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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Capitão do Flamengo com a Taça/Troféu



O Capitão do time do Flamengo, Fábio Luciano levanta a taça (ou troféu) de Campeão da Taça Guanabara de 2008.
Foto do Flamengo Campeão: Revista Placar

Clique aqui para ver o poster
http://flamengoeternamente.blogspot.com/2008/02/poster-do-flamengo-campeo-da-taa.html

Clique aqui para ler sobre o jogo
http://flamengoeternamente.blogspot.com/2008/02/flamengo-campeo-da-taa-guanabara-2008.html

Não deixem o esculacho morrer! (André Rizek)

Não deixe o esculacho morrer



Antes de mais nada, quero dizer que respeito a indignação dos
botafoguenses com a "comemoração chorona" de Souza diante do
Cienciano. Mas é justamente por causa dela que o gesto é tão bacana!
Não existe boa gozação se a vítima não sentir o golpe, oras!


Se Souza estivesse fazendo alguma discriminação de raça, sexo ou de
cor, ele deveria sair preso do Maracanã. Algemado. Mas Souza fez
apenas uma gozação de futebol, gente... Estritamente de futebol. Que
graça teria o nosso amado jogo sem a gozação?


Nada é mais importante que o livre direito de poder esculachar um
rival derrotado! Nada. Nem o jogo dentro das quatro linhas,
perguntarão os leitores? Nem o jogo! Que graça tem um clássico se a
gente ficar preso a detalhes do tipo "o time jogou com duas linhas de
quatro".


"Ah, mas gestos como os do Souza incitam à violência", dirão alguns,
guardiões da moral e dos bons costumes. Mas incitam mesmo? Eu não
fiquei com vontade de dar porrada em ninguém por causa da encenação de
chorão que o atacante fez... Se algum idiota quer partir para a briga
por causa do gesto, o problema é do idiota e não do gesto.


Andamos todos muito caretas no futebol, muitos cheio de nhém nhém
nhém. A violência é assustadora. Mas em vez de combatê-la com
seriedade a gente fica com essa de "não pode entrar com bandeira no
estádio, não pode entrar com guarda-chuva, não pode beber cerveja, não
pode chamar de bobo". É como o sujeito que chega em casa, pega a
esposa transando com outra pessoa no sofá e, para resolver o problema,
ele vende o sofá...


Talvez o exemplo não seja tão bom, mas serve para explicar o que quero
dizer. O Botafogo protaganizou um choro ridículo no domingo e,
sinceramente, alguém tinha de tratar isso como merecia: como piada.


Futebol, minha gente, não é apenas um jogo. Sei que parece óbvio,
escrito dessa forma. Mas a reação de muita gente ao gesto do Souza me
deixa na obrigação de lembrar isso. Quer falar apenas de jogo, "de
linhas de quatro" (não agüento mais ouvir essa expressão)? Então
acesse um blog de gamão ou de xadrez (e olha que sou bom nisso...). O
futebol só é futebol porque tem um motor chamado "rivalidade".


Chega de caretice. Não deixem o esculacho morrer!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Poster do Flamengo Campeão da Taça Guanabara 2008

O poster do time do Flamengo, o grande campeão da Taça Guanabara de 2008.


Clique na imagem para ver maior


Para ler sobre a conquista clique no e-mail abaixo
http://flamengoeternamente.blogspot.com/2008/02/flamengo-campeo-da-taa-guanabara-2008.html

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Novo papel de parede/wallpaper

Já havíamos publicado um papel de parede/wallpaper do nosso blog sobre o Flamengo (clique no link abaixo)
http://flamengoeternamente.blogspot.com/2008/01/wallpaperpapel-de-parede-do-flamengo.html

http://flamengoeternamente.blogspot.com/2008/03/papel-de-parede-da-torcida-do-flamengo.html

Agora publicamos um novo, que mostra o que é trazer o símbolo do Flamengo no peito.
Clique na imagem para ver maior e salve em seu computador.

Flamengo, no Peito e na Raça!!!


terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

O grande adversário do Flamengo

Pergunte para qualquer torcedor do Fluminense qual o maior adversário do seu time e a resposta será sempre a mesma: o Flamengo. O mesmo se aplica ao Vasco e ao Botafogo. O fato é que o Rubro Negro é o maior adversário dos três.

