltados do estádio. Foi marcante. No Chile (contra o Unversidad do Chile, em 17 de março), há alguns dias havia acontecido um terrível terremoto e abrimos uma bandeira do Flamengo com a frase “Fuerza, Chile!” e todo mundo levantou e nos aplaudiu. Aquilo marcou muito para mim (o Fla perdeu por 2 a 1) – relatou.

Márcio elege a partida contra o Corinthians, pelas oitavas de final da Libertadores, como a mais impressionante.

- O jogo que mais me marcou foi o Flamengo e Corinthians, onde eliminamos o Corinthians dentro do Pacaembu (em 5 de maio, a derrota por 2 a 1 classificou o Fla). Tinha todo esse projeto pró Corinthians, essa coisa do Ronaldo, e eles nunca ganharam uma Libertadores. Conseguir eliminá-los na casa deles foi uma experiência incomum, voltamos para casa muito felizes, pensando “agora vai”. Não foi, mas está tranquilo – lembrou Márcio.

Nas quartas de final, contra o Universidad do Chile, o Rubro-Negro viu o sonho do bi continental ruir. Márcio e Robson estavam lá, sofreram. Também não gostaram nada da derrota na final do Campeonato Carioca (contra o Botafogo) e muito menos da fraca campanha no Brasileirão, quando o risco de rebaixamento só foi eliminado na penúltima rodada.

- Em nenhum momento pensamos em parar pelos resultados. Não tivemos bons resultados durante o ano, mas dissemos que iríamos até o fim. Tivemos dificuldades financeiras, porque o projeto não é barato. Na pausa para a Copa do Mundo, paramos, analisamos os custos e decidimos se continuaríamos ou não. Tivemos o apoio de alguns amigos para seguir. Setembro foi negro, pois o Flamengo jogava quarta-feira e no fim de semana. Quando decidimos continuar, só seria possível se revezássemos. Nos desdobramos. Fazia a minha parte, de fotógrafo, a do Márcio, que era a filmagem, além de esticar a faixa. Com ele foi da mesma forma. Aí vários amigos de viagem ajudavam com chuva ou com sol. São amigos que conquistamos seguindo essa paixão - lembrou Robson.

Márcio completa com frases carregadas de emoção.
- Torcer pelo Flamengo não é nada comum. É uma paixão que não tem como dimensionar. Ser Flamengo é nunca estar sozinho em nenhum lugar desse planeta - destacou.


http://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2010/12/paixao-que-nao-se-mede-365-dias-seguindo-o-flamengo.html

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Feliz Natal a todos os amigos e à Nação


E mais um ano vai chegando a seu fim. Desejamos a todos os amigos e a todos os torcedores do Flamengo um excelente Natal e um maravilhoso 2011

domingo, 19 de dezembro de 2010

Porque o Flamengo é o único gigante do futebol brasileiro

A hierarquia é uma das essências da humanidade. Em qualquer grupo humano, seja de pessoas, de empresas, cidades ou países, o que quer que seja, haverá os que podem mais e choram menos. No futebol não é diferente.

E no futebol brasileiro nenhuma grandeza, nem mesmo a da seleção brasileira, se compara à do Flamengo.
Costumo dizer que o futebol brasileiro é dividido em alguns subníveis, a saber:

1. Times insignificantes: aqueles que só existem para fazer número e servir de saco de pancadas. Exemplos: Vitória, Figueirense, Guarani, etc.

2. Times pequenos: aqueles que uma vez ou outra até ganham alguma coisa, mas depois passam anos e anos a ver navios. Exemplos: Fluminense, Botafogo, Atléticos MG e PR....

3. Times médios: são mais regulares, e suas torcidas já são capazes de lotar uma kombi. Exemplos: Corinthians, Santos, Grêmio, etc.

4. Times grandes: conquistam títulos com uma certa regularidade e não costumam, embora isso ocorra, frequentar o submundo do futebol, assim entendido as segundonas da vida. Integrantes únicos: São Paulo, Cruzeiro e Internacional.

Pois bem, estabelecidos esses conceitos, temos que o Flamengo não se encaixa em nenhum deles e com qualquer desses times não pode ser comparado, pois é o único gigante do futebol brasileiro.

Você que fecha com o certo concordará facilmente. Mas o torcedor dos times menores terá certa dificuldade em entender isso, a não ser que tenha a mente aberta. Pois bem, antes que eles tenham um ataque de pelanca, explicarei os critérios objetivos que sustentam a verídica afirmação.