Agora faça a mesma pergunta ao torcedor do Flamengo. Uns dirão que é o Vasco, outros dirão que é o Botafogo, outros dirão ainda que é o Fluminense. Como explicar tal fenômeno? O fato é que o Rio de Janeiro tem sempre dois grandes rivais em qualquer época: o Flamengo e o que
estiver melhor dos três. As pessoas elegem como o grande adversário do Flamengo, em sua opinião, o time que estava bem quando começou a torcer.

Mas é assim mesmo e cabe a eles torcer contra o Flamengo sempre. O que podemos fazer se o Flamengo é maior do que os três JUNTOS? Logo propomos que eles se fundam em um só para tentar formar um adversário à altura do Rubro Negro da Gávea e sua camisa mágica.

Warley Morbeck

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Flamengo Campeão da Taça Guanabara 2008

Flamengo é campeão da Taça Guanabara 2008

Para ver o poster, clique no link
http://flamengoeternamente.blogspot.com/2008/02/poster-do-flamengo-campeo-da-taa.html


www.globoesporte.com

Foi uma final emocionante. E com um herói: Diego Tardelli. O atacante, que entrou no segundo tempo, fez o gol do título rubro-negro nos acréscimos, aos 46 minutos. O Flamengo virou em cima do Botafogo e venceu por 2 a 1 no Maracanã, sagrando-se campeão da Taça Guanabara 2008, pela 18ª vez na história.

O jogo foi tenso, com lances polêmicos. Os alvinegros reclamaram bastante da arbitragem. Após a partida, alguns jogadores e o técnico Cuca foram procurar o árbitro Marcelo de Lima Henrique, que marcou um pênalti para o Flamengo e expulsou dois jogadores do Botafogo. Enquanto isso, na arquibancada, os torcedores rubro-negros faziam a festa cantando "vice de novo", lembrando que no ano passado o Flamengo foi campeão carioca em cima do Botafogo, e dançando "o créu".


GLOBOESPORTE.COM
A bola só cabia ali. Vi o goleiro adiantado e chutei. Fui feliz no lance e fiz o gol
Diego Tardelli sobre o gol do título do Flamengo na Taça Guanabara
GLOBOESPORTE.COM

Com 24 segundos, o cartão de visitas do Flamengo. Ibson tocou para Leo Moura, que cruzou para Souza. Mas o atacante chegou um pouco atrasado e não conseguiu concluir. A resposta veio quatro minutos depois. Lucio Flavio cobrou falta rápida para Alessandro, que cruzou para Adriano Felicio. O meia cabeceou e o goleiro Bruno defendeu sem muita dificuldade.

O jogo começou em alta velocidade com os dois times buscando o ataque. Marcinho perdeu ótima oportunidade ao chutar, livre da entrada da área, por cima do travessão. Em seguida, Wellington Paulista recebeu passe de Lucio Flavio e caiu na área. O árbitro mandou o lance seguir. O time alvinegro voltou a reclamar no minuto seguinte quando em uma dividida Leo Moura tocou a bola para trás e o goleiro Bruno segurou. O Botafogo queria a marcação do recuo.

Aos 13 minutos, o Flamengo perdeu uma chance incrível. Souza recebeu na área e tocou para o zagueiro Fábio Luciano, que de calcanhar rolou para Jaílton livre na meia lua da área. De frente para o gol, o meia chutou forte, mas a bola subiu e foi para fora.

Sem Jorge Henrique, que com um problema muscular ficou no banco de reserva, Cuca escalou o time no esquema 3-6-1, com apenas Wellington Paulista na frente. E o atacante fez a diferença aos 27 minutos. Em linda jogada individual, ele fez o primeiro gol alvinegro. Após receber a bola na intermediária, Wellington Paulista girou em cima do marcador, superou outros dois rubro-negros e já na área chutou rasteiro, cruzado, sem chance para o goleiro Bruno: 1 a 0 Botafogo! Foi o quinto gol do jogador no Campeonato Carioca.

- Foi um gol de muita raça e vontade. Não é qualquer um que faz um gol com o Maracanã lotado desta forma - resumiu Wellington Paulista.

Logo após o gol alvinegro começou a cair uma fina chuva no Maracanã e esfriou a torcida rubro-negra, que compareceu em maior número. Além de ocupar o setor verde, era maioria no setor branco e nas cadeiras inferiores. Os rubro-negros ficaram em silêncio até o intervalo.

Com Leo Moura e Juan sem conseguir fazer boas jogadas pelas laterais, o Flamengo passou a tentar cruzamentos para a área nas bolas paradas. Mas o goleiro Castillo saia bem e conseguia afastar o perigo na maioria das vezes. E o Botafogo terminou o primeiro tempo em vantagem.

Para o segundo tempo, Joel Santana fez duas mudanças no Flamengo. Tirou Jaílton e Marcinho e colocou Kleberson e o xodó Obina. E assim como no primeiro tempo, o Rubro-negro começou assustando. Obina chutou rasteiro da entrada da área e o goleiro Castillo defendeu. O lance acordou a torcida, que voltou a apoiar o time. Mas em um contra-ataque o Botafogo assustou com Zé Carlos. Ele entrou pela esquerda e chutou forte. A bola foi para fora.

A chuva aumentou e, com ela, a pressão do Flamengo. Cruzamento para a área, Souza, livre, concluiu para fora. Pouco depois, Leo Moura aproveitou o rebote na área e chutou rasteiro. O goleiro Castillo defendeu bem, sem sobra. Assustado, o técnico Cuca chamou o zagueiro Edson aos 13 minutos. Ele entrou no lugar de Eduardo.

Mas não adiantou. Falta pelo lado direito de ataque do Flamengo. Na cobrança, o zagueiro Ferrero segura o rubro-negro Fabio Luciano pela camisa. Pênalti marcado pelo árbitro Marcelo de Lima Henrique. Após muita reclamação dos alvinegros, Ibson cobrou bem no canto direito de Castillo e empatou a partida.

Durante a comemoração, o clima esquentou. Souza foi tentar pegar a bola das mãos de Castillo. Começou o empurra-empurra. Os reservas do Flamengo, que estavam atrás do gol, invadiram o campo. Na confusão, Souza agrediu Zé Carlos. O árbitro resolveu expulsar os dois: Souza e Zé Carlos.

- Não sei porque fui expulso. É inacreditável isso. Quero saber por que ele me expulsou. Quero saber! - disse Zé Carlos, chorando, ao deixar o gramado.

O jogo ficou cinco minutos parado. O Flamengo quase virou aos 25 minutos. Lançamento para Obina. O goleiro Castillo consegue chegar primeiro e cortar de carrinho. Mas a bola sobrou para Juan, que chuta de primeira. O zagueiro Edson, de canela, conseguiu evitar o gol quase em cima da linha.

Aos 27 minutos, Lucio Flavio fez falta para evitar um contra-ataque e acabou expulso após receber o segundo cartão amarelo.

Apesar de estar com um jogador a menos, o Botafogo quase fez o segundo aos 35 minutos em um contra-ataque. Mas após passe de Diguinho, Wellington Paulista chutou em cima de Ronaldo Angelim.

Aos 38 minutos, Juan deixou Obina livre à frente do goleiro Castillo. O atacante chuta e a bola bate na trave. Mas o jogo estava parado. O árbitro marcou impedimento de forma errada.

O gol do título rubro-negro veio aos 46 minutos do segundo tempo com Diego Tardelli, que tinha entrado há poucos minutos. Após receber passe de Leo Moura, o atacante chutou colocado no canto esquerdo de Castillo: Flamengo 2 a 1!.

- A bola só cabia ali. Vi o goleiro adiantado e chutei. Fui feliz - disse Diego Tardelli

E no último lance, aos 50 minutos, após uma cobrança de falta, o zagueiro Edson cabeceou uma bola na trave do goleiro Bruno. Sorte de campeão! E o árbitro apitou o fim do jogo para a alegria da torcida rubro-negra, que começou a dançar o "créu" no Maracanã. Após a partida, alguns jogadores chegaram a chorar no gramado.