Primeiro, para que um clube possa ser comparado ao Flamengo, tem que ter duas coisas a mais que ele: torcida e títulos. Pronto, isso, por si só, tem o condão de afastar qualquer comparação. Mas vou mais longe. Estabeleci uma lista de 5 critérios objetivos, aí inclusos aqueles dois, para fundamentar o óbvio: de que o Flamengo é incomparável em sua grandeza. Vamos a eles:

1. Torcida. "Discuta futebol com um flamenguista, mas nunca discuta torcida. Ninguém tem esse direito". Era o que dizia um sábio amigo meu. A magnética é a maior e a melhor torcida do futebol mundial.

2. Títulos. No futebol brasileiro somente os bambis do Morumbixa podem se comparar ao Flamengo. Mas além de perderem feio no primeiro quesito, ainda pecam no quesito sexualidade...

3. Incaibilidade: para que um time possa ser grande, ele tem que ser incaível. Terminar campeonato entre os que caem não é coisa de time grande. Os grandes frequentam desde logo a elite futebolística.

4. Não ter disputado a segunda divisão: critério diretamente ligado ao anterior, mas diferente na essência. Explico: Alem do Flamengo, São Paulo, Santos, Cruzeiro e Inter nunca caíram. Mas somente Cruzeiro e Inter estiveram ao lado do fuderosão em todas as edições da primeira divisão, pois, na época em que
os estaduais classificavam para o brasileiro, São Paulo e Santos frequentaram o submundo do futebol.

5. Craques: O que é, o que é? Único clube brasileiro que teve a camisa vestida por Zico, Junior, Pelé, Garrincha, Romário, Adílio, Andradre, Zagalo, Domingos da Guia, Raul, Leandro, entre outros tantos? Sim, ningém teve tanto craque ostento o manto quanto o vermelho e preto do mengão.

Pois bem, tirando os noves fora, baseados em critérios objetivos e facilmente verificáveis, constatamos que o Flamengo é o único gigante do futebol brasileiro,quiçá mundial, já que os "grandes" (todos!!!) da Argentina, Itália, Alemanha, Espanha e Inglaterra já disputaram a segunda em seus países.

Quer contestar? Liberte-se de sua síndrome de vira-latas, funde-se na sua razãoe comente. Ou então, faça o que é mais correto. Baixe a cabeça e aceite que o Flamengo é incomparavelmente grande.

Antes de encerrar quero fazer um esclarecimento. O bacalhau da camisa feiona não constou na lista de clubes de futebol, pois precisa voltar a ser um clube de futebol.

Até o Fluminense e o Botafogo ganharam um título nos últimos 10 anos. O Vice da Gama precisa ganhar um título para voltar a ser time. E não me venha com série B, pois isso não é título, é apenas a confirmação de uma vergonha.

E tenho dito. Saudações Rubro-Negras!!!

Luiz Francisco Boechat Junior

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Flamengo Hexa Campeão Carioca de Basquete 2010




Foi difícil, de novo. Foi na raça e na superação, de novo. Foi em grande noite de Marcelinho, de novo. E o Flamengo é campeão carioca de basquete, de novo. Pela sexta vez consecutiva; pela 36ª vez na história, o Rubro-negro pode se orgulhar em ser o melhor do Rio. Nesta quinta (16.12), a equipe da Gávea venceu o Tijuca, por 90 a 77, no Ginásio Álvaro Vieira Lima, casa do adversário, no bairro que tem uma identificação toda especial com o basquete rubro-negro.

Todos os seis títulos desta sequência foram conquistados na Tijuca: quatro no Club Municipal, um no Maracanãzinho e, agora, o primeiro no Tijuca Tênis Clube, o caldeirão rubro-negro, que mais uma vez, lotado, ferveu durante todo o jogo. Um apoio que fez a diferença e foi ressaltado capitão e cestinha rubro-negro, Marcelinho, que anotou 42 pontos na final.

"Não há como descrever a emoção de jogar para essa torcida. Eles nos empurram, nos apoiam, mesmo quando a equipe não está bem na partida, e fazem a gente tirar força de onde até nós mesmos duvidamos para conseguir as vitórias. Esse título, assim como todos os outros, é para eles", disse.