FLAMENGO 2 x 1 BOTAFOGO
Bruno
Leo Moura
Fábio Luciano
Ronaldo Angelim
Juan
Jaílton (Kleberson)
Cristian
Ibson
Toró (Diego Tardelli)
Marcinho (Obina)
Souza
T: Joel Santana
Castillo
Renato Silva
Ferrero
Eduardo (Edson)
Alessandro (Fábio)
Diguinho
Túlio
A. Felício (J. Henrique)
Lucio Flavio
Zé Carlos
Wellington Paulista
T: Cuca

Gols: Wellington Paulista, aos 27 minutos do primeiro tempo; Ibson aos 17 minutos do segundo tempo; Diego Tardelli aos 46 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Marcinho, Kleberson, Ibson, Fabio Luciano, Diego Tardelli (Flamengo); Renato Silva, Lucio Flavio, Ferrero, Diguinho(Botafogo)
Cartões vermelhos: Souza (Flamengo) e Zé Carlos e Lucio Flavio (Botafogo)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique
Auxiliares: Dibert Pedrosa Moisés e Ediney Guerreiro Mascarenhas
Data: 24/02/2008
Estádio: Maracanã, no Rio de Janeiro
Público: 78.830 pagantes
Renda: R$ 1.684.225,00

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Flamengo, o mais amado do Brasil

* "Por que o Flamengo tornou-se o clube mais amado do Brasil? Porque o Flamengo se deixa amar à vontade."

- Mário Filho

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Primeiro Escudo/Brasão do Flamengo



Esse é o primeiro escudo/brasão do então jovem Clube de Regatas do Flamengo. Quando desenharam esse escudo, os jovens remadores com certeza não imaginavam que aquele pequeno clube se tornaria um dos maiores clubes do Mundo.

Para ver o escudo atual, clique no link abaixo
http://flamengoeternamente.blogspot.com/2008/03/escudobraso-do-flamengo.html

Para ver o escudo do Remo do Flamengo
http://flamengoeternamente.blogspot.com/2008/10/escudo-de-remo-do-flamengo.html

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Torcedores Famosos do Flamengo

O Flamengo tem a maior torcida do Brasil entre todas as classes sociais. E não é diferente entre os famosos. Eis uma pequena relação de Famosos que tem a pele Rubro Negra, e torcem pelo time do Povo. Flamengo Até Morrer.


Adriana Esteves (atriz)

Alexandre Pires (cantor)

Ancelmo Góis (jornalista)

André Gonçalves (ator)

André Marques (ator e apresentador)

Angélica (apresentadora)

Apolinho, Washington Rodrigues (radialista)

Astrid Fontenelle (apresentadora)

Baby do Brasil (cantora)

Beth Faria (atriz)

Bochecha (cantor)

Borjalo (executivo de tevê)

Bruno Gagliasso (ator)

Canisso (músico)

Carlão (atleta, vôlei)

Carlinhos de Jesus (coreógrafo e dançarino)

Carol Castro (atriz)

Carolina Dickman (atriz)

Ciça Guimarães (atriz e apresentadora)

Cláudia Abreu (atriz)

Cláudia Raia (atriz)

Cláudio Heinrich (ator)

Cláudio Manoel (comediante)

Davi Moraes (músico e cantor)

Digão (músico)

Diogo Nogueira (cantor)

Djavan (cantor e compositor)

Eduardo Galvão (ator)

Eduardo Moscovis (ator)

Elza Soares (cantora)

Eric Faria (jornalista)

Fafá de Belém (cantora)

Falcão d'O Rappa (cantor)

Fausto Silva (apresentador)

Felipe Camargo (ator)

Fernanda Keller (atleta)

Fernando Calazans (jornalista)

Fernando Scherer (atleta, natação)

Floriano Peixoto (ator)

Gabriel Pensador (cantor)

Galvão Bueno (locutor)

Giovana Gold (atriz)

Giovane (atleta, vôlei)

Glenda Kozlowski (jornalista e apresentadora)

Gualter Salles (piloto)

Hebert Vianna (músico e cantor)

Heitor Martinez (ator)

Humberto Martins (ator)

Ivete Sangalo (cantora)

Ivo Meireles (músico)

Jards Macalé (cantor e compositor)

João Bosco (cantor e compositor)

Joãozinho 30 (carnavalesco)

Jorge Ben Jor (cantor e compositor)

Jorge de Sá (ator)

Jorge Pontual (ator)

José Maria Scassa (jornalista)

José Nêumanne Pinto (jornalista)

José Padilha (cineasta)

Lan (cartunista)

Leandra Leal (atriz)

Leila Pinheiro (cantora)

Léo Batista (locutor e apresentador)

Leo Jaime (cantor)

Lisandra Souto (atriz)

Lúcia Veríssimo (atriz)

Lúcio Mauro Filho (ator)

Luiz Ayrão (cantor)

Malu Mader (atriz)

Marcelo D2 (cantor)

Marcelo Faria (ator)

Marcelo Serrado (ator)

Márcio Garcia (ator e apresentador)

Marcius Melhem (comediante)

Maria Carolina

Maria Paula (atriz e comediante)

Mauro Mendonça (ator)

Mauro Mendonça Filho (diretor de tevê)

Milena Ciribelli (jornalista e apresentadora)

Milton Gonçalves (ator)

Moacyr Luz (compositor e violonista)

Moraes Moreira (cantor e compositor)

Nalbert (atleta, vôlei)

Neguinho da Beija Flor (cantor)

Oscar Niemeyer (arquiteto)

Paula Toller (cantora)

Paulo Serra

Pepeu Gomes (músico e cantor)

Popó Bueno (piloto)

Reginaldo Faria (ator)

Renata Cordeiro (jornalista)

Renato Maurício Prado (jornalista)

Ricardo Teixeira (presidente da CBF)

Roberto Assaf (jornalista)

Roberto Pupo Moreno (piloto)

Rodolfo (cantor)

Romário (atleta, futebol)

Ronaldo Fenômeno (atleta, futebol)

Rosamaria Murtinho (atriz)

Ruy Castro (escritor)

Sandra de Sá (cantora)

Sérgio Bessermann (economista, ex-presidente do ibge)

Tande (atleta, volêi)

Tereza Seiblitz (atriz)

Thiago Lacerda (ator)

Toni Garrido (cantor)

Tony Tornado (ator e cantor)

Vera Fisher (atriz)

Wagner Love (atleta, futebol)

Wanderley Luxemburgo (técnico de futebol)

Xuxa (apresentadora)

Zico (atleta, futebol)

Ziraldo (cartunista)

Zizi Possi (cantora)

+Ary Barroso (compositor, radialista)

+Bezerra da Silva (cantor)

+Bussunda (comediante)

+Carlinhos Niemeyer (cineasta)

+Carlos Drummond de Andrade (poeta)

+Carlos Eduardo Dollabella (ator)

+Ciro Monteiro (cantor)

+Claudinho (cantor)

+Dias Gomes (escritor)

+Evandro Carlos (jornalista)

+Garrincha (atleta, futebol)

+Grande Otelo (ator)

+Henfil (cartunista)

+Ibrahin Sued (jornalista)

+João Nogueira (cantor)

+José Lins do Rego (escritor e cronista)

+Juscelino Kubtischek (presidente)

+Maria Lenk (atleta, natação)

+Mário Filho (escritor e jornalista)

+Moreira da Silva (cantor)

+Mussum (comediante)

+Otelo Caçador (cartunista)

+Paulo Francis (jornalista)

+Roberto Marinho (jornalista)

+Rômulo Arantes (ator e atleta, natação)

+Tom Jobim (compositor)

+Walter Clark (executivo de tevê)

+Zózimo Barroso do Amaral (jornalista)

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

União das Torcidas do Flamengo

O dia 10 de fevereiro de 2007 vai ficar marcado por um acontecimento histórico. Nesse dia, em um Fla X Flu no Maracanã, a Torcida Jovem do Flamengo e a Raça Fla, as duas maiores torcidas uniformizadas do Flamengo, deixaram para traz anos de conflitos e se uniram em uma só torcida, em um só canto. A cena emocionou a todos e esperamos que a paz seja duradora.

O primeiro Registro de uma torcida Organizada, segundo o Almanaque do Flamengo, Foi a “Ala Flamenga”, em 1927 (leia a respeito clicando aqui). Mas normalmente se dá os méritos da primeira torcida organizada do Brasil para Jaime de Carvalho e sua Charanga (leia mais aqui). O fato é que as organizadas passaram por vários períodos no Brasil, até chegar aos anos 90, onde se cantava muito pouco sobre o time (Mengoooooooo, Mengooooooooo) e muito sobre a capacidade dessas torcidas de mandar todo mundo para o hospital ou o Cemitério. Nessa época as torcidas organizadas viraram praticamente organizações Para Militares que serviam para abrigar marginais e adolescentes com necessidade de se afirmar.