Marcelinho brilha e decide

A história do jogo não poderia continuar daquele jeito. Era preciso reagir. O Flamengo sabia disso. Marcelinho sabia disso. Então, o camisa número 4 chamou a responsabilidade, pôs a bola em baixo do braço e resolveu colocar mais uma vitória e mais um título em sua conta. E quando ele está disposto a decidir, ninguém pode segurá-lo. Inspirado, ele comandou o time no terceiro quarto, que terminou com a maior vantagem rubro-negra no jogo: 67 a 55.

O último período começou com o Tijuca buscando diminuir a diferença no placar. Com bons lances individuais e marcando forte na defesa, os donos da casa cortaram a vantagem para apenas seis pontos: 69 a 63. Mas os jogadores e a torcida do Flamengo não se intimidaram. Seguiram em harmonia, quadra e arquibancada, e quando isso acontece, a bola as vezes parece sobrar sozinha para os rubro-negros, o aro parece ficar um pouco maior e a vitória fica mais fácil. No fim, 90 a 77 e festa em vermelho e preto no Tijuca.

O Flamengo começou com: Fred (-), Helio (8), Marcelinho (42), Teichmann (11) e Bábby (11). Entraram: Jefferson (3), Wagner (7), Guto (-) e Duda (8), Átila (-).

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O Fla encontra seu milagre - Flamengo Campeão Brasileiro de 2009

Técnico, jogadores e cartolas enredavam-se numa babel de divergências. Desde o início da temporada, ainda no Campeonato Carioca, Cuca lamuriava-se para quem quisesse ouvir: “Não entendo como perdi duas vezes para esse grupo. É fraco!”, repetia, em rodas crescentemente numerosas, referindo-se às derrotas do Botafogo, seu clube anterior, nos Estaduais de 2007 e 2008. Até os entulhos que se amontoavam nos escombros da sede da Gávea sabiam – o futebol rubro-negro sofria com pouca (ou nenhuma) amizade e muita hipocrisia. As relações azedavam e, claro, os resultados não vinham.

Nem a volta de Adriano, repatriado para curar no balneário ensolarado e tolerante a depressão que o fez fugir da Internazionale, deu jeito. Em dois momentos duros, o treinador quase caiu. No intervalo de apenas uma semana de junho, o time tomou duas goleadas de futuros rebaixados – 4 a 2 para o Sport e, pior ainda, 5 a 0 para o Coritiba. As circunstâncias dos resultados semearam uma suspeita nos dirigentes – os jogadores queriam derrubar Cuca. A relação entre comandante e comandados esgarçara-se por completo.

“Era um beco sem saída, porque não podíamos ceder ao grupo, sob pena de perder o comando definitivamente. Mas do jeito que estava, a briga seria para não cair”, recorda um diretor que viveu agonia e glória. “A decisão foi esperar a poeira baixar, mas todo mundo sabia que os dias do Cuca estavam contados.” O técnico respirou por aparelhos ainda por sete rodadas, até o empate com o Barueri (1 a 1) no Maracanã. Cerca de 30 mil rubro-negros emolduraram o tropeço com o coro de “Adeus, Cuca”. Na tarde seguinte, consumou-se a demissão.

Terminava um período de permanente turbulência, que envolveu até a estrela do time. Adriano também bateu de frente com o técnico por causa de fofocas em relação às suas seguidas faltas. Um dos mais valorizados centroavantes do mundo, o jogador virou as costas aos milhões de euros do futebol italiano, o reino onde se tornou imperador, rompendo o contrato com a Internazionale, sob alegação de estar deprimido. Simples assim. Exilou-se na Vila Cruzeiro, comunidade ultraviolenta que integra o conjunto de favelas do Alemão, na Zona Norte carioca, para tornar real a fábula do “Rap da Felicidade”, hit longevo de Cidinho e Doca: “Eu só quero é ser feliz/ Andar tranquilamente/ Na favela onde eu nasci”.

Após anunciar a aposentadoria aos 27 anos, voltou atrás diante do aceno do Flamengo, seu clube de origem e coração. As letras invisíveis do contrato de aproximadamente R$ 400 mil mensais abençoavam a vida mundana que faz a alegria do craque. Mas Cuca não rezava pela mesma cartilha, e permitiu-se comentários sobre as preferências etílicas de Adriano. Os fofoqueiros entraram em campo e o ídolo, assim que soube, declarou guerra ao treinador. “Por esse aí, eu não corro”, avisou a interlocutores suficientes para que a história se espalhasse. Os outros jogadores fecharam com o artilheiro. E a batalha pelo poder terminou com a vítima de sempre.