Depois do período do Reinado desses vândalos, a necessidade de paz fez com que as torcidas voltassem a ter seu papel natural, de apenas incentivar o time e cantar. Passaram a aparecer nas torcidas de todos os times letras grandes e elaboradas, exaltando não as próprias torcidas, mas o time para qual torcem (veja aqui). É claro que ainda existem bandidos, mas hoje eles são a exceção.

No citado Fla X Flu, houve a prova definitiva de que elas reencontraram seu caminho. A Raça e a Jovem, que viviam a anos uma guerra violenta entre elas, se uniram e cantaram juntas. Um prova de que o Flamengo é maior e é o motivo da existência de ambas. Acho que essa união é simbólica e acho que ela não deve ter maiores conseqüências, até por que deve existir uma “guerra” sadia entre elas, para ver qual é mais animada e qual é mais criativa. Mas o fato de terem deixado suas diferenças de lado em prol do Flamengo é uma excelente notícia. A paz está voltando aos estádios. E todos só tem a ganhar com isso.

Juntos somos Imbatíveis
Flamengo, o maior de Todos!!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Tricolor exaltando a NAÇÃO RUBRO-NEGRA... Imperdível!

Claudio Lampert ( Torcedor Tricolor ).

"...Mas sempre existiu uma coisa que me deixa perambulando entre o mistério e o pânico. Aliás, não é "coisa" coisa nenhuma. É metafísica. É o Sobrenatural de que tratava Nélson Rodrigues. É perturbante. É aquela massa uniforme pulando do outro lado. 23 minutos, 1x3, e eles não paravam de pular; ninguém saía do seu aperto; ninguém ia embora. Eles nunca vão embora. Eles nunca arredam o pé. Eles não se sentam, não param de gritar. Eles não sossegam. Me perseguem, me sufocam, me habitam os pesadelos e me causam pânico. Quando eu olho para o outro lado é isso que eu sinto. Eles acreditam mais do que os outros. Mais do que eu e todos os outros juntos. E disso, meus caros, eu tenho que reconhecer, chega dá medo. Eles jogam com 12. E jogar com 12 deveria ser proibido. Deixar seus ingênuos meninos andando de um lado para o outro, desfilando o seu repertório de categoria e classe, só porque vestem um manto, como eles costumam se referir, foi uma imprudência. E esse foi mais um Fla X Flu para a história. Dentro do táxi, uma frase de uma criança de sete anos ficou estalada no meu tímpano: 

"Papai, eu tenho nojo deles".
- Eu também tenho filho... É só o que posso dizer hoje. Mas se não fossem eles essa mágica não existiria."

Resultado do jogo:Flamengo 4x3 Fluminense. (De virada)!

Por Claudio Lampert ( Torcedor Tricolor ).

Leia o texto na íntegra em http://flamengoeternamente.blogspot.com/2007/03/um-fla-x-flu-visto-por-um-tricolor.html

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Um banho de bola - Fla 6 x Flu 1 - 1956



Naquela tarde de 18 de dezembro de 1956, a torcida do Fluminense sofreu um dos maiores vexames de sua história. É preciso que se diga que, em nenhum momento dos noventa minutos, o Fluminense foi um time, um conjunto, um adversário. Nem mesmo quando, por um instante, vencia por 1x0, graças a um lindo gol de Didi. O Fluminense já entrou em campo com a alma derrotada. Enquanto isso, o Flamengo realizou sua melhor apresentação no campeonato.

O primeiro tempo terminou com 3x1. Aos 24 minutos Telê bateu uma falta para Didi que matou a bola no peito e fez um gol de alta categoria. Um minuto depois, Joel escapou pela direita e chutou sem angulo. A bola entrou entre a trave e o goleiro Veludo. Mais três minutos e Dida recebendo de Paulinho desvia de Veludo e marca o segundo gol. Dominando a partida com certa tranqüilidade, o Flamengo somente chegou aos 3x1 no ultimo minuto do primeiro tempo. Paulinho chutou, aparentemente a bola ia para fora, o goleiro Veludo saltou espetacularmente defendeu mas largou a bola nos pés do próprio Paulinho que mandou para as redes. Na etapa complementar a goleada começou a se desenhar aos 24 minutos através de um golaço do artilheiro Dida. Aos 38 Paulinho recebe de Zagalo e faz 5x1. Aos 44 novamente Paulinho completa o marcador de 6x1.