Hierarquia nunca foi um valor caro no mundo do Flamengo, e tourear Adriano estava longe de ser missão complicada. Na verdade, uma questão de comunicação, na avaliação dos comandantes rubro-negros. “As faltas estavam previstas. No São Paulo ele também faltava. Bastava afinar o discurso, uniformizar a versão para não transformar aquilo numa crise permanente”, desfila eufemismos um integrante da comissão técnica.

A saída de Cuca resolveu o principal entrave. O ídolo da camisa 10 estava em paz novamente com sua rotina insone. Em troca, devolveu ao Flamengo algo perdido desde a saída de Romário, dez anos antes: um centroavante confiável, temido pelos adversários e fazedor de gols. Valia a pena, e o Flamengo fez o dever de casa. Após os jogos de domingo, todos os jogadores se apresentavam na terça-feira – menos Adriano. Nas primeiras semanas, foi pauta permanente dos encarregados da cobertura do clube, que ouviam as mesmas explicações. Problemas particulares, dispensa pura e simples, recondicionamento numa academia de ginástica etc. A folga extra do craque foi, assim, naturalizada.

Funcionou. Adriano terminou artilheiro do campeonato (ao lado de Diego Tardelli, do Atlético Mineiro) e cumpriu todo o circuito hortifrutigranjeiro da noite carioca, e suas mulheres melancia, melão, jaca etc. Mas o camisa 10 do estilo low profile que o clube adotou foi outro. Com a queda de Cuca, Andrade assumiu mais uma vez como interino. O clube não sabia, mas estava descobrindo o camisa 10 da ordem vitoriosa.

O jogo começou a virar no domingo 26 de junho, na Vila Belmiro, quando se quebrou uma escrita histórica. Pela primeira vez em partidas oficiais, o Flamengo venceu o Santos (2 a 1) na casa do adversário. Ao fim da batalha, Andrade chorou, pelo resultado e pela morte do ex-goleiro Zé Carlos, companheiro do Brasileiro de 1987 (o do tetra), vítima de câncer. Integrante do maior time da história rubro-negra, o ídolo feito técnico emocionou o Brasil. Não saiu mais.

Antes dele, em maio, chegou outro achado, um problema que o destino transformou em herói. Numa manobra surpreendente, o clube anunciou a recontratação de Petkovic, ídolo do tri estadual de 2001, semiaposentado, que impôs a volta na negociação de uma dívida de R$ 17 milhões. Rigorosamente ninguém acreditava que o sérvio pudesse sequer jogar, mas Andrade começou a escalá-lo. Kleber Leite pediu demissão numa discordância pública pela aposta do técnico. O cartola fora contra a volta do meia, que no terço final do campeonato virou o craque da equipe, ao lado de Adriano, além de amálgama do grupo. E ainda fez dois gols olímpicos decisivos, contra Palmeiras e Atlético Mineiro, garantindo vitórias fora de casa.

A eles, juntaram-se dois reforços tirados da cartola pelo novo vice de futebol, Marcos Braz: o zagueiro Álvaro, que caíra em desgraça no Inter por problemas de relacionamento, e o volante chileno Maldonado, esquecido na Turquia. Jogadores pragmáticos, líderes respeitados pelos mais jovens, deram o equilíbrio que faltava. O Flamengo aprumou-se como há muito não acontecia.

Como num milagre, tudo passou a funcionar. Os dirigentes cuidaram de debelar os incêndios, grandes, médios e pequenos do dia a dia dos jogadores; o dinheiro da Olympikus e da nova patrocinadora, a distribuidora de combustíveis Ale, manteve os salários em dia; Andrade aboliu o esquema com três zagueiros e armação concentrada nos laterais, libertando o time que reassumiu sua vocação ofensiva e enfileirou vitórias.

Bruno, Álvaro, Leo Moura e, surpresa, Adriano criaram um colegiado de líderes do elenco, com aval da diretoria e da comissão técnica, que deu aos jogadores total autonomia na sua convivência. “Normalmente, os clubes gostam de gerenciar o relacionamento dos atletas. Fizemos diferente, porque sentimos que era um grupo experiente, motivado, com foco nas vitórias”, explica um veterano integrante da comissão técnica.