Como explicar a goleada de um time candidato ao titulo de campeão ? Podemos dizer que o Fluminense sofreu um colapso não só técnico como também psicológico. Não teve o mesmo élan, o menor espirito de luta e não acusou nem mesmo o desespero das grandes derrotas. O Flamengo apresentou um grande futebol. Com entrosamento em todos os setores o rubro negro não deu nenhuma chance ao adversário. Ao longo dos noventa minutos o Flamengo foi sempre fiel a sua legenda de sangue, de paixão, de garra. Mesmo quando Didi abriu a contagem no maracanã, era ainda o Flamengo que tinha autoridade de ganhador. Não se pode destacar nomes no clube rubro negro porque todos jogaram muito bem. O time foi um bloco solidário, harmonioso, irresistível. A defesa liquidou os ataques do adversário, não permitindo que, jamais, a ofensiva tricolor ameaçasse a meta de Anibal. Quanto ao ataque do clube da Gávea, justiça se faça, foi uma máquina admirável. Soube criar o espetáculo. Dida e Paulinho foram os grandes nomes da tarde.

Este foi o jogo que acabou com a carreira do goleiro Veludo acusado de venal por dirigentes do Fluminense.

O Flamengo goleou com Anibal. Servilho e Pavão. Jadir. Dequinha e Jordan. Joel. Paulinho. Indio. Dida e Zagalo.
O Fluminense perdeu com Veludo. Benê e Pinheiro. Vitor. Clóvis e Bassú. Telê Santana. Didi. Valdo. Robson e Escurinho.

http://www.museudosesportes.com.br/noticia.php?id=5113

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Camisas/Uniformes do Flamengo de 81

Galera, esse blog traz desenhos detalhados de camisas e uniformes de times históricos. E o time do Flamengo de 81 não podia ficar de fora. Veja só a perfeição dos detalhes das imagens.





Para quem quiser ver mais, o endereço do artista é http://mantossagrados.blogspot.com/

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Decisão do Campeonato Carioca de 1963




Quando o goleiro Marcial saltou para defender, o juiz Cláudio Magalhães deu o último apito da decisão do campeonato carioca de 1963. O empate de zero a zero deu ao Flamengo o titulo de campeão.

Antes de conquistar o titulo, o Flamengo viveu momentos difíceis, inclusive tendo que afastar craques consagrados como Gerson. Jordan e Dida. Em determinado período do primeiro turno, o clube parecia fora da luta pelo titulo de campeão, mas reagiu no segundo turno, e a partir do jogo contra o América, teve uma seqüência de vitórias até a final contra o Fluminense.

A decisão não chegou a ser um primor de técnica. Foi um jogo cheio de nervosismo pela característica decisiva de que, com qualquer resultado, sairia um campeão. Os dois times disputaram os lances com muito cuidado em todo seu primeiro tempo, com o Flamengo mais preocupado em se defender e o Fluminense querendo o gol, mas sem coragem de se lançar todo a frente, com o natural receio de ser colhido por um contra ataque do adversário.

No segundo tempo Fluminense decidiu procurar a vitória com uma tática ofensiva mais declarada, passando a predominar no ataque, enquanto o Flamengo, instintivamente, procurou se manter na defesa. Os últimos dez minutos foram verdadeiramente dramáticos com os tricolores forçando a defesa do rubro negro que se defendia de qualquer maneira, mas com muita valentia. O jogo estava tão indefinido que a torcida do Flamengo somente começou a comemorar depois do apito final do juiz.