A estratégia foi usada em bons e maus momentos. Em outubro, após o jogo contra o Barueri (derrota por 2 a 0, a última do campeonato), Adriano e Williams foram se encontrar em São Paulo com Ronaldo Fenômeno, para uma jornada daquelas que terminam com o sol a pino. No dia seguinte, foram chamados pelos outros jogadores, que pediram concentração e temperança até o fim da competição, dali a pouco mais de um mês. “Estamos muito perto, vamos segurar a onda que vale a pena”, disse um dos mais experientes da equipe, convocando para a arrancada derradeira.

O volante pisou no freio – mas o artilheiro... Um mês depois, às vésperas do penúltimo jogo, contra o Corinthians em Campinas, apareceu na Gávea com uma grave queimadura no pé esquerdo e foi vetado. Os companheiros cobraram a promessa, e Adriano, culpado, quis entrar em campo de qualquer maneira. Foi a muito custo vetado pelo médico José Luiz Runco. A trinca na harmonia do grupo só desapareceu com o título.

Graças também ao fato de que os créditos do Imperador são muitos. Ídolo de boa parte dos jogadores – também pelas vitórias fora de campo, nos bailes da vida –, ele posou de líder como nunca fizera antes, em qualquer clube. Em novembro no Mineirão, por exemplo, na hora de entrar em campo para enfrentar o Atlético Mineiro, o time reuniu-se para a oração final – a tal corrente. O normalmente lacônico Adriano surpreendeu ao pedir a palavra e, numa quebra de protocolo, ir para o meio da roda. O discurso foi incendiário. “Cada um de nós é o que é, e nada é por acaso. Eu não sou o Imperador por acaso. Nasci pra vencer. E quero ser campeão brasileiro. Confio em cada um de vocês”, pregou o atacante, para em seguida dar um tapa no peito de cada um dos companheiros, e agarrar a camisa que vestia, até quase rasgá-la. “Temos que honrar esta camisa aqui”, gritou.

Inesperado até para o mais inflamado ufanista, o título muda o status do clube, que na última década e meia reduzira sua hegemonia a um patamar regional, e ajuda a dissipar algumas nuvens eternamente ameaçadoras no céu vermelho e preto. A começar pela conta bancária, que tinha em seu tom rubro algo muito mais negativo do que as listras horizontais que ocupam metade da camisa do clube.

Já há resultados práticos. O contrato com o grupo Azaléia/Vulcabrás, que fez da Olympikus a fornecedora do material esportivo rubro-negro, apresentou promissor rendimento extra. Em seis meses, foram vendidas 1 milhão de camisas oficiais. Como o clube recebe R$ 8 para cada unidade, terminou o ano R$ 8 milhões menos pobre. O sucesso inédito – nem nos dourados tempos de Zico o Flamengo conseguiu ser campeão estadual e brasileiro no mesmo ano – também fez pipocar propostas para o futuro. Até a Petrobras, que rompeu a parceria de 25 anos no fim de 2008, acena com a possibilidade da volta.

Todo esse dinheiro, aliás, é muito bem-vindo, porque o buraco das dívidas segue assustador. Em 2009, o passivo ultrapassou os R$ 350 milhões e o clube ainda tem uma lista de investimentos importantes a realizar: a conclusão do centro de treinamento (o Ninho do Urubu tem estrutura etío-pe), as muitas reformas necessárias à mal-conservada sede da Gávea e a manutenção do time no padrão de um campeão brasileiro são agendas ainda por cumprir.

O momento é positivo, e ninguém quer correr o risco de assumir a responsabilidade por um declínio. O clube teve uma de suas eleições mais concorridas, realizada exatamente um dia após a conquista do hexa. Apesar da disputa equilibrada e do excesso de candidatos – estavam no páreo Patrícia Amorim, Delair Dumbrosck, Clóvis Sahione, Plínio Serpa Pinto, Pedro Ferrer e Lysiuas Itapicuru –, o futebol passou batido no debate. Os candidatos fizeram um acordo de cavalheiros, se comprometendo a evitar comentários ou promessas que pudessem tirar a ascendente equipe rubro-negra do rumo. Com o título, o tom foi mantido.