A renda somou CR$ 57.993,50 – recorde na época.
O publico de 177.020 pagantes – também recorde.
O Juiz foi Cláudio Magalhães.
O Flamengo foi campeão com Marcial. Murilo. Ananias. Luis Carlos e Paulo Henrique. Nelsinho e Carlinhos. Espanhol. Airton. Geraldo e Osvaldo.
O Fluminense vice campeão com Castilho. Carlos Alberto Torres. Procópio. Dari e Altair. Oldair e Joaquinzinho. Edinho. Manoel. Evaldo e Escurinho.

http://www.museudosesportes.com.br/noticia.php?id=4818

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

O Flamengo é o Povo: Fla X Flu das Diretas (Tancredo Neves)

Fla-Flu das Diretas

Em 1984, o país fervilhava com o movimento das Diretas-Já. Nos últimos momentos da ditadura militar, o deputado mato-grossense Dante de Oliveira (PMDB) envia ao congresso nacional, uma emenda à Constituição onde a escolha do primeiro presidente da república civil, após o golpe, seria pelo voto popular. Desde 64, após o golpe que elevou os militares ao comando da vida política no país, a escolha do presidente era feito por via indireta, ou seja, pelo Colégio Eleitoral. Mas em 84, a partir da festa do 1º de Maio na Praça da Sé em São Paulo, que se tornou o “palanque”, o movimento das Diretas-Já ganhou força em todo o Brasil.

No Fla-Flu decisivo da Taça Guanabara daquele ano, alguém lembrou que o presidente militar, Gen. João Baptista Figueiredo, apesar de gaúcho, era simpatizante do Fluminense; e que como alegria pouca é bobagem, uma comissão pó-de-arroz fora ao Palácio do Planalto entregar a faixa de campeão estadual de 83 àquele que dizia preferir “cheiro de cavalo a cheiro do povo”. Já o Flamengo, maior torcida do Brasil, seria a representação perfeita do povo.

A emenda não alcança o mínimo de votos para virar lei, e a escolha do presidente ficaria restrita à escolha dos deputados e senadores entre, Paulo Maluf, do PDS (partido do governo militar) e Tancredo Neves, do PMDB (partido de oposição). Logo, o Fla tancreda e o Flu malufa, inclusive tendo jogador tricolor pousando ao lado do candidato do PDS e dizendo ser o seu candidato à presidente.

O Flamengo venceu o Fluminense por 1x0. Gol de Adílio aos 20 minutos do primeiro tempo. O Fla de Tancredo Neves (que seria eleito presidente, e sempre assumira seu amor pelo Mengão) era campeão, pela nona vez da Taça Guanabara, e a comemoração fora tanta, a ponto do técnico rubro-negro Zagallo dizer que esta conquista teria para ele, o mesmo peso do tri-mundial com a seleção brasileira. Nunes então, confirmara sua permanência no rubro-negro. E o goleiro Fillol homenagearia esta conquista ao preparador de goleiros do Fluminense, João Carlos Travassos, que o provocaria a semana inteira, dizendo não ser difícil para o tricolor marcar gols no arqueiro argentino. Romerito, o craque do Flu na conquista do estadual daquele ano, nada fez no jogo, e ainda estranharia que os jogadores apoiassem o candidato que era contra os anseios populares. Washington do Fluminense então, sumira por completo no jogo. O Fla vingaria o povão com aquele 1x0.

Fonte : http://br.geocities.com/so_quer_futebol/flaflu.htm

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Flamengo acaba com o Cartaz do Arsenal

No dia 28 de maio de 1949, em São Januário, o Flamengo acabou com o cartaz do Arsenal, que havia vindo ao Brasil "ensinar" o futebol, já que eram considerados os "Reis do Futebol". O time do Flamengo venceu de 3x1. Os ingleses abriram a contagem através de Goring. Depois, Jair da Rosa Pinto fez dois e Durval completou o marcador. O juiz foi o brasileiro Mario Viana. O Arsenal jogou com Swindin. Barnes e Smith (Wade). Macaulay (Jones) (Mac Pherson). Daniels e Forbes. Mac Pherson (Ronnie). Lodge (Lewis). Goring. Lisman e Vallace (Frields).
O Flamengo com Garcia. Juvenal e Jô. Biguá. Bria e Beto (Jaime). Luizinho (Bodinho). Gringo (Luiz Rosa). Durval. Jair e Esquerdinha.

Os ingleses aprenderam da pior forma que com o Flamengo não se brinca.

Como diria um amigo, o Flamengo é Cósmico.