Eleita, a presidente Patrícia Amorim – ex-nadadora do clube, hoje vereadora no Rio pelo PSDB – contou com o apoio maciço do esporte olímpico rubro-negro e tem, entre as forças que a sustentam, os ex-presidentes George Helal e Luiz Augusto Veloso. Na votação, bateu por 792 a 699 o empresário Delair Dumbrosck, inquilino da cadeira de presidente quando do hexa – Márcio Braga passou o ano licenciado.

Nos primeiros dias, Patricia adotou um estilo cauteloso. Manteve no cargo o vice de futebol, Marcos Braz, e articulou pessoalmente a permanência do técnico Andrade, um dos protagonistas do hexa, que ameaçava sair se não recebesse substancial aumento salarial. Adriano fica até a Copa e a base do time campeão mudará pouco. Mas rubro-negros das mais variadas correntes sabem que, para as batalhas da Libertadores, não é suficiente. Assim, o próximo capítulo já tem título: planejamento, uma eterna fraqueza.

No fundo, o Flamengo sabe que o título nacional teve uma boa dose de sorte e da conjunção de fatores que nem sempre se unem. Mas, diante da surpreendente chegada à terra prometida em 2009, os rubro-negros passaram a acreditar – biblicamente – que ir além tornou-se possível novamente. Não deixa de ser um Flamengo de roupa nova.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O DIA EM QUE O FLAMENGO ME FEZ QUEBRAR UM RÁDIO

Era uma quarta feira.... Não lembro a data... 1973 ou 1974 sei lá...

Sei que tinha um FLAFLU decidindo Taça Guanabara ou sei lá o que...

O Fluminense tinha Manfrini... o Flamengo tinha Dádá Maravilha...

Sem televisão... Tinha que ser no rádio mesmo...

Morava numa república, em Taubaté SP...

Ëramos 5.

Eu Flamengo doente... Tinha um botafoguense, um que não ligava muito para futebol, um
corintiano... e um tricolor enjoado....

Decisão com FLAFLU é sempre decisão... Não importa as circunstancias...

Cada um no seu canto com seu radinho...

Jogo iniciado... Logo logo o Fluminense mete 2 x 0...Porra! Que merda !!!!

O viadinho do tricolino ia na porta do meu quarto e passava o dedo na boca: “esse tá no
papo !!!”

Caramba ! Era muito... Eu nao dava conta... era muita raiva e decepção...

Primeiro tempo... Fluzinho 2 x 0... E agora ?

Inicio do segundo tempo...

De repente, o Beija Flor surge...

GOOL DO FLAMENGO !!!! DADA MARAVILHA !!!

OPA! Gol reanimador !!!

Logo em seguida...

GOOL DO FLAMENGO !!!! DADA MARAVILHA DE NOVO !!!

Sai pulando feito doido...

Nem me lembro de quem era o empate...

2 x 2... Porra ! Vamos VIRAR !!!

HÁ HÁ !

UM tal de MANFRINI resolveu jogar...

3 x 2 Fluminense ...

Mais um pouquinho...

Manfrini de novo

4 x 2 Fluminense...

Ai não teve jeito...

Não tinha outra opção...

RADIO NA PAREDE...

COM RAIVA !!!

PIOR não foi o radio da parede... estraçalhado...

Foi a raiva de ver o tricolino na porta encostado de braços cruzados...

Inflexível... risinho irônico...

Foi muito...

Expulsei o dali e fui tentar dormir... arriado pela emoção...

Coisa de torcedor do Flamengo... Só nós fazemos isso...

E prá sempre...



Donato Pierini

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Concorra a 2 Camisas do Flamengo


 








O Ouro de Tolo, do amigo, parceiro e RUBRO NEGRO Pedro Migão, está dando um presente de Natal para os amigos rubro negros. Ele irá sortear dois Mantos Sagrados, um branco autografado e outro de treino, mangas compridas, que não foi vendido em loja.

Para concorrer é fácil: basta acessar o Ouro de Tolo - http://pedromigao.blogspot.com/ - e seguir as instruções. Esse é um bloge de um grande amigo e Rubro Negro convicto

 Não perca !



domingo, 12 de dezembro de 2010

Flamengo Campeão invicto do II Troféu Olga Pinciroli de polo aquático feminino

O Flamengo derrotou o arqui-rival Botafogo por 11 a 10 e foi campeão invicto do II Troféu Olga Pinciroli de polo aquático feminino. O rubro-negro já entrou campeão na disputa por pontos corridos, mas a rivalidade transformou o que poderia ser um jogo morno numa partida tensa, com gols bonitos e até briga de jogadoras.

As parciais foram de FLA 2 x 2 BFR / 4 x 0 / 3 x 6 / 2 x 2. As artilheiras do jogo foram Ilana Pinheiro, do Flamengo, e a americana Brenda Villa, do Botafogo, com quatro gols cada uma. Brenda foi a artilheira da competição com 13 gols, seguida por Camila Pedrosa e a americana Tanya Gandy, ambas do Paulistano, com 12; e de Ciça Canetti e Illana, do Flamengo, e mais Izabela Chiappini, do Pinheiros, com 10.

Mas apesar da artilharia, Brenda não ficou muito satisfeita com o final do campeonato. Nos últimos 28 segundos de jogo, com os dois times empatados em 10 gols, uma briga entre Ciça Canetti e Marcela Braga, do Botafogo, exclui as duas jogadoras da partida e como manda a regra, deu um pênalti para cada time. A americana do Flamengo, Heather Petri, acertou o seu, mas Brenda, que cobrou a seguir, viu a goleira Manu Canetti, espalmar para escanteio.

"Defender um pênalti cobrado por uma campeã mundial é demais. E ainda salvei minha irmã de receber uma bronca do nosso pai", brincou Manuela, se referindo ao técnico Antônio Canetti.

O jogo foi muito bom tecnicamente e equilibrado desde o início. No quarto inicial, o Botafogo ficou à frente duas vezes. Mas no segundo período, o rubro-negro disparou e fez 4 a 0. Mas no terceiro período, o Flamengo, talvez pelo título antecipado, relaxou e perdeu o período por três gols, colocando o adversário novamente na partida: Fla 9 x 8.

O último quarto foi o mais tenso. O Botafogo virou o jogo. Logo a seguir teve a primeira briga, com Illana, do Flamengo, e Adhara, do Botafogo, sendo excluídas. O Flamengo empatou quando faltavam exatos dois minutos para o fim, com a neozelandesa Roberta Tarr, em belo arremesso pela esquerda de ataque.

sábado, 11 de dezembro de 2010

O melhor jogador do mundo da FIFA no Flamengo - Romário



Desde 1991 a FIFA premia o jogador que mais de destacou no ano, com seu prêmio de melhor do Mundo. É quase impossível que esse prêmio não vá para um jogador de um clube europeu. Mas em 1995 aconteceu algo curioso. O melhor jogador do mundo de então (ganhou em 1994 e ainda não tinha passado o título), Romário, veio jogar no Brasil, mais precisamente no Flamengo. E o mundo pode acompanhar os passos do "Baixinho" com a camisa Vermelha e Preta. Deve ter sido muito estranho para os europeus verem o detentor do prêmio jogando no Brasil. Mas todos sabem que o Flamengo é capaz de fazer proezas históricas.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Selo Comemorativo do Centenário do Flamengo - Fla 100


Quando completou seu Centenário, o Flamengo, assim como muitos outros clubes, lançou um Selo Comemorativo À data, que esteve nas mangas das Camisas daquele ano. O ano de 1995 não foi dos melhores para o Flamengo e o Selo não era lá muito original, faltou criatividade ao criador, mas o fato é que o selo é uma peça que faz parte da história do Clube.

Você tem ou tinha uma camisa com o Fla 100? Nos conte pelos comentários.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

RUSSAS, NO CEARÁ, É PRIMEIRA CIDADE DO NORDESTE COM O DIA DO FLAMENGUISTA


A câmara municipal de vereadores de Russas aprovou no dia 18 de outubro e o prefeito Raimundo Cordeiro sancionou e promulgou a lei municipal nº 1295, de 20 de outubro de 2010, que cria o "Dia municipal do Flamenguista em Russas,"a ser comemorado no dia 3 de março, numa homenagem ao maior idolo do Flamengo, Artur Antunes Coimbra(ZICO) já que é o dia de seu nascimento. Russas foi a primeira cidade do Nordeste a criar a data, e a primeira no Brasil a fazer uma homenagem ao Zico. O projeto de autoria de câmara municipal foi aprovado por unanimidade pelos vereadores. A data que já é comemorada no Rio de Janeiro e Curitiba no dia 28 de outubro, dia consagrado a São Judas Tadeu padroeiro do rubro negro. Em Russas a data ficou estabelecida no dia 03 de março, numa homenagem ao dia de nascimento de Artur Antunes Coimbra o Zico maior ídolo da torcida flamenguista até hoje.

Segundo os idealizadores do movimento a data servirá para que os torcedores espalhados em todo o município possam se reunir para realizarem atividades solidárias.

Russas entra para história como sendo a primeira cidade do nordeste a instituir a data e a primeira do Brasil a ter a data em 03 de março.
A comissão organizadora do movimento em Russas foi recebida pela diretoria do Flamengo, na oportunidade Vanderlei Luxemburgo recebeu a cópia a lei, para que fosse entregue a presidente do clube Patricia Amorim.


Visite o Blog: http://diadoflamenguistarussas.blogspot.com/

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Torcidas de Flamengo e Vasco cantam juntas o adeus a Senna

A mais eloqüente das homenagens ao piloto Ayrton Senna aconteceu no Maracanã. Era dia de clássico - Vasco e Flamengo. A morte de Senna uniu as torcidas rivais. Antes do início da partida, determinou-se o tradicional minuto de silêncio, que, talvez pela primeira vez, foi cumprido por todos os torcedores. Encerrado o prazo, o maior estádio do mundo foi tomado por um coro eletrizante de 100.000 pessoas, que agitavam os braços e entoavam: "Olê, olê, olê, olá/Senna, Senna". "Eu tinha certeza de que haveria uma reação como aquela", diz o zagueiro Ricardo Rocha, do Vasco e da seleção brasileira. "Ele não era ídolo apenas aqui. Quando Senna deu o pontapé inicial da partida da seleção contra o Paris Saint-Germain, a torcida francesa inteira o aplaudiu, e veja que ele estava na casa de Prost que foi seu grande adversário." Segundo Rocha, na preleção antes do jogo, no vestiário, o assunto dominante não era a vitória fundamental para a equipe na partida que começaria dali a pouco. Os jogadores e a comissão técnica não conseguiam parar de comentar a morte de um ídolo. "Fórmula 1 não é esporte. Esporte é saúde, não mata", desabafou o zagueiro. Outras torcidas arquiinimigas também se conciliaram na dor na hora de gritar o nome de Senna. Aconteceu no Mineirão, antes do jogo Atlético e Cruzeiro. Aconteceu no Recife, onde se enfrentaram Santa Cruz e Sport. No Morumbi, onde o Palmeiras enfrentou o São Paulo, Gilmar, o zagueiro são-paulino, ajoelhou-se no gramado durante o minuto de silêncio e chorou muito.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Frase do Dia - Deus é Flamenguista

"O Flamengo não cai. Deus é flamenguista e nos ajuda",

Val Baiano

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Flamengo atropela a Seleção da Nicarágua

Que o Brasil tem o melhor futebol do mundo, todo mundo sabe. E por isso muitos estrangeiros fazem suas preparações no Brasil para tentar aprender alguma coisa. Em 2008 a Seleção da Nicarágua veio ao Brasil e resolveu visitar logo o maior clube brasileiro. Era um jogo treino, sem uniformes oficiais e não computados nas estatísticas. Mas o Flamengo atropelou e mostrou que é mais forte que a enorme maioria das seleções nacionais de futebol. Aliás, o Flamengo É uma seleção Nacional. A Seleção da Nação Rubro Negra.


C.R.Flamengo 5x0 Seleção da Nicarágua

Jogo Treino

10/01/2008 - Estádio Granja Comary (Teresópolis - RJ)

Time: Bruno (Diego), Leonardo Moura (Luizinho), Fabio Luciano (Rodrigo Antonio (Nilton)), Ronaldo Angelim (Rodrigo (Thiago Sales)), Juan (Egidio), Jailton (Gavilan (Léo Medeiros)), Cristian (Jonatas), Ibson (Kleberson), Toró (Marcinho), Renato Augusto (Obina (Colace)), Souza (Eder). Técnico : Joel Santana.

Gols: Toró, Renato Augusto, Juan, Kleberson.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Promoção Relampago


Vamos fazer uma promoção Relampago. Basta seguir o http://twitter.com/flaeternamente e o http://twitter.com/seltonsocial e postar a seguinte mensagem:

" Eu quero ganhar a Camisa Adidas da Copa 2014 do @flaeternamente e do @seltonsocial http://migre.me/2D5ZM "

O sorteio será hoje mesmo, às 23:59

Boa sorte e em breve o Flamengo Eternamente fará mais sorteios para você